USP: mantida a ocupação da Reitoria


Conversas para a saída pacífica não avançam e expira o prazo judicial para desocupação; Polícia Militar está autorizada a agir

Por Bruno Paes Manso

Em assembleia realizada na noite de ontem, estudantes que ocupam desde a última terça-feira o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) decidiram, por aclamação, manter a invasão. No sábado, a Justiça determinou que eles deveriam sair até ontem, às 23 horas. Caso contrário, a polícia seria autorizada a fazer a reintegração de posse do prédio.Cerca de 400 estudantes participaram da assembleia. Eles também rejeitaram, por aclamação, proposta da Reitoria que se comprometia a não punir alunos e funcionários que sofrem processos administrativos por causa da ocupação atual e de greves anteriores caso saíssem do prédio. E já marcaram uma concentração na frente da Reitoria para hoje à tarde.O movimento de invasão teve ontem a adesão de estudantes do curso de Letras e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Hoje, representantes da Física e da Matemática vão votar se aderem ao movimento. Uma nova assembleia está marcada para amanhã. "Saímos descontentes com a proposta da Reitoria. Quase não houve mudanças em relação à última reunião", disse Rafael Alves, um dos representantes dos alunos, que reivindicam a saída da Polícia Militar do câmpus. "Caso haja violência contra os estudantes por parte da PM, o único responsável será o reitor."Ao contrário do que afirmam os alunos que ocupam o prédio, o professor Wanderley Messias da Costa, diretor de Relações Institucionais da Reitoria, afirmou que a USP cedeu em relação à proposta feita no último sábado.Naquele dia, o compromisso da Reitoria, de acordo com o professor Costa, era apenas que fosse criado um grupo de trabalho para rever os processos de funcionários e estudantes - não a "absolvição" nos processos. Para ele, a mudança representa uma evolução nas negociações.Os representantes da USP, que dariam a negociação por encerrada no fim do prazo fixado pela Justiça, também confirmaram a disposição de criar um outro grupo de trabalho misto - com representantes de funcionários e estudantes - para rever os procedimentos da Polícia Militar na USP. "Mas está fora de cogitação a retirada da PM", afirmou Costa, fazendo coro ao reitor João Grandino Rodas.Na assembleia da última quinta-feira, os estudantes votaram que só deixariam a Reitoria caso três pontos do movimento fossem contemplados: a retirada da PM, a revogação do acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e a revogação dos processos contra funcionários e trabalhadores. Reintegração de posse. A Polícia Militar recebeu na tarde de ontem um pedido da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9.ª Vara da Fazenda Pública, para que a polícia se mobilizasse para uma eventual reintegração de posse do prédio da Reitoria. "Vamos mobilizar as tropas, mas não significa que a polícia vá entrar assim que o prazo das 23h vencer", afirmou, na tarde de ontem, o coronel Álvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM. "Vamos estudar o melhor momento e ainda temos esperança de uma solução pacífica. Legalmente, a reintegração de posse pode ser feita em qualquer horário", disse.Ontem, alunos faziam panfletagem para divulgar o calendário do movimento. Hoje, às 14h, passeata partirá da frente da Reitoria ocupada. Amanhã, está marcada uma assembleia no local.

