Tremor no Atlântico deixa RN em alerta


Por Angela Lacerda e RECIFE

Um tremor de terra de magnitude 6.0 no meio do Oceano Atlântico, a 1.276 quilômetros de Natal (RN), foi registrado às 10h08 de ontem pelo Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos. E, após boatos falsos de tsunami, deixou de prontidão todas as unidades do Corpo de Bombeiros de Natal e da Defesa Civil do Rio Grande do Norte.O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi acionado e, às 15h35, o governo do Estado divulgou em seu site uma nota sobre o tremor, tranquilizando a população. "Não há essa possibilidade (de tsunami)", informou. "Para se gerar um tsunami, é necessário que o movimento seja vertical, quando a água do mar pode ser empurrada ou descida abruptamente, e isso não aconteceu", explicou o coordenador do laboratório, Joaquim Mendes.Segundo o especialista, o centro de pesquisa americano identificou a ocorrência em tempo real, porque monitora tudo 24 horas por dia. Realidade diferente das estações sismológicas de Riachuelo e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e de Gravatá, em Pernambuco, coordenadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN. Até agosto, 15 estações estarão instaladas no Nordeste - do Piauí à Bahia -, em um investimento de cerca de R$ 4 milhões. Os Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará têm registrado o maior número de tremores no Brasil.

Um tremor de terra de magnitude 6.0 no meio do Oceano Atlântico, a 1.276 quilômetros de Natal (RN), foi registrado às 10h08 de ontem pelo Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos. E, após boatos falsos de tsunami, deixou de prontidão todas as unidades do Corpo de Bombeiros de Natal e da Defesa Civil do Rio Grande do Norte.O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi acionado e, às 15h35, o governo do Estado divulgou em seu site uma nota sobre o tremor, tranquilizando a população. "Não há essa possibilidade (de tsunami)", informou. "Para se gerar um tsunami, é necessário que o movimento seja vertical, quando a água do mar pode ser empurrada ou descida abruptamente, e isso não aconteceu", explicou o coordenador do laboratório, Joaquim Mendes.Segundo o especialista, o centro de pesquisa americano identificou a ocorrência em tempo real, porque monitora tudo 24 horas por dia. Realidade diferente das estações sismológicas de Riachuelo e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e de Gravatá, em Pernambuco, coordenadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN. Até agosto, 15 estações estarão instaladas no Nordeste - do Piauí à Bahia -, em um investimento de cerca de R$ 4 milhões. Os Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará têm registrado o maior número de tremores no Brasil.

Um tremor de terra de magnitude 6.0 no meio do Oceano Atlântico, a 1.276 quilômetros de Natal (RN), foi registrado às 10h08 de ontem pelo Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos. E, após boatos falsos de tsunami, deixou de prontidão todas as unidades do Corpo de Bombeiros de Natal e da Defesa Civil do Rio Grande do Norte.O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi acionado e, às 15h35, o governo do Estado divulgou em seu site uma nota sobre o tremor, tranquilizando a população. "Não há essa possibilidade (de tsunami)", informou. "Para se gerar um tsunami, é necessário que o movimento seja vertical, quando a água do mar pode ser empurrada ou descida abruptamente, e isso não aconteceu", explicou o coordenador do laboratório, Joaquim Mendes.Segundo o especialista, o centro de pesquisa americano identificou a ocorrência em tempo real, porque monitora tudo 24 horas por dia. Realidade diferente das estações sismológicas de Riachuelo e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e de Gravatá, em Pernambuco, coordenadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN. Até agosto, 15 estações estarão instaladas no Nordeste - do Piauí à Bahia -, em um investimento de cerca de R$ 4 milhões. Os Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará têm registrado o maior número de tremores no Brasil.

Um tremor de terra de magnitude 6.0 no meio do Oceano Atlântico, a 1.276 quilômetros de Natal (RN), foi registrado às 10h08 de ontem pelo Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos. E, após boatos falsos de tsunami, deixou de prontidão todas as unidades do Corpo de Bombeiros de Natal e da Defesa Civil do Rio Grande do Norte.O Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foi acionado e, às 15h35, o governo do Estado divulgou em seu site uma nota sobre o tremor, tranquilizando a população. "Não há essa possibilidade (de tsunami)", informou. "Para se gerar um tsunami, é necessário que o movimento seja vertical, quando a água do mar pode ser empurrada ou descida abruptamente, e isso não aconteceu", explicou o coordenador do laboratório, Joaquim Mendes.Segundo o especialista, o centro de pesquisa americano identificou a ocorrência em tempo real, porque monitora tudo 24 horas por dia. Realidade diferente das estações sismológicas de Riachuelo e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, e de Gravatá, em Pernambuco, coordenadas pelo Laboratório Sismológico da UFRN. Até agosto, 15 estações estarão instaladas no Nordeste - do Piauí à Bahia -, em um investimento de cerca de R$ 4 milhões. Os Estados do Rio Grande do Norte e do Ceará têm registrado o maior número de tremores no Brasil.

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