Um festival de glitter e chifres com o carnaval do bloco Tarado ni Você
Foliões capricharam nos adereços para curtir o bloco, que faz homenagem a Caetano Veloso, no centro de São Paulo
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Por Marcela Paes
SÃO PAULO - Uma profusão de chifres, glitter e muitas meias-arrastão tomou as ruas do centro de São Paulo com a passagem do bloco Tarado Ni Você neste sábado, 10. O grupo criado há cinco anos, que toca músicas somente do cantor baiano Caetano Veloso, anima foliões desde 10 horas da manhã.
Carnaval 2018: confira os destaques dos blocos de SP
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No clima de festa, várias folionas também fizeram topless. “Está todo mundo de chifre hoje porque a música-tema neste ano é Vaca Profana”, explica o tradutor Alex Gomide, que todo ano costuma acompanhar o bloco com um amigo.
Fã de Caetano, o estudante Alan Augusto dos Santos veio de saia e com os longos cabelos cacheados soltos. “A ideia é homenagear o Caetano nessa fase anos 1970, que é a melhor dele”, explica.
Apesar de a maioria dos foliões estar fantasiada, uma caminhonete com collants, saias brilhantes e acessórios fazia sucesso entre os desavisados, que vieram sem adereços. Pela manhã, Nana Calazans, dona do negócio, esperava faturar R$5 mil até o fim do desfile.
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E em meio à quantidade de ambulantes, o trio teve até de pedir aos vendedores para dar passagem na Avenida Ipiranga, por onde passou o desfile.
Debaixo de sol
Mesmo com o calor forte, a cerveja não foi o drinque mais visto nas mãos dos frequentadores. As maiores filas se formavam para os ambulantes que vendiam gelinhos feitos de vodca e frutas naturais, além das garrafinhas geladas de catuaba.
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“Normalmente não bebo tão cedo, mas carnaval é exceção, né? Só assim para aguentar esse calor”, disse a bióloga Anna Trummen, que chacoalhava sua garrafinha de vodca no meio da dança.
SÃO PAULO - Uma profusão de chifres, glitter e muitas meias-arrastão tomou as ruas do centro de São Paulo com a passagem do bloco Tarado Ni Você neste sábado, 10. O grupo criado há cinco anos, que toca músicas somente do cantor baiano Caetano Veloso, anima foliões desde 10 horas da manhã.
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No clima de festa, várias folionas também fizeram topless. “Está todo mundo de chifre hoje porque a música-tema neste ano é Vaca Profana”, explica o tradutor Alex Gomide, que todo ano costuma acompanhar o bloco com um amigo.
Fã de Caetano, o estudante Alan Augusto dos Santos veio de saia e com os longos cabelos cacheados soltos. “A ideia é homenagear o Caetano nessa fase anos 1970, que é a melhor dele”, explica.
Apesar de a maioria dos foliões estar fantasiada, uma caminhonete com collants, saias brilhantes e acessórios fazia sucesso entre os desavisados, que vieram sem adereços. Pela manhã, Nana Calazans, dona do negócio, esperava faturar R$5 mil até o fim do desfile.
E em meio à quantidade de ambulantes, o trio teve até de pedir aos vendedores para dar passagem na Avenida Ipiranga, por onde passou o desfile.
Debaixo de sol
Mesmo com o calor forte, a cerveja não foi o drinque mais visto nas mãos dos frequentadores. As maiores filas se formavam para os ambulantes que vendiam gelinhos feitos de vodca e frutas naturais, além das garrafinhas geladas de catuaba.
“Normalmente não bebo tão cedo, mas carnaval é exceção, né? Só assim para aguentar esse calor”, disse a bióloga Anna Trummen, que chacoalhava sua garrafinha de vodca no meio da dança.
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Fã de Caetano, o estudante Alan Augusto dos Santos veio de saia e com os longos cabelos cacheados soltos. “A ideia é homenagear o Caetano nessa fase anos 1970, que é a melhor dele”, explica.
Apesar de a maioria dos foliões estar fantasiada, uma caminhonete com collants, saias brilhantes e acessórios fazia sucesso entre os desavisados, que vieram sem adereços. Pela manhã, Nana Calazans, dona do negócio, esperava faturar R$5 mil até o fim do desfile.
E em meio à quantidade de ambulantes, o trio teve até de pedir aos vendedores para dar passagem na Avenida Ipiranga, por onde passou o desfile.
Debaixo de sol
Mesmo com o calor forte, a cerveja não foi o drinque mais visto nas mãos dos frequentadores. As maiores filas se formavam para os ambulantes que vendiam gelinhos feitos de vodca e frutas naturais, além das garrafinhas geladas de catuaba.
“Normalmente não bebo tão cedo, mas carnaval é exceção, né? Só assim para aguentar esse calor”, disse a bióloga Anna Trummen, que chacoalhava sua garrafinha de vodca no meio da dança.
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Apesar de a maioria dos foliões estar fantasiada, uma caminhonete com collants, saias brilhantes e acessórios fazia sucesso entre os desavisados, que vieram sem adereços. Pela manhã, Nana Calazans, dona do negócio, esperava faturar R$5 mil até o fim do desfile.
E em meio à quantidade de ambulantes, o trio teve até de pedir aos vendedores para dar passagem na Avenida Ipiranga, por onde passou o desfile.
Debaixo de sol
Mesmo com o calor forte, a cerveja não foi o drinque mais visto nas mãos dos frequentadores. As maiores filas se formavam para os ambulantes que vendiam gelinhos feitos de vodca e frutas naturais, além das garrafinhas geladas de catuaba.
“Normalmente não bebo tão cedo, mas carnaval é exceção, né? Só assim para aguentar esse calor”, disse a bióloga Anna Trummen, que chacoalhava sua garrafinha de vodca no meio da dança.