Sistema Cantareira fecha novembro sem registrar queda


Com ajuda das chuvas, nível de todos os sistemas subiu nesta segunda; a última vez que o Cantareira caiu foi no final de outubro

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Em mais um dia de chuva, o nível de todos os sistemas hídricos de São Paulo registrou aumento no volume armazenado de água, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 30. O principal deles, o Cantareira, subiu pelo 13º dia consecutivo e fechou o mês de novembro sem sofrer nenhuma queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Cantareira opera com 19,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,2 ponto porcentual comparado ao dia anterior, quando manancial estava com 19,3%. 

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Represa Alto Jaguari.Tanto a Sabesp quanto especialistas alertam que a situação ainda é 'preocupante' no Cantareira e que o consumo deve continuar controlado na Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há mais de um mês o Cantareira não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

A pluviometria do dia na região foi de 9,1 milímetros. As chuvas superaram a expectativa do mês e têm ajudado na recuperação do Cantareira, que, apesar dos aumentos, ainda não saiu do volume morto. Em novembro, o valor acumulado fechou em 197,6 mm - número superior à média histórica, que é de 160,4 mm. 

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Tipos de água e seus benefícios para a saúde

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Água

Foto: Ricardo Bernardo
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Água

Foto: ume y/Creative Commons
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Água

Foto: joaopms/Creative Commons
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Água

Foto: Marcelo Jorge Vieira/Creative Commons
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Foto: Kalyan Chakravarthy/Creative Commons
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Foto: georgebremer/Creative Commons
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Foto: silviasweety/Creative Commons
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Foto: enidanc/Creative Commons
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Foto: roman boed/Creative Commons
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Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Além disso, a Sabesp tem retirado menos água do sistema, cuja vazão foi reduzida a menos da metade quando comparada à época antes da crise hídrica. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) oferece bônus para quem conseguir economizar água e a multa os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e está com -9,8%, ante -9,9% no domingo, 29. Na terceira medição, o manancial também registrou variação positiva e opera com 15,1%. No dia anterior, o índice era de 15%.

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Outros mananciais. O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), voltou a subir após oito dias sem variação positiva. O manancial está com 87,3% do volume de água represada: 0,4 ponto a mais do que no dia anterior, quando estava com 86,9%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo segundo dia e opera com 15,7% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. O aumento foi de 0,3 ponto. No dia anterior, o manancial registrava 15,4%.

Proporcionalmente, o Rio Grande foi quem registrou a maior variação positiva, de 1 ponto porcentual, que fez o nível do sistema saltar de 96% para 97%. Tanto o Rio Claro quanto o Alto Cotia subiram 0,4 ponto e operam com 60,3% e 75,5%, respectivamente.

SÃO PAULO - Em mais um dia de chuva, o nível de todos os sistemas hídricos de São Paulo registrou aumento no volume armazenado de água, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 30. O principal deles, o Cantareira, subiu pelo 13º dia consecutivo e fechou o mês de novembro sem sofrer nenhuma queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Cantareira opera com 19,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,2 ponto porcentual comparado ao dia anterior, quando manancial estava com 19,3%. 

Represa Alto Jaguari.Tanto a Sabesp quanto especialistas alertam que a situação ainda é 'preocupante' no Cantareira e que o consumo deve continuar controlado na Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há mais de um mês o Cantareira não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

A pluviometria do dia na região foi de 9,1 milímetros. As chuvas superaram a expectativa do mês e têm ajudado na recuperação do Cantareira, que, apesar dos aumentos, ainda não saiu do volume morto. Em novembro, o valor acumulado fechou em 197,6 mm - número superior à média histórica, que é de 160,4 mm. 

Tipos de água e seus benefícios para a saúde

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Além disso, a Sabesp tem retirado menos água do sistema, cuja vazão foi reduzida a menos da metade quando comparada à época antes da crise hídrica. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) oferece bônus para quem conseguir economizar água e a multa os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e está com -9,8%, ante -9,9% no domingo, 29. Na terceira medição, o manancial também registrou variação positiva e opera com 15,1%. No dia anterior, o índice era de 15%.

Outros mananciais. O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), voltou a subir após oito dias sem variação positiva. O manancial está com 87,3% do volume de água represada: 0,4 ponto a mais do que no dia anterior, quando estava com 86,9%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo segundo dia e opera com 15,7% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. O aumento foi de 0,3 ponto. No dia anterior, o manancial registrava 15,4%.

