'Usamos gás apenas do lado de fora', diz PM


Por Idiana Tomazelli, Adriano Barcelos e Marcelo Gomes

No entendimento do comandante-geral da Polícia Militar do Rio, coronel Luís Castro, não houve excesso. Ele destaca que o gás de pimenta só foi utilizado do lado de fora do palácio. "A desocupação do plenário foi feita sem uso de gás de pimenta e balas de borracha. Usamos gás apenas do lado de fora, porque um grupo de professores tentou dificultar a ação da polícia. Já o governador Sérgio Cabral fez críticas à ação dos docentes. "Acho que ocupar o plenário de uma casa legislativa não é a melhor maneira de acompanhar o debate", disse.

No entendimento do comandante-geral da Polícia Militar do Rio, coronel Luís Castro, não houve excesso. Ele destaca que o gás de pimenta só foi utilizado do lado de fora do palácio. "A desocupação do plenário foi feita sem uso de gás de pimenta e balas de borracha. Usamos gás apenas do lado de fora, porque um grupo de professores tentou dificultar a ação da polícia. Já o governador Sérgio Cabral fez críticas à ação dos docentes. "Acho que ocupar o plenário de uma casa legislativa não é a melhor maneira de acompanhar o debate", disse.

No entendimento do comandante-geral da Polícia Militar do Rio, coronel Luís Castro, não houve excesso. Ele destaca que o gás de pimenta só foi utilizado do lado de fora do palácio. "A desocupação do plenário foi feita sem uso de gás de pimenta e balas de borracha. Usamos gás apenas do lado de fora, porque um grupo de professores tentou dificultar a ação da polícia. Já o governador Sérgio Cabral fez críticas à ação dos docentes. "Acho que ocupar o plenário de uma casa legislativa não é a melhor maneira de acompanhar o debate", disse.

No entendimento do comandante-geral da Polícia Militar do Rio, coronel Luís Castro, não houve excesso. Ele destaca que o gás de pimenta só foi utilizado do lado de fora do palácio. "A desocupação do plenário foi feita sem uso de gás de pimenta e balas de borracha. Usamos gás apenas do lado de fora, porque um grupo de professores tentou dificultar a ação da polícia. Já o governador Sérgio Cabral fez críticas à ação dos docentes. "Acho que ocupar o plenário de uma casa legislativa não é a melhor maneira de acompanhar o debate", disse.

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