Em assembleia realizada na noite de ontem, estudantes que ocupam desde a última terça-feira o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) decidiram, por aclamação, manter a invasão. No sábado, a Justiça determinou que eles deveriam sair até ontem, às 23 horas. Caso contrário, a polícia seria autorizada a fazer a reintegração de posse do prédio.Cerca de 400 estudantes participaram da assembleia. Eles também rejeitaram, por aclamação, proposta da Reitoria que se comprometia a não punir alunos e funcionários que sofrem processos administrativos por causa da ocupação atual e de greves anteriores caso saíssem do prédio. E já marcaram uma concentração na frente da Reitoria para hoje à tarde.O movimento de invasão teve ontem a adesão de estudantes do curso de Letras e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Hoje, representantes da Física e da Matemática vão votar se aderem ao movimento. Uma nova assembleia está marcada para amanhã. "Saímos descontentes com a proposta da Reitoria. Quase não houve mudanças em relação à última reunião", disse Rafael Alves, um dos representantes dos alunos, que reivindicam a saída da Polícia Militar do câmpus. "Caso haja violência contra os estudantes por parte da PM, o único responsável será o reitor."Ao contrário do que afirmam os alunos que ocupam o prédio, o professor Wanderley Messias da Costa, diretor de Relações Institucionais da Reitoria, afirmou que a USP cedeu em relação à proposta feita no último sábado.Naquele dia, o compromisso da Reitoria, de acordo com o professor Costa, era apenas que fosse criado um grupo de trabalho para rever os processos de funcionários e estudantes - não a "absolvição" nos processos. Para ele, a mudança representa uma evolução nas negociações.Os representantes da USP, que dariam a negociação por encerrada no fim do prazo fixado pela Justiça, também confirmaram a disposição de criar um outro grupo de trabalho misto - com representantes de funcionários e estudantes - para rever os procedimentos da Polícia Militar na USP. "Mas está fora de cogitação a retirada da PM", afirmou Costa, fazendo coro ao reitor João Grandino Rodas.Na assembleia da última quinta-feira, os estudantes votaram que só deixariam a Reitoria caso três pontos do movimento fossem contemplados: a retirada da PM, a revogação do acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e a revogação dos processos contra funcionários e trabalhadores. Reintegração de posse. A Polícia Militar recebeu na tarde de ontem um pedido da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9.ª Vara da Fazenda Pública, para que a polícia se mobilizasse para uma eventual reintegração de posse do prédio da Reitoria. "Vamos mobilizar as tropas, mas não significa que a polícia vá entrar assim que o prazo das 23h vencer", afirmou, na tarde de ontem, o coronel Álvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM. "Vamos estudar o melhor momento e ainda temos esperança de uma solução pacífica. Legalmente, a reintegração de posse pode ser feita em qualquer horário", disse.Ontem, alunos faziam panfletagem para divulgar o calendário do movimento. Hoje, às 14h, passeata partirá da frente da Reitoria ocupada. Amanhã, está marcada uma assembleia no local.

Em assembleia realizada na noite de ontem, estudantes que ocupam desde a última terça-feira o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) decidiram, por aclamação, manter a invasão. No sábado, a Justiça determinou que eles deveriam sair até ontem, às 23 horas. Caso contrário, a polícia seria autorizada a fazer a reintegração de posse do prédio.Cerca de 400 estudantes participaram da assembleia. Eles também rejeitaram, por aclamação, proposta da Reitoria que se comprometia a não punir alunos e funcionários que sofrem processos administrativos por causa da ocupação atual e de greves anteriores caso saíssem do prédio. E já marcaram uma concentração na frente da Reitoria para hoje à tarde.O movimento de invasão teve ontem a adesão de estudantes do curso de Letras e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Hoje, representantes da Física e da Matemática vão votar se aderem ao movimento. Uma nova assembleia está marcada para amanhã. "Saímos descontentes com a proposta da Reitoria. Quase não houve mudanças em relação à última reunião", disse Rafael Alves, um dos representantes dos alunos, que reivindicam a saída da Polícia Militar do câmpus. "Caso haja violência contra os estudantes por parte da PM, o único responsável será o reitor."Ao contrário do que afirmam os alunos que ocupam o prédio, o professor Wanderley Messias da Costa, diretor de Relações Institucionais da Reitoria, afirmou que a USP cedeu em relação à proposta feita no último sábado.Naquele dia, o compromisso da Reitoria, de acordo com o professor Costa, era apenas que fosse criado um grupo de trabalho para rever os processos de funcionários e estudantes - não a "absolvição" nos processos. Para ele, a mudança representa uma evolução nas negociações.Os representantes da USP, que dariam a negociação por encerrada no fim do prazo fixado pela Justiça, também confirmaram a disposição de criar um outro grupo de trabalho misto - com representantes de funcionários e estudantes - para rever os procedimentos da Polícia Militar na USP. "Mas está fora de cogitação a retirada da PM", afirmou Costa, fazendo coro ao reitor João Grandino Rodas.Na assembleia da última quinta-feira, os estudantes votaram que só deixariam a Reitoria caso três pontos do movimento fossem contemplados: a retirada da PM, a revogação do acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e a revogação dos processos contra funcionários e trabalhadores. Reintegração de posse. A Polícia Militar recebeu na tarde de ontem um pedido da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9.ª Vara da Fazenda Pública, para que a polícia se mobilizasse para uma eventual reintegração de posse do prédio da Reitoria. "Vamos mobilizar as tropas, mas não significa que a polícia vá entrar assim que o prazo das 23h vencer", afirmou, na tarde de ontem, o coronel Álvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM. "Vamos estudar o melhor momento e ainda temos esperança de uma solução pacífica. Legalmente, a reintegração de posse pode ser feita em qualquer horário", disse.Ontem, alunos faziam panfletagem para divulgar o calendário do movimento. Hoje, às 14h, passeata partirá da frente da Reitoria ocupada. Amanhã, está marcada uma assembleia no local.

