Abandono de remédios é pior para cardíacos e diabéticos


Por Agencia Estado

Estudo realizado nos Estados unidos mostra que muitos pacientes param de tomar remédio bem antes do que deveriam, dizem pesquisadores, e a decisão pode ser letal quando as drogas têm como alvo problemas cardíacos e diabetes. Foi necessário apenas um mês de alta hospitalar para que 1 em cada 8 pacientes de ataque cardíaco parasse de tomar os remédios receitados, de acordo com estudo envolvendo 1.521 pessoas. "Um mês é bem surpreendente", disse o médico e co-autor do estudo, Michael Ho. Os pacientes cardíacos que pararam de tomar três remédios comprovados - aspirina, beta bloqueadores e estatinas - tiveram o triplo da chance de morrer no ano subseqüente do que os pacientes que continuaram com as pílulas. O estudo não tentou descobrir o que leva as pessoas a interromper a medicação, mas os pacientes que abandonam as pílulas tendem a ser mais velhos, solteiros e com menos anos de estudo. Eles estão em boa companhia: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton - um homem casado, relativamente jovem e bem estudado - parou de tomar estatinas por conta própria e, aos 58 anos, teve de se submeter a uma cirurgia para escapar do risco de ataque cardíaco. O estudo sobre pacientes que abandonam a medicação aparece na edição de hoje de Archives of Internal Medicine. A edição do periódico é dedicada a estudos sobre pacientes que abandonam o remédio sem recomendação médica. Outro dos trabalhos avaliou os históricos médicos de 11.532 pacientes de diabete. Descobriu-se que os que não tomam remédios - hipoglicêmicos, remédios para pressão e estatinas - tinham taxa maior de internação e morte. A ligação não foi tão pronunciada como no caso dos cardíacos, mas ainda assim foi significante.

Estudo realizado nos Estados unidos mostra que muitos pacientes param de tomar remédio bem antes do que deveriam, dizem pesquisadores, e a decisão pode ser letal quando as drogas têm como alvo problemas cardíacos e diabetes. Foi necessário apenas um mês de alta hospitalar para que 1 em cada 8 pacientes de ataque cardíaco parasse de tomar os remédios receitados, de acordo com estudo envolvendo 1.521 pessoas. "Um mês é bem surpreendente", disse o médico e co-autor do estudo, Michael Ho. Os pacientes cardíacos que pararam de tomar três remédios comprovados - aspirina, beta bloqueadores e estatinas - tiveram o triplo da chance de morrer no ano subseqüente do que os pacientes que continuaram com as pílulas. O estudo não tentou descobrir o que leva as pessoas a interromper a medicação, mas os pacientes que abandonam as pílulas tendem a ser mais velhos, solteiros e com menos anos de estudo. Eles estão em boa companhia: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton - um homem casado, relativamente jovem e bem estudado - parou de tomar estatinas por conta própria e, aos 58 anos, teve de se submeter a uma cirurgia para escapar do risco de ataque cardíaco. O estudo sobre pacientes que abandonam a medicação aparece na edição de hoje de Archives of Internal Medicine. A edição do periódico é dedicada a estudos sobre pacientes que abandonam o remédio sem recomendação médica. Outro dos trabalhos avaliou os históricos médicos de 11.532 pacientes de diabete. Descobriu-se que os que não tomam remédios - hipoglicêmicos, remédios para pressão e estatinas - tinham taxa maior de internação e morte. A ligação não foi tão pronunciada como no caso dos cardíacos, mas ainda assim foi significante.

Estudo realizado nos Estados unidos mostra que muitos pacientes param de tomar remédio bem antes do que deveriam, dizem pesquisadores, e a decisão pode ser letal quando as drogas têm como alvo problemas cardíacos e diabetes. Foi necessário apenas um mês de alta hospitalar para que 1 em cada 8 pacientes de ataque cardíaco parasse de tomar os remédios receitados, de acordo com estudo envolvendo 1.521 pessoas. "Um mês é bem surpreendente", disse o médico e co-autor do estudo, Michael Ho. Os pacientes cardíacos que pararam de tomar três remédios comprovados - aspirina, beta bloqueadores e estatinas - tiveram o triplo da chance de morrer no ano subseqüente do que os pacientes que continuaram com as pílulas. O estudo não tentou descobrir o que leva as pessoas a interromper a medicação, mas os pacientes que abandonam as pílulas tendem a ser mais velhos, solteiros e com menos anos de estudo. Eles estão em boa companhia: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton - um homem casado, relativamente jovem e bem estudado - parou de tomar estatinas por conta própria e, aos 58 anos, teve de se submeter a uma cirurgia para escapar do risco de ataque cardíaco. O estudo sobre pacientes que abandonam a medicação aparece na edição de hoje de Archives of Internal Medicine. A edição do periódico é dedicada a estudos sobre pacientes que abandonam o remédio sem recomendação médica. Outro dos trabalhos avaliou os históricos médicos de 11.532 pacientes de diabete. Descobriu-se que os que não tomam remédios - hipoglicêmicos, remédios para pressão e estatinas - tinham taxa maior de internação e morte. A ligação não foi tão pronunciada como no caso dos cardíacos, mas ainda assim foi significante.

Estudo realizado nos Estados unidos mostra que muitos pacientes param de tomar remédio bem antes do que deveriam, dizem pesquisadores, e a decisão pode ser letal quando as drogas têm como alvo problemas cardíacos e diabetes. Foi necessário apenas um mês de alta hospitalar para que 1 em cada 8 pacientes de ataque cardíaco parasse de tomar os remédios receitados, de acordo com estudo envolvendo 1.521 pessoas. "Um mês é bem surpreendente", disse o médico e co-autor do estudo, Michael Ho. Os pacientes cardíacos que pararam de tomar três remédios comprovados - aspirina, beta bloqueadores e estatinas - tiveram o triplo da chance de morrer no ano subseqüente do que os pacientes que continuaram com as pílulas. O estudo não tentou descobrir o que leva as pessoas a interromper a medicação, mas os pacientes que abandonam as pílulas tendem a ser mais velhos, solteiros e com menos anos de estudo. Eles estão em boa companhia: o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton - um homem casado, relativamente jovem e bem estudado - parou de tomar estatinas por conta própria e, aos 58 anos, teve de se submeter a uma cirurgia para escapar do risco de ataque cardíaco. O estudo sobre pacientes que abandonam a medicação aparece na edição de hoje de Archives of Internal Medicine. A edição do periódico é dedicada a estudos sobre pacientes que abandonam o remédio sem recomendação médica. Outro dos trabalhos avaliou os históricos médicos de 11.532 pacientes de diabete. Descobriu-se que os que não tomam remédios - hipoglicêmicos, remédios para pressão e estatinas - tinham taxa maior de internação e morte. A ligação não foi tão pronunciada como no caso dos cardíacos, mas ainda assim foi significante.

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