''Todos corriam para o canteiro''


Por Redação

DEPOIMENTOJuliano Prado da Silva, de 25 anos, caminhoneiroEu só ouvi o barulho e uma batida forte, tirei o caminhão para o lado esquerdo, liguei o pisca-alerta e desci correndo. As batidas não paravam de acontecer ao lado da gente. Todo mundo que podia, corria para o canteiro central. Parecia um enxame de abelhas. Consegui tirar dez pessoas dos carros. Eu nunca havia visto algo tão assustador na minha vida.

DEPOIMENTOJuliano Prado da Silva, de 25 anos, caminhoneiroEu só ouvi o barulho e uma batida forte, tirei o caminhão para o lado esquerdo, liguei o pisca-alerta e desci correndo. As batidas não paravam de acontecer ao lado da gente. Todo mundo que podia, corria para o canteiro central. Parecia um enxame de abelhas. Consegui tirar dez pessoas dos carros. Eu nunca havia visto algo tão assustador na minha vida.

DEPOIMENTOJuliano Prado da Silva, de 25 anos, caminhoneiroEu só ouvi o barulho e uma batida forte, tirei o caminhão para o lado esquerdo, liguei o pisca-alerta e desci correndo. As batidas não paravam de acontecer ao lado da gente. Todo mundo que podia, corria para o canteiro central. Parecia um enxame de abelhas. Consegui tirar dez pessoas dos carros. Eu nunca havia visto algo tão assustador na minha vida.

DEPOIMENTOJuliano Prado da Silva, de 25 anos, caminhoneiroEu só ouvi o barulho e uma batida forte, tirei o caminhão para o lado esquerdo, liguei o pisca-alerta e desci correndo. As batidas não paravam de acontecer ao lado da gente. Todo mundo que podia, corria para o canteiro central. Parecia um enxame de abelhas. Consegui tirar dez pessoas dos carros. Eu nunca havia visto algo tão assustador na minha vida.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.