Em assembleia realizada na noite de ontem, estudantes que ocupam desde a última terça-feira o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) decidiram, por aclamação, manter a invasão. No sábado, a Justiça determinou que eles deveriam sair até ontem, às 23 horas. Caso contrário, a polícia seria autorizada a fazer a reintegração de posse do prédio.Cerca de 400 estudantes participaram da assembleia. Eles também rejeitaram, por aclamação, proposta da Reitoria que se comprometia a não punir alunos e funcionários que sofrem processos administrativos por causa da ocupação atual e de greves anteriores caso saíssem do prédio. E já marcaram uma concentração na frente da Reitoria para hoje à tarde.O movimento de invasão teve ontem a adesão de estudantes do curso de Letras e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Hoje, representantes da Física e da Matemática vão votar se aderem ao movimento. Uma nova assembleia está marcada para amanhã. "Saímos descontentes com a proposta da Reitoria. Quase não houve mudanças em relação à última reunião", disse Rafael Alves, um dos representantes dos alunos, que reivindicam a saída da Polícia Militar do câmpus. "Caso haja violência contra os estudantes por parte da PM, o único responsável será o reitor."Ao contrário do que afirmam os alunos que ocupam o prédio, o professor Wanderley Messias da Costa, diretor de Relações Institucionais da Reitoria, afirmou que a USP cedeu em relação à proposta feita no último sábado.Naquele dia, o compromisso da Reitoria, de acordo com o professor Costa, era apenas que fosse criado um grupo de trabalho para rever os processos de funcionários e estudantes - não a "absolvição" nos processos. Para ele, a mudança representa uma evolução nas negociações.Os representantes da USP, que dariam a negociação por encerrada no fim do prazo fixado pela Justiça, também confirmaram a disposição de criar um outro grupo de trabalho misto - com representantes de funcionários e estudantes - para rever os procedimentos da Polícia Militar na USP. "Mas está fora de cogitação a retirada da PM", afirmou Costa, fazendo coro ao reitor João Grandino Rodas.Na assembleia da última quinta-feira, os estudantes votaram que só deixariam a Reitoria caso três pontos do movimento fossem contemplados: a retirada da PM, a revogação do acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) e a revogação dos processos contra funcionários e trabalhadores. Reintegração de posse. A Polícia Militar recebeu na tarde de ontem um pedido da juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9.ª Vara da Fazenda Pública, para que a polícia se mobilizasse para uma eventual reintegração de posse do prédio da Reitoria. "Vamos mobilizar as tropas, mas não significa que a polícia vá entrar assim que o prazo das 23h vencer", afirmou, na tarde de ontem, o coronel Álvaro Batista Camilo, comandante-geral da PM. "Vamos estudar o melhor momento e ainda temos esperança de uma solução pacífica. Legalmente, a reintegração de posse pode ser feita em qualquer horário", disse.Ontem, alunos faziam panfletagem para divulgar o calendário do movimento. Hoje, às 14h, passeata partirá da frente da Reitoria ocupada. Amanhã, está marcada uma assembleia no local.

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