Verão chega oficialmente com chuvas em São Paulo


Apesar disso, não há influência de fenômenos como El Niño ou El Ninã no clima brasileiro na estação

Por Redação

A estação mais chuvosa em quase todas as regiões do País começa neste domingo às 10h04, horário brasileiro de verão, segundo a Central de Gerenciamento de Emergências (CGE). O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do Brasil.   Veja também:Dicas no Blog do Verão09  Fotos de banhistas aproveitando o verão   Para viajar no Natal é preciso garimpar os últimos pacotes Apesar disso, a previsão é que o primeiro dia de verão seja parcialmente nublado na cidade, e podem ocorrer pancadas de chuvas esparsas e eventuais trovoadas. A mínima fica em 17ºC e a máxima não deve passar dos 25ºC. Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE, o verão deverá ser chuvoso na capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica. Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE. Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na capital paulista. A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo. Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1º de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

A estação mais chuvosa em quase todas as regiões do País começa neste domingo às 10h04, horário brasileiro de verão, segundo a Central de Gerenciamento de Emergências (CGE). O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do Brasil.   Veja também:Dicas no Blog do Verão09  Fotos de banhistas aproveitando o verão   Para viajar no Natal é preciso garimpar os últimos pacotes Apesar disso, a previsão é que o primeiro dia de verão seja parcialmente nublado na cidade, e podem ocorrer pancadas de chuvas esparsas e eventuais trovoadas. A mínima fica em 17ºC e a máxima não deve passar dos 25ºC. Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE, o verão deverá ser chuvoso na capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica. Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE. Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na capital paulista. A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo. Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1º de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

A estação mais chuvosa em quase todas as regiões do País começa neste domingo às 10h04, horário brasileiro de verão, segundo a Central de Gerenciamento de Emergências (CGE). O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do Brasil.   Veja também:Dicas no Blog do Verão09  Fotos de banhistas aproveitando o verão   Para viajar no Natal é preciso garimpar os últimos pacotes Apesar disso, a previsão é que o primeiro dia de verão seja parcialmente nublado na cidade, e podem ocorrer pancadas de chuvas esparsas e eventuais trovoadas. A mínima fica em 17ºC e a máxima não deve passar dos 25ºC. Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE, o verão deverá ser chuvoso na capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica. Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE. Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na capital paulista. A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo. Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1º de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

A estação mais chuvosa em quase todas as regiões do País começa neste domingo às 10h04, horário brasileiro de verão, segundo a Central de Gerenciamento de Emergências (CGE). O verão deste ano chega sob neutralidade climática, ou seja, sem influência de nenhum fenômeno global como El Niño (aquecimento anômalo das águas superficiais do Pacífico Sul) e La Niña (resfriamento anômalo das águas superficiais do mesmo oceano). Ambos os fenômenos afetam sensivelmente o regime de chuvas em diversas regiões do Brasil.   Veja também:Dicas no Blog do Verão09  Fotos de banhistas aproveitando o verão   Para viajar no Natal é preciso garimpar os últimos pacotes Apesar disso, a previsão é que o primeiro dia de verão seja parcialmente nublado na cidade, e podem ocorrer pancadas de chuvas esparsas e eventuais trovoadas. A mínima fica em 17ºC e a máxima não deve passar dos 25ºC. Segundo Adilson Nazário, técnico em meteorologia do CGE, o verão deverá ser chuvoso na capital paulista, mas as chuvas devem ficar dentro ou ligeiramente acima da média prevista para cada mês. "Além disso, há a expectativa de formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que é comum nessa época do ano e deve manter as temperaturas amenas em função da grande cobertura de nuvens. Portanto, não é esperado um verão extremamente quente", explica. Nazário ainda esclarece que o verão é uma estação de grande variabilidade temporal e espacial, condição que se aplica principalmente sobre a região metropolitana de São Paulo. "Além da passagem de frentes frias, é esperada também maior freqüência das pancadas de chuva nos fins de tarde e início da noite, provocadas pelo aquecimento e pela umidade. E essa condição deve se intensificar nos próximos meses", afirma o técnico do CGE. Vale lembrar que os temporais isolados de chuva forte geralmente vêm acompanhados de rajadas de vento, descargas atmosféricas e eventual queda de granizo. Por serem eventos de curta duração, costumam provocar inundações localizadas, como alagamentos intransitáveis e até transbordamento de pequenos rios e córregos, situações conhecidas na capital paulista. A permanência da ZCAS sobre a região faz com que os volumes de chuva se elevem, provocando alagamentos e inundações, e deixando o solo em situação extremamente perigosa, com risco para deslizamentos de encostas nas áreas de risco da Capital paulista e Região Metropolitana de São Paulo. Em função das chuvas recorrentes do verão, desde o dia 1º de novembro o CGE efetua o monitoramento das condições do tempo na cidade 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

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