Seis principais sistemas de abastecimento de São Paulo sofrem queda


Cantareira opera nesta quinta-feira com 18,9% da capacidade, enquanto o Guarapiranga, com 77%, e o Alto Tietê, com 18,6%

Por Camila Santos

SÃO PAULO - Os seis principais sistemas de abastecimento da Grande São Paulo apresentaram queda em seus níveis de água armazenada, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta quinta-feira, 23. 

O Sistema Cantareira, o principal do Estado, caiu 0,1 ponto porcentual. O manancial, que é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, opera com 18,9% da capacidade. 

Seca na Represa Jaguari-Jacareí, na divisa entre Joanópolis e Piracaia, no interior de São Paulo; Sistema Cantareira enfrenta a pior seca de sua história Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Segundo o índice negativo do sistema, que considera o volume armazenado menos a reserva técnica pelo volume útil, o Cantareira sofreu baixa e está com -10,4%. No terceiro conceito, os números também caíram, passando de14,7% para 14,6%. O último índice avalia a divisão do volume armazenado pelo volume total de água somado às duas cotas de volume morto. 

A menos de dez dias do fim do mês, o sistema não atingiu metade da média pluviométrica para julho, que é de 50 milímetros. Até o momento, oCantareira registrou 22 milímetros de precipitação - a última chuva sobre o manancial, de apenas 0,1 milímetro, aconteceu no último domingo, 19. 

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Outros mananciais. Assim como o Cantareira, outros mananciais de São Paulo caíram. O Guarapiranga, hoje principal sistema de abastecimento (5,8 milhões), passou de 77,1% para 77%.

Já o Alto Tietê, foi de 18,8% para 18,6%. Estes índices já consideram um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água. Por sua vez, o Sistema Rio Grande passou de 90,1% para 89,8%, enquanto Alto Cotia e Rio Claro caíram 0,1 ponto porcentual e estão com 63,6% e 71,8%, respectivamente.

SÃO PAULO - Os seis principais sistemas de abastecimento da Grande São Paulo apresentaram queda em seus níveis de água armazenada, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta quinta-feira, 23. 

O Sistema Cantareira, o principal do Estado, caiu 0,1 ponto porcentual. O manancial, que é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, opera com 18,9% da capacidade. 

Seca na Represa Jaguari-Jacareí, na divisa entre Joanópolis e Piracaia, no interior de São Paulo; Sistema Cantareira enfrenta a pior seca de sua história Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo o índice negativo do sistema, que considera o volume armazenado menos a reserva técnica pelo volume útil, o Cantareira sofreu baixa e está com -10,4%. No terceiro conceito, os números também caíram, passando de14,7% para 14,6%. O último índice avalia a divisão do volume armazenado pelo volume total de água somado às duas cotas de volume morto. 

A menos de dez dias do fim do mês, o sistema não atingiu metade da média pluviométrica para julho, que é de 50 milímetros. Até o momento, oCantareira registrou 22 milímetros de precipitação - a última chuva sobre o manancial, de apenas 0,1 milímetro, aconteceu no último domingo, 19. 

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Outros mananciais. Assim como o Cantareira, outros mananciais de São Paulo caíram. O Guarapiranga, hoje principal sistema de abastecimento (5,8 milhões), passou de 77,1% para 77%.

Já o Alto Tietê, foi de 18,8% para 18,6%. Estes índices já consideram um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água. Por sua vez, o Sistema Rio Grande passou de 90,1% para 89,8%, enquanto Alto Cotia e Rio Claro caíram 0,1 ponto porcentual e estão com 63,6% e 71,8%, respectivamente.

SÃO PAULO - Os seis principais sistemas de abastecimento da Grande São Paulo apresentaram queda em seus níveis de água armazenada, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta quinta-feira, 23. 

O Sistema Cantareira, o principal do Estado, caiu 0,1 ponto porcentual. O manancial, que é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, opera com 18,9% da capacidade. 

Seca na Represa Jaguari-Jacareí, na divisa entre Joanópolis e Piracaia, no interior de São Paulo; Sistema Cantareira enfrenta a pior seca de sua história Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo o índice negativo do sistema, que considera o volume armazenado menos a reserva técnica pelo volume útil, o Cantareira sofreu baixa e está com -10,4%. No terceiro conceito, os números também caíram, passando de14,7% para 14,6%. O último índice avalia a divisão do volume armazenado pelo volume total de água somado às duas cotas de volume morto. 

A menos de dez dias do fim do mês, o sistema não atingiu metade da média pluviométrica para julho, que é de 50 milímetros. Até o momento, oCantareira registrou 22 milímetros de precipitação - a última chuva sobre o manancial, de apenas 0,1 milímetro, aconteceu no último domingo, 19. 

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Outros mananciais. Assim como o Cantareira, outros mananciais de São Paulo caíram. O Guarapiranga, hoje principal sistema de abastecimento (5,8 milhões), passou de 77,1% para 77%.

Já o Alto Tietê, foi de 18,8% para 18,6%. Estes índices já consideram um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água. Por sua vez, o Sistema Rio Grande passou de 90,1% para 89,8%, enquanto Alto Cotia e Rio Claro caíram 0,1 ponto porcentual e estão com 63,6% e 71,8%, respectivamente.

SÃO PAULO - Os seis principais sistemas de abastecimento da Grande São Paulo apresentaram queda em seus níveis de água armazenada, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), nesta quinta-feira, 23. 

O Sistema Cantareira, o principal do Estado, caiu 0,1 ponto porcentual. O manancial, que é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo, opera com 18,9% da capacidade. 

Seca na Represa Jaguari-Jacareí, na divisa entre Joanópolis e Piracaia, no interior de São Paulo; Sistema Cantareira enfrenta a pior seca de sua história Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Segundo o índice negativo do sistema, que considera o volume armazenado menos a reserva técnica pelo volume útil, o Cantareira sofreu baixa e está com -10,4%. No terceiro conceito, os números também caíram, passando de14,7% para 14,6%. O último índice avalia a divisão do volume armazenado pelo volume total de água somado às duas cotas de volume morto. 

A menos de dez dias do fim do mês, o sistema não atingiu metade da média pluviométrica para julho, que é de 50 milímetros. Até o momento, oCantareira registrou 22 milímetros de precipitação - a última chuva sobre o manancial, de apenas 0,1 milímetro, aconteceu no último domingo, 19. 

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Outros mananciais. Assim como o Cantareira, outros mananciais de São Paulo caíram. O Guarapiranga, hoje principal sistema de abastecimento (5,8 milhões), passou de 77,1% para 77%.

Já o Alto Tietê, foi de 18,8% para 18,6%. Estes índices já consideram um volume morte de 39,4 bilhões de litros de água. Por sua vez, o Sistema Rio Grande passou de 90,1% para 89,8%, enquanto Alto Cotia e Rio Claro caíram 0,1 ponto porcentual e estão com 63,6% e 71,8%, respectivamente.

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