Violência contra mulher tem mais 5 varas em SP


Agora, são 7 juizados nas quatro regiões da capital especializados em casos que se enquadram na Lei Maria da Penha

Por VALÉRIA FRANÇA

Na semana das comemorações do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, São Paulo ganhou mais cinco varas especializadas nos casos da Lei Maria da Penha. Agora, a cidade está equipada com sete juizados, distribuídos nas quatro regiões da capital. "A Justiça entende que os casos de violência contra a mulher não podem ser tratados como crimes comuns", ressalta Ciro Pinheiro e Campos, presidente da seção criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). "Anteriormente, as vítimas chegavam aos Fóruns Criminais e aguardavam nas salas para audiência, às vezes, ao lado até de pessoas algemadas. Imagine o constrangimento dessa mulher, que naturalmente já está fragilizada pela situação familiar. Ela devia pensar em desistir mesmo."Brinquedos. Hoje, o 7.º andar do Fórum Regional da Penha de França, onde foi instalado um dos dois juizados da zona leste, não lembra em nada as antigas salas do prédio. O ambiente é claro, limpo e confortável. Inspira até um certo aconchego. Entre as novidades, está até uma brinquedoteca - e, sim, há muitas meninas vítimas da violência doméstica. "A ideia é evitar que audiência seja um novo trauma para a vítima", diz Rodrigo Capez, de 43 anos, juiz de uma das novas varas, a do Fórum da Penha de França, na zona leste. No ano que vem, o serviço será estendido para a Grande São Paulo.

Na semana das comemorações do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, São Paulo ganhou mais cinco varas especializadas nos casos da Lei Maria da Penha. Agora, a cidade está equipada com sete juizados, distribuídos nas quatro regiões da capital. "A Justiça entende que os casos de violência contra a mulher não podem ser tratados como crimes comuns", ressalta Ciro Pinheiro e Campos, presidente da seção criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). "Anteriormente, as vítimas chegavam aos Fóruns Criminais e aguardavam nas salas para audiência, às vezes, ao lado até de pessoas algemadas. Imagine o constrangimento dessa mulher, que naturalmente já está fragilizada pela situação familiar. Ela devia pensar em desistir mesmo."Brinquedos. Hoje, o 7.º andar do Fórum Regional da Penha de França, onde foi instalado um dos dois juizados da zona leste, não lembra em nada as antigas salas do prédio. O ambiente é claro, limpo e confortável. Inspira até um certo aconchego. Entre as novidades, está até uma brinquedoteca - e, sim, há muitas meninas vítimas da violência doméstica. "A ideia é evitar que audiência seja um novo trauma para a vítima", diz Rodrigo Capez, de 43 anos, juiz de uma das novas varas, a do Fórum da Penha de França, na zona leste. No ano que vem, o serviço será estendido para a Grande São Paulo.

Na semana das comemorações do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, São Paulo ganhou mais cinco varas especializadas nos casos da Lei Maria da Penha. Agora, a cidade está equipada com sete juizados, distribuídos nas quatro regiões da capital. "A Justiça entende que os casos de violência contra a mulher não podem ser tratados como crimes comuns", ressalta Ciro Pinheiro e Campos, presidente da seção criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). "Anteriormente, as vítimas chegavam aos Fóruns Criminais e aguardavam nas salas para audiência, às vezes, ao lado até de pessoas algemadas. Imagine o constrangimento dessa mulher, que naturalmente já está fragilizada pela situação familiar. Ela devia pensar em desistir mesmo."Brinquedos. Hoje, o 7.º andar do Fórum Regional da Penha de França, onde foi instalado um dos dois juizados da zona leste, não lembra em nada as antigas salas do prédio. O ambiente é claro, limpo e confortável. Inspira até um certo aconchego. Entre as novidades, está até uma brinquedoteca - e, sim, há muitas meninas vítimas da violência doméstica. "A ideia é evitar que audiência seja um novo trauma para a vítima", diz Rodrigo Capez, de 43 anos, juiz de uma das novas varas, a do Fórum da Penha de França, na zona leste. No ano que vem, o serviço será estendido para a Grande São Paulo.

Na semana das comemorações do Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, São Paulo ganhou mais cinco varas especializadas nos casos da Lei Maria da Penha. Agora, a cidade está equipada com sete juizados, distribuídos nas quatro regiões da capital. "A Justiça entende que os casos de violência contra a mulher não podem ser tratados como crimes comuns", ressalta Ciro Pinheiro e Campos, presidente da seção criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). "Anteriormente, as vítimas chegavam aos Fóruns Criminais e aguardavam nas salas para audiência, às vezes, ao lado até de pessoas algemadas. Imagine o constrangimento dessa mulher, que naturalmente já está fragilizada pela situação familiar. Ela devia pensar em desistir mesmo."Brinquedos. Hoje, o 7.º andar do Fórum Regional da Penha de França, onde foi instalado um dos dois juizados da zona leste, não lembra em nada as antigas salas do prédio. O ambiente é claro, limpo e confortável. Inspira até um certo aconchego. Entre as novidades, está até uma brinquedoteca - e, sim, há muitas meninas vítimas da violência doméstica. "A ideia é evitar que audiência seja um novo trauma para a vítima", diz Rodrigo Capez, de 43 anos, juiz de uma das novas varas, a do Fórum da Penha de França, na zona leste. No ano que vem, o serviço será estendido para a Grande São Paulo.

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