Africano recebe alta e deixa Fiocruz nesta quarta-feira


Fundação não divulgou o destino do guineano Souleymane Bah, de 47 anos, a pedido do próprio paciente, que teme racismo e xenofobia

Por Clarissa Thomé

RIO - O guineano Souleymane Bah, de 47 anos, primeiro paciente internado no Brasil com suspeita de Ebola, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 15. Ele deixou o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), às 7h, acompanhado por um representante do Ministério da Saúde.

A Fiocruz não informou para onde Souleymane viajou, ou se ele decidiu permanecer no Rio de Janeiro. O destino está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde, a pedido do próprio paciente.

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Na terça-feira, 14, o infectologista José Cerbino, que tratou de Bah, informou que ele temia a volta para Cascavel, no Paraná, onde morava desde que chegou ao Brasil como refugiado, por causa das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.

Bah está no Brasil desde setembro, quando deu entrada em seu visto no posto da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina Foto: Vanderlei Faria/Prefeitura de Cascavel/Divulgação
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Bah estava internado desde sexta-feira, 10, com suspeita de Ebola. Ele ficou em isolamento até a tarde de segunda-feira, 13, quando foi divulgado que o resultado do segundo exame de sangue feito pelo guineano também deu negativo. 

Ao deixar a unidade, o guineano portava resumo de sua internação com resultados preliminares dos exames realizados após a suspeita de Ebola ter sido descartada. A orientação é que ele siga em acompanhamento médico em unidade de saúde no local de destino. Ele não tem indicação de permanecer internado. 

RIO - O guineano Souleymane Bah, de 47 anos, primeiro paciente internado no Brasil com suspeita de Ebola, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 15. Ele deixou o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), às 7h, acompanhado por um representante do Ministério da Saúde.

A Fiocruz não informou para onde Souleymane viajou, ou se ele decidiu permanecer no Rio de Janeiro. O destino está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde, a pedido do próprio paciente.

Na terça-feira, 14, o infectologista José Cerbino, que tratou de Bah, informou que ele temia a volta para Cascavel, no Paraná, onde morava desde que chegou ao Brasil como refugiado, por causa das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.

Bah está no Brasil desde setembro, quando deu entrada em seu visto no posto da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina Foto: Vanderlei Faria/Prefeitura de Cascavel/Divulgação

Bah estava internado desde sexta-feira, 10, com suspeita de Ebola. Ele ficou em isolamento até a tarde de segunda-feira, 13, quando foi divulgado que o resultado do segundo exame de sangue feito pelo guineano também deu negativo. 

Ao deixar a unidade, o guineano portava resumo de sua internação com resultados preliminares dos exames realizados após a suspeita de Ebola ter sido descartada. A orientação é que ele siga em acompanhamento médico em unidade de saúde no local de destino. Ele não tem indicação de permanecer internado. 

RIO - O guineano Souleymane Bah, de 47 anos, primeiro paciente internado no Brasil com suspeita de Ebola, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 15. Ele deixou o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), às 7h, acompanhado por um representante do Ministério da Saúde.

A Fiocruz não informou para onde Souleymane viajou, ou se ele decidiu permanecer no Rio de Janeiro. O destino está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde, a pedido do próprio paciente.

Na terça-feira, 14, o infectologista José Cerbino, que tratou de Bah, informou que ele temia a volta para Cascavel, no Paraná, onde morava desde que chegou ao Brasil como refugiado, por causa das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.

Bah está no Brasil desde setembro, quando deu entrada em seu visto no posto da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina Foto: Vanderlei Faria/Prefeitura de Cascavel/Divulgação

Bah estava internado desde sexta-feira, 10, com suspeita de Ebola. Ele ficou em isolamento até a tarde de segunda-feira, 13, quando foi divulgado que o resultado do segundo exame de sangue feito pelo guineano também deu negativo. 

Ao deixar a unidade, o guineano portava resumo de sua internação com resultados preliminares dos exames realizados após a suspeita de Ebola ter sido descartada. A orientação é que ele siga em acompanhamento médico em unidade de saúde no local de destino. Ele não tem indicação de permanecer internado. 

RIO - O guineano Souleymane Bah, de 47 anos, primeiro paciente internado no Brasil com suspeita de Ebola, recebeu alta na manhã desta quarta-feira, 15. Ele deixou o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), às 7h, acompanhado por um representante do Ministério da Saúde.

A Fiocruz não informou para onde Souleymane viajou, ou se ele decidiu permanecer no Rio de Janeiro. O destino está sendo mantido em sigilo pelo Ministério da Saúde, a pedido do próprio paciente.

Na terça-feira, 14, o infectologista José Cerbino, que tratou de Bah, informou que ele temia a volta para Cascavel, no Paraná, onde morava desde que chegou ao Brasil como refugiado, por causa das manifestações racistas e xenófobas publicadas em redes sociais.

Bah está no Brasil desde setembro, quando deu entrada em seu visto no posto da Polícia Federal de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina Foto: Vanderlei Faria/Prefeitura de Cascavel/Divulgação

Bah estava internado desde sexta-feira, 10, com suspeita de Ebola. Ele ficou em isolamento até a tarde de segunda-feira, 13, quando foi divulgado que o resultado do segundo exame de sangue feito pelo guineano também deu negativo. 

Ao deixar a unidade, o guineano portava resumo de sua internação com resultados preliminares dos exames realizados após a suspeita de Ebola ter sido descartada. A orientação é que ele siga em acompanhamento médico em unidade de saúde no local de destino. Ele não tem indicação de permanecer internado. 

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