Pelo estudo do Cebri, em um futuro ideal, se as várias agências adotassem regulamentos similares, seria possível ganhar tempo e mais segurança."A FDA (agência reguladora dos EUA) já reconheceu, depois de ocorrerem mortes por intoxicação, que é incapaz de controlar tudo o que entra no país. Se os países tivessem regulamentos semelhantes, esses esforços seriam divididos e se poderia importar mais facilmente", explica Adriana de Queiroz, coordenadora executiva do Cebri.
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