Uma boa mistura de Ásia e SP


Por Felipe Frazão

Chiu Yi Chih é estrangeiro, sim, mas praticamente só nasceu em Taipei, capital de Taiwan. Em 1988, aos 5 anos, o menino veio com a família para São Paulo. Aqui, formou-se em Letras e Filosofia pela USP. Vive atualmente na Vila Mariana, zona sul da capital.Há pouco tempo, resolveu fazer o percurso de volta para a Ásia. Percorreu metrópoles e suas periferias. O resultado está na antologia Naufrágios, lançada na semana passada. "Sai de Taipei, passei por Macau, Hong Kong, Xangai e Foz do Iguaçu. Isso acabou me fazendo repensar a questão territorial", diz ele, que também morou em Embu das Artes, na Grande São Paulo. "O sujeito (de hoje) não é sujeito. Ele é descentrado, fragmentado, talvez seja até esquizofrênico. O sujeito perde identidade e se contamina com o espaço urbano." Na capital, Chiu se "contaminou" com as ideias de Claudio Willer e Roberto Piva, influências na formação intelectual. Naufrágios traz o poema Performance em Sampa, que menciona os artistas Hélio Oiticica e José Agrippino: "...Carrego um girassol mutilante / Sobrevoo as esquinas da Augusta / Disparo / Amores aéreos / Vestígios de arte contemporânea..." Mês passado, ele escolheu a Estação Paraíso do Metrô para apresentar O Olho da Menina Morta, uma performance híbrida - com dança e textos próprios -, que explora seu lado feminino.

Chiu Yi Chih é estrangeiro, sim, mas praticamente só nasceu em Taipei, capital de Taiwan. Em 1988, aos 5 anos, o menino veio com a família para São Paulo. Aqui, formou-se em Letras e Filosofia pela USP. Vive atualmente na Vila Mariana, zona sul da capital.Há pouco tempo, resolveu fazer o percurso de volta para a Ásia. Percorreu metrópoles e suas periferias. O resultado está na antologia Naufrágios, lançada na semana passada. "Sai de Taipei, passei por Macau, Hong Kong, Xangai e Foz do Iguaçu. Isso acabou me fazendo repensar a questão territorial", diz ele, que também morou em Embu das Artes, na Grande São Paulo. "O sujeito (de hoje) não é sujeito. Ele é descentrado, fragmentado, talvez seja até esquizofrênico. O sujeito perde identidade e se contamina com o espaço urbano." Na capital, Chiu se "contaminou" com as ideias de Claudio Willer e Roberto Piva, influências na formação intelectual. Naufrágios traz o poema Performance em Sampa, que menciona os artistas Hélio Oiticica e José Agrippino: "...Carrego um girassol mutilante / Sobrevoo as esquinas da Augusta / Disparo / Amores aéreos / Vestígios de arte contemporânea..." Mês passado, ele escolheu a Estação Paraíso do Metrô para apresentar O Olho da Menina Morta, uma performance híbrida - com dança e textos próprios -, que explora seu lado feminino.

Chiu Yi Chih é estrangeiro, sim, mas praticamente só nasceu em Taipei, capital de Taiwan. Em 1988, aos 5 anos, o menino veio com a família para São Paulo. Aqui, formou-se em Letras e Filosofia pela USP. Vive atualmente na Vila Mariana, zona sul da capital.Há pouco tempo, resolveu fazer o percurso de volta para a Ásia. Percorreu metrópoles e suas periferias. O resultado está na antologia Naufrágios, lançada na semana passada. "Sai de Taipei, passei por Macau, Hong Kong, Xangai e Foz do Iguaçu. Isso acabou me fazendo repensar a questão territorial", diz ele, que também morou em Embu das Artes, na Grande São Paulo. "O sujeito (de hoje) não é sujeito. Ele é descentrado, fragmentado, talvez seja até esquizofrênico. O sujeito perde identidade e se contamina com o espaço urbano." Na capital, Chiu se "contaminou" com as ideias de Claudio Willer e Roberto Piva, influências na formação intelectual. Naufrágios traz o poema Performance em Sampa, que menciona os artistas Hélio Oiticica e José Agrippino: "...Carrego um girassol mutilante / Sobrevoo as esquinas da Augusta / Disparo / Amores aéreos / Vestígios de arte contemporânea..." Mês passado, ele escolheu a Estação Paraíso do Metrô para apresentar O Olho da Menina Morta, uma performance híbrida - com dança e textos próprios -, que explora seu lado feminino.

Chiu Yi Chih é estrangeiro, sim, mas praticamente só nasceu em Taipei, capital de Taiwan. Em 1988, aos 5 anos, o menino veio com a família para São Paulo. Aqui, formou-se em Letras e Filosofia pela USP. Vive atualmente na Vila Mariana, zona sul da capital.Há pouco tempo, resolveu fazer o percurso de volta para a Ásia. Percorreu metrópoles e suas periferias. O resultado está na antologia Naufrágios, lançada na semana passada. "Sai de Taipei, passei por Macau, Hong Kong, Xangai e Foz do Iguaçu. Isso acabou me fazendo repensar a questão territorial", diz ele, que também morou em Embu das Artes, na Grande São Paulo. "O sujeito (de hoje) não é sujeito. Ele é descentrado, fragmentado, talvez seja até esquizofrênico. O sujeito perde identidade e se contamina com o espaço urbano." Na capital, Chiu se "contaminou" com as ideias de Claudio Willer e Roberto Piva, influências na formação intelectual. Naufrágios traz o poema Performance em Sampa, que menciona os artistas Hélio Oiticica e José Agrippino: "...Carrego um girassol mutilante / Sobrevoo as esquinas da Augusta / Disparo / Amores aéreos / Vestígios de arte contemporânea..." Mês passado, ele escolheu a Estação Paraíso do Metrô para apresentar O Olho da Menina Morta, uma performance híbrida - com dança e textos próprios -, que explora seu lado feminino.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.