África do Sul faz novo recall de milhões de camisinhas


Os recalls seguidos são um golpe na campanha do governo para estimular o uso de camisinhas para evitar a Aids

Por Associated Press

A África do Sul está fazendo o recall de milhões de camisinhas fabricadas no país, depois que dezenas de milhares falharam em um teste de explosão sob pressão de ar, informa o Ministério da Saúde. O recall - que envolve camisinhas distribuídas gratuitamente pelo governo - vem depois de um escândalo no qual descobriu-se que representantes da empresa sul-africana Zalatex subornaram autoridades para obter a aprovação de camisinhas defeituosas. No escândalo, foi lançado um recall de 20 milhões de preservativos, dos quais 12 milhões acabaram recolhidos. Os recalls seguidos são um golpe na campanha do governo para estimular o uso de camisinhas como meio de evitar a Aids. A África do Sul tem o maior número de pacientes da doença no mundo - 5,5 milhões - e 900 pessoas morrem de Aids no país a cada dia. Em testes que se seguiram à notícia do suborno, pelo menos cinco lotes de camisinhas fabricadas pela indústria sul-africana Kohrs Medical Supplies falharam no teste de pressão de ar, segundo o ministério. Cada lote compreende 6 mil unidades. O governo recebeu 5 milhões de preservativos produzidos pela Kohrs, que não está envolvida em casos de suborno. Não está claro quantas unidades foram atingidas pelo recall.

A África do Sul está fazendo o recall de milhões de camisinhas fabricadas no país, depois que dezenas de milhares falharam em um teste de explosão sob pressão de ar, informa o Ministério da Saúde. O recall - que envolve camisinhas distribuídas gratuitamente pelo governo - vem depois de um escândalo no qual descobriu-se que representantes da empresa sul-africana Zalatex subornaram autoridades para obter a aprovação de camisinhas defeituosas. No escândalo, foi lançado um recall de 20 milhões de preservativos, dos quais 12 milhões acabaram recolhidos. Os recalls seguidos são um golpe na campanha do governo para estimular o uso de camisinhas como meio de evitar a Aids. A África do Sul tem o maior número de pacientes da doença no mundo - 5,5 milhões - e 900 pessoas morrem de Aids no país a cada dia. Em testes que se seguiram à notícia do suborno, pelo menos cinco lotes de camisinhas fabricadas pela indústria sul-africana Kohrs Medical Supplies falharam no teste de pressão de ar, segundo o ministério. Cada lote compreende 6 mil unidades. O governo recebeu 5 milhões de preservativos produzidos pela Kohrs, que não está envolvida em casos de suborno. Não está claro quantas unidades foram atingidas pelo recall.

A África do Sul está fazendo o recall de milhões de camisinhas fabricadas no país, depois que dezenas de milhares falharam em um teste de explosão sob pressão de ar, informa o Ministério da Saúde. O recall - que envolve camisinhas distribuídas gratuitamente pelo governo - vem depois de um escândalo no qual descobriu-se que representantes da empresa sul-africana Zalatex subornaram autoridades para obter a aprovação de camisinhas defeituosas. No escândalo, foi lançado um recall de 20 milhões de preservativos, dos quais 12 milhões acabaram recolhidos. Os recalls seguidos são um golpe na campanha do governo para estimular o uso de camisinhas como meio de evitar a Aids. A África do Sul tem o maior número de pacientes da doença no mundo - 5,5 milhões - e 900 pessoas morrem de Aids no país a cada dia. Em testes que se seguiram à notícia do suborno, pelo menos cinco lotes de camisinhas fabricadas pela indústria sul-africana Kohrs Medical Supplies falharam no teste de pressão de ar, segundo o ministério. Cada lote compreende 6 mil unidades. O governo recebeu 5 milhões de preservativos produzidos pela Kohrs, que não está envolvida em casos de suborno. Não está claro quantas unidades foram atingidas pelo recall.

A África do Sul está fazendo o recall de milhões de camisinhas fabricadas no país, depois que dezenas de milhares falharam em um teste de explosão sob pressão de ar, informa o Ministério da Saúde. O recall - que envolve camisinhas distribuídas gratuitamente pelo governo - vem depois de um escândalo no qual descobriu-se que representantes da empresa sul-africana Zalatex subornaram autoridades para obter a aprovação de camisinhas defeituosas. No escândalo, foi lançado um recall de 20 milhões de preservativos, dos quais 12 milhões acabaram recolhidos. Os recalls seguidos são um golpe na campanha do governo para estimular o uso de camisinhas como meio de evitar a Aids. A África do Sul tem o maior número de pacientes da doença no mundo - 5,5 milhões - e 900 pessoas morrem de Aids no país a cada dia. Em testes que se seguiram à notícia do suborno, pelo menos cinco lotes de camisinhas fabricadas pela indústria sul-africana Kohrs Medical Supplies falharam no teste de pressão de ar, segundo o ministério. Cada lote compreende 6 mil unidades. O governo recebeu 5 milhões de preservativos produzidos pela Kohrs, que não está envolvida em casos de suborno. Não está claro quantas unidades foram atingidas pelo recall.

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