Tribunal de Justiça veta leilão de bairro


Por Redação

SOROCABAO Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem excluir de um leilão que será realizado hoje, em Sorocaba, a área do bairro Iporanga 2 onde vivem 330 famílias. A decisão atendeu a mandado de segurança da prefeitura. O bairro que seria leiloado formou-se sobre a área de uma antiga indústria que faliu, sem pagar empréstimo ao Banco do Brasil. O terreno havia sido dado como garantia. O adquirente poderia exigir a retirada dos moradores e a demolição das casas. A prefeitura deve assumir as negociações com o banco.

SOROCABAO Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem excluir de um leilão que será realizado hoje, em Sorocaba, a área do bairro Iporanga 2 onde vivem 330 famílias. A decisão atendeu a mandado de segurança da prefeitura. O bairro que seria leiloado formou-se sobre a área de uma antiga indústria que faliu, sem pagar empréstimo ao Banco do Brasil. O terreno havia sido dado como garantia. O adquirente poderia exigir a retirada dos moradores e a demolição das casas. A prefeitura deve assumir as negociações com o banco.

SOROCABAO Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem excluir de um leilão que será realizado hoje, em Sorocaba, a área do bairro Iporanga 2 onde vivem 330 famílias. A decisão atendeu a mandado de segurança da prefeitura. O bairro que seria leiloado formou-se sobre a área de uma antiga indústria que faliu, sem pagar empréstimo ao Banco do Brasil. O terreno havia sido dado como garantia. O adquirente poderia exigir a retirada dos moradores e a demolição das casas. A prefeitura deve assumir as negociações com o banco.

SOROCABAO Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu ontem excluir de um leilão que será realizado hoje, em Sorocaba, a área do bairro Iporanga 2 onde vivem 330 famílias. A decisão atendeu a mandado de segurança da prefeitura. O bairro que seria leiloado formou-se sobre a área de uma antiga indústria que faliu, sem pagar empréstimo ao Banco do Brasil. O terreno havia sido dado como garantia. O adquirente poderia exigir a retirada dos moradores e a demolição das casas. A prefeitura deve assumir as negociações com o banco.

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