Proporcionalmente, o Rio Grande foi quem registrou a maior variação positiva, de 1 ponto porcentual, que fez o nível do sistema saltar de 96% para 97%. Tanto o Rio Claro quanto o Alto Cotia subiram 0,4 ponto e operam com 60,3% e 75,5%, respectivamente.

SÃO PAULO - Em mais um dia de chuva, o nível de todos os sistemas hídricos de São Paulo registrou aumento no volume armazenado de água, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 30. O principal deles, o Cantareira, subiu pelo 13º dia consecutivo e fechou o mês de novembro sem sofrer nenhuma queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Cantareira opera com 19,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,2 ponto porcentual comparado ao dia anterior, quando manancial estava com 19,3%. 

Represa Alto Jaguari.Tanto a Sabesp quanto especialistas alertam que a situação ainda é 'preocupante' no Cantareira e que o consumo deve continuar controlado na Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há mais de um mês o Cantareira não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

A pluviometria do dia na região foi de 9,1 milímetros. As chuvas superaram a expectativa do mês e têm ajudado na recuperação do Cantareira, que, apesar dos aumentos, ainda não saiu do volume morto. Em novembro, o valor acumulado fechou em 197,6 mm - número superior à média histórica, que é de 160,4 mm. 

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Além disso, a Sabesp tem retirado menos água do sistema, cuja vazão foi reduzida a menos da metade quando comparada à época antes da crise hídrica. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) oferece bônus para quem conseguir economizar água e a multa os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e está com -9,8%, ante -9,9% no domingo, 29. Na terceira medição, o manancial também registrou variação positiva e opera com 15,1%. No dia anterior, o índice era de 15%.

Outros mananciais. O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), voltou a subir após oito dias sem variação positiva. O manancial está com 87,3% do volume de água represada: 0,4 ponto a mais do que no dia anterior, quando estava com 86,9%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo segundo dia e opera com 15,7% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. O aumento foi de 0,3 ponto. No dia anterior, o manancial registrava 15,4%.

Proporcionalmente, o Rio Grande foi quem registrou a maior variação positiva, de 1 ponto porcentual, que fez o nível do sistema saltar de 96% para 97%. Tanto o Rio Claro quanto o Alto Cotia subiram 0,4 ponto e operam com 60,3% e 75,5%, respectivamente.

SÃO PAULO - Em mais um dia de chuva, o nível de todos os sistemas hídricos de São Paulo registrou aumento no volume armazenado de água, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 30. O principal deles, o Cantareira, subiu pelo 13º dia consecutivo e fechou o mês de novembro sem sofrer nenhuma queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Cantareira opera com 19,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,2 ponto porcentual comparado ao dia anterior, quando manancial estava com 19,3%. 

Represa Alto Jaguari.Tanto a Sabesp quanto especialistas alertam que a situação ainda é 'preocupante' no Cantareira e que o consumo deve continuar controlado na Grande São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Há mais de um mês o Cantareira não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

A pluviometria do dia na região foi de 9,1 milímetros. As chuvas superaram a expectativa do mês e têm ajudado na recuperação do Cantareira, que, apesar dos aumentos, ainda não saiu do volume morto. Em novembro, o valor acumulado fechou em 197,6 mm - número superior à média histórica, que é de 160,4 mm. 

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Além disso, a Sabesp tem retirado menos água do sistema, cuja vazão foi reduzida a menos da metade quando comparada à época antes da crise hídrica. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) oferece bônus para quem conseguir economizar água e a multa os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e está com -9,8%, ante -9,9% no domingo, 29. Na terceira medição, o manancial também registrou variação positiva e opera com 15,1%. No dia anterior, o índice era de 15%.

Outros mananciais. O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), voltou a subir após oito dias sem variação positiva. O manancial está com 87,3% do volume de água represada: 0,4 ponto a mais do que no dia anterior, quando estava com 86,9%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo segundo dia e opera com 15,7% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. O aumento foi de 0,3 ponto. No dia anterior, o manancial registrava 15,4%.

Proporcionalmente, o Rio Grande foi quem registrou a maior variação positiva, de 1 ponto porcentual, que fez o nível do sistema saltar de 96% para 97%. Tanto o Rio Claro quanto o Alto Cotia subiram 0,4 ponto e operam com 60,3% e 75,5%, respectivamente.

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