Viga que desabou e matou criança em hotel estava podre, confirma laudo


Por Redação

Laudo divulgado ontem pelo Instituto de Criminalística de Piracicaba confirmou que estava podre a viga de madeira que sustentava o balanço usado por Inês Schaller, de 4 anos, que morreu em 23 de julho no Grande Hotel Águas de São Pedro, no interior de São Paulo. A viga caiu e atingiu a criança. Ela estava hospedada no hotel com os pais. A família mora na França e passava férias no Brasil. De acordo com o perito Jefferson Willians de Gaspari, que assinou o laudo, a viga se rompeu porque a madeira estava "em decomposição havia tanto tempo que tinha até raízes dentro dela". O hotel disse que não foi informado sobre o laudo e só se pronunciará quando tiver acesso ao documento.

Laudo divulgado ontem pelo Instituto de Criminalística de Piracicaba confirmou que estava podre a viga de madeira que sustentava o balanço usado por Inês Schaller, de 4 anos, que morreu em 23 de julho no Grande Hotel Águas de São Pedro, no interior de São Paulo. A viga caiu e atingiu a criança. Ela estava hospedada no hotel com os pais. A família mora na França e passava férias no Brasil. De acordo com o perito Jefferson Willians de Gaspari, que assinou o laudo, a viga se rompeu porque a madeira estava "em decomposição havia tanto tempo que tinha até raízes dentro dela". O hotel disse que não foi informado sobre o laudo e só se pronunciará quando tiver acesso ao documento.

Laudo divulgado ontem pelo Instituto de Criminalística de Piracicaba confirmou que estava podre a viga de madeira que sustentava o balanço usado por Inês Schaller, de 4 anos, que morreu em 23 de julho no Grande Hotel Águas de São Pedro, no interior de São Paulo. A viga caiu e atingiu a criança. Ela estava hospedada no hotel com os pais. A família mora na França e passava férias no Brasil. De acordo com o perito Jefferson Willians de Gaspari, que assinou o laudo, a viga se rompeu porque a madeira estava "em decomposição havia tanto tempo que tinha até raízes dentro dela". O hotel disse que não foi informado sobre o laudo e só se pronunciará quando tiver acesso ao documento.

Laudo divulgado ontem pelo Instituto de Criminalística de Piracicaba confirmou que estava podre a viga de madeira que sustentava o balanço usado por Inês Schaller, de 4 anos, que morreu em 23 de julho no Grande Hotel Águas de São Pedro, no interior de São Paulo. A viga caiu e atingiu a criança. Ela estava hospedada no hotel com os pais. A família mora na França e passava férias no Brasil. De acordo com o perito Jefferson Willians de Gaspari, que assinou o laudo, a viga se rompeu porque a madeira estava "em decomposição havia tanto tempo que tinha até raízes dentro dela". O hotel disse que não foi informado sobre o laudo e só se pronunciará quando tiver acesso ao documento.

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