Transexual é agredida em SP; polícia não registra nome social


Melissa Hudson foi tratada como homem durante registro da ocorrência, o que contraria determinação do governo do Estado

Por Alexandre Hisayasu
Melissa Hudson levou socos e chutes, e teve o celular roubado Foto: REPRODUÇÃO

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública vai apurar por que o nome social da transexual Melissa Hudson não foi registrado no 78º DP (Jardins), quando ela foi registrar um caso em que foi vítima de roubo e agressão.

Na madrugada de domingo, ela estava acompanhada por algumas amigas quando foi atingida por uma garrafa na cabeça, na Rua Augusta, no centro. Em seguida, foi derrubada no chão, levou socos e chutes, e teve o celular roubado. Por causa das agressões, ela teve pontos rompidos de uma cirurgia na face que fez em dezembro.

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Ela foi ao 78º DP na segunda-feira para fazer o boletim de ocorrência. Melissa foi tratada como homem e em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de as agressões terem ocorrido por causa da orientação sexual da vítima. Durante o espancamento, os agressores gritaram "traveco nojento", segundo ela.

Em novembro, o governador Geraldo Alckmin anunciou que os registros policiais passariam a ter espaços para preenchimento do nome social e para a inserção do crime, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero da vítima.

Em nota, a Polícia Civil informou que a falta do nome social da vítima no boletim de ocorrência será apurada e que "a ocorrência foi registrada como roubo, crime mais grave cometido no caso, mas a agressão está presente no relato do BO". Disse ainda que foi requisitado exame de corpo de delito para a vítima e que o caso está sendo investigado pelo 4º DP (Consolação), distrito responsável pela região dos fatos. 

Melissa Hudson levou socos e chutes, e teve o celular roubado Foto: REPRODUÇÃO

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública vai apurar por que o nome social da transexual Melissa Hudson não foi registrado no 78º DP (Jardins), quando ela foi registrar um caso em que foi vítima de roubo e agressão.

Na madrugada de domingo, ela estava acompanhada por algumas amigas quando foi atingida por uma garrafa na cabeça, na Rua Augusta, no centro. Em seguida, foi derrubada no chão, levou socos e chutes, e teve o celular roubado. Por causa das agressões, ela teve pontos rompidos de uma cirurgia na face que fez em dezembro.

Ela foi ao 78º DP na segunda-feira para fazer o boletim de ocorrência. Melissa foi tratada como homem e em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de as agressões terem ocorrido por causa da orientação sexual da vítima. Durante o espancamento, os agressores gritaram "traveco nojento", segundo ela.

Em novembro, o governador Geraldo Alckmin anunciou que os registros policiais passariam a ter espaços para preenchimento do nome social e para a inserção do crime, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero da vítima.

Em nota, a Polícia Civil informou que a falta do nome social da vítima no boletim de ocorrência será apurada e que "a ocorrência foi registrada como roubo, crime mais grave cometido no caso, mas a agressão está presente no relato do BO". Disse ainda que foi requisitado exame de corpo de delito para a vítima e que o caso está sendo investigado pelo 4º DP (Consolação), distrito responsável pela região dos fatos. 

Melissa Hudson levou socos e chutes, e teve o celular roubado Foto: REPRODUÇÃO

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública vai apurar por que o nome social da transexual Melissa Hudson não foi registrado no 78º DP (Jardins), quando ela foi registrar um caso em que foi vítima de roubo e agressão.

Na madrugada de domingo, ela estava acompanhada por algumas amigas quando foi atingida por uma garrafa na cabeça, na Rua Augusta, no centro. Em seguida, foi derrubada no chão, levou socos e chutes, e teve o celular roubado. Por causa das agressões, ela teve pontos rompidos de uma cirurgia na face que fez em dezembro.

Ela foi ao 78º DP na segunda-feira para fazer o boletim de ocorrência. Melissa foi tratada como homem e em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de as agressões terem ocorrido por causa da orientação sexual da vítima. Durante o espancamento, os agressores gritaram "traveco nojento", segundo ela.

Em novembro, o governador Geraldo Alckmin anunciou que os registros policiais passariam a ter espaços para preenchimento do nome social e para a inserção do crime, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero da vítima.

Em nota, a Polícia Civil informou que a falta do nome social da vítima no boletim de ocorrência será apurada e que "a ocorrência foi registrada como roubo, crime mais grave cometido no caso, mas a agressão está presente no relato do BO". Disse ainda que foi requisitado exame de corpo de delito para a vítima e que o caso está sendo investigado pelo 4º DP (Consolação), distrito responsável pela região dos fatos. 

Melissa Hudson levou socos e chutes, e teve o celular roubado Foto: REPRODUÇÃO

SÃO PAULO - A Secretaria de Segurança Pública vai apurar por que o nome social da transexual Melissa Hudson não foi registrado no 78º DP (Jardins), quando ela foi registrar um caso em que foi vítima de roubo e agressão.

Na madrugada de domingo, ela estava acompanhada por algumas amigas quando foi atingida por uma garrafa na cabeça, na Rua Augusta, no centro. Em seguida, foi derrubada no chão, levou socos e chutes, e teve o celular roubado. Por causa das agressões, ela teve pontos rompidos de uma cirurgia na face que fez em dezembro.

Ela foi ao 78º DP na segunda-feira para fazer o boletim de ocorrência. Melissa foi tratada como homem e em nenhum momento foi cogitada a possibilidade de as agressões terem ocorrido por causa da orientação sexual da vítima. Durante o espancamento, os agressores gritaram "traveco nojento", segundo ela.

Em novembro, o governador Geraldo Alckmin anunciou que os registros policiais passariam a ter espaços para preenchimento do nome social e para a inserção do crime, em decorrência da orientação sexual ou identidade de gênero da vítima.

Em nota, a Polícia Civil informou que a falta do nome social da vítima no boletim de ocorrência será apurada e que "a ocorrência foi registrada como roubo, crime mais grave cometido no caso, mas a agressão está presente no relato do BO". Disse ainda que foi requisitado exame de corpo de delito para a vítima e que o caso está sendo investigado pelo 4º DP (Consolação), distrito responsável pela região dos fatos. 

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