Vítima da Justiça, Fabiano agora quer estudar Direito


Por Redação

O trauma de Fabiano Russi foi tão grande que ele pensa em cursar Direito para entender como virou vítima da própria Justiça. E aprendeu para sempre uma lição: reconhecimento por fotografia não é considerado prova irrefutável pelo Código Penal. Mas sua advogada, a defensora pública Maíra Coraci Diniz, afirma que o caso é mais comum do que se imagina. "Acontece demais. O Judiciário não poderia dar valor absoluto à palavra da vítima, é preciso ouvir com atenção o relato do acusado. Ainda mais quando o reconhecimento é feito por uma foto tirada quase três anos antes", afirma Maíra. / P.S.

O trauma de Fabiano Russi foi tão grande que ele pensa em cursar Direito para entender como virou vítima da própria Justiça. E aprendeu para sempre uma lição: reconhecimento por fotografia não é considerado prova irrefutável pelo Código Penal. Mas sua advogada, a defensora pública Maíra Coraci Diniz, afirma que o caso é mais comum do que se imagina. "Acontece demais. O Judiciário não poderia dar valor absoluto à palavra da vítima, é preciso ouvir com atenção o relato do acusado. Ainda mais quando o reconhecimento é feito por uma foto tirada quase três anos antes", afirma Maíra. / P.S.

O trauma de Fabiano Russi foi tão grande que ele pensa em cursar Direito para entender como virou vítima da própria Justiça. E aprendeu para sempre uma lição: reconhecimento por fotografia não é considerado prova irrefutável pelo Código Penal. Mas sua advogada, a defensora pública Maíra Coraci Diniz, afirma que o caso é mais comum do que se imagina. "Acontece demais. O Judiciário não poderia dar valor absoluto à palavra da vítima, é preciso ouvir com atenção o relato do acusado. Ainda mais quando o reconhecimento é feito por uma foto tirada quase três anos antes", afirma Maíra. / P.S.

O trauma de Fabiano Russi foi tão grande que ele pensa em cursar Direito para entender como virou vítima da própria Justiça. E aprendeu para sempre uma lição: reconhecimento por fotografia não é considerado prova irrefutável pelo Código Penal. Mas sua advogada, a defensora pública Maíra Coraci Diniz, afirma que o caso é mais comum do que se imagina. "Acontece demais. O Judiciário não poderia dar valor absoluto à palavra da vítima, é preciso ouvir com atenção o relato do acusado. Ainda mais quando o reconhecimento é feito por uma foto tirada quase três anos antes", afirma Maíra. / P.S.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.