Viúva de milionário nega envolvimento em crime


Por Redação

A ex-cabeleireira Adriana Almeida, viúva do ganhador da Mega-Sena René Senna, e acusada de ser mandante de seu assassinato, disse ontem que o marido havia encomendado a morte de dois seguranças, ao descobrir que eles não eram policiais, como diziam ser. Os seguranças eram Anderson Sousa e Ednei Gonçalves Pereira, ambos já condenados pela morte do milionário. Ela voltou a negar envolvimento no crime.

A ex-cabeleireira Adriana Almeida, viúva do ganhador da Mega-Sena René Senna, e acusada de ser mandante de seu assassinato, disse ontem que o marido havia encomendado a morte de dois seguranças, ao descobrir que eles não eram policiais, como diziam ser. Os seguranças eram Anderson Sousa e Ednei Gonçalves Pereira, ambos já condenados pela morte do milionário. Ela voltou a negar envolvimento no crime.

A ex-cabeleireira Adriana Almeida, viúva do ganhador da Mega-Sena René Senna, e acusada de ser mandante de seu assassinato, disse ontem que o marido havia encomendado a morte de dois seguranças, ao descobrir que eles não eram policiais, como diziam ser. Os seguranças eram Anderson Sousa e Ednei Gonçalves Pereira, ambos já condenados pela morte do milionário. Ela voltou a negar envolvimento no crime.

A ex-cabeleireira Adriana Almeida, viúva do ganhador da Mega-Sena René Senna, e acusada de ser mandante de seu assassinato, disse ontem que o marido havia encomendado a morte de dois seguranças, ao descobrir que eles não eram policiais, como diziam ser. Os seguranças eram Anderson Sousa e Ednei Gonçalves Pereira, ambos já condenados pela morte do milionário. Ela voltou a negar envolvimento no crime.

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