Vendedor ligado a facção é condenado


Por Redação

HOMICÍDIOO Tribunal do Júri de São José do Rio Preto (SP) condenou anteontem o vendedor Elder Daude dos Santos Ferreira, de 29 anos, a cumprir 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato de Willian Fracasso, morto com seis tiros em 10 de dezembro de 2000, na frente de um bar, por dois motociclistas. Considerado um dos líderes regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC), Ferreira foi acusado de tramar o assassinato e dirigir a moto. A vítima denunciou a existência de um túnel perto do cadeião da cidade.

HOMICÍDIOO Tribunal do Júri de São José do Rio Preto (SP) condenou anteontem o vendedor Elder Daude dos Santos Ferreira, de 29 anos, a cumprir 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato de Willian Fracasso, morto com seis tiros em 10 de dezembro de 2000, na frente de um bar, por dois motociclistas. Considerado um dos líderes regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC), Ferreira foi acusado de tramar o assassinato e dirigir a moto. A vítima denunciou a existência de um túnel perto do cadeião da cidade.

HOMICÍDIOO Tribunal do Júri de São José do Rio Preto (SP) condenou anteontem o vendedor Elder Daude dos Santos Ferreira, de 29 anos, a cumprir 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato de Willian Fracasso, morto com seis tiros em 10 de dezembro de 2000, na frente de um bar, por dois motociclistas. Considerado um dos líderes regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC), Ferreira foi acusado de tramar o assassinato e dirigir a moto. A vítima denunciou a existência de um túnel perto do cadeião da cidade.

HOMICÍDIOO Tribunal do Júri de São José do Rio Preto (SP) condenou anteontem o vendedor Elder Daude dos Santos Ferreira, de 29 anos, a cumprir 15 anos e seis meses de prisão pelo assassinato de Willian Fracasso, morto com seis tiros em 10 de dezembro de 2000, na frente de um bar, por dois motociclistas. Considerado um dos líderes regionais do Primeiro Comando da Capital (PCC), Ferreira foi acusado de tramar o assassinato e dirigir a moto. A vítima denunciou a existência de um túnel perto do cadeião da cidade.

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