Água contaminada pode ter matado 14 crianças indígenas


Por Agencia Estado

Num prazo de apenas um ano, 14 crianças morreram vítimas de uma doença misteriosa na reserva indígena Apinajé, na cidade de Tocantinópolis, a 600 quilômetros de Palmas, no Estado do Tocantins. Autoridades sanitárias acreditam que a causa das mortes pode ser a água que vem sendo consumida pela tribo. Foram seis mortes nas últimas duas semanas. Técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Tocantins recolheram amostras da água e divulgarão o resultado dos exames na próxima segunda-feira. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), pelo menos 60 crianças estão doentes e todas apresentam os mesmo sintomas: diarréia, febre e gripe. O coordenador da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no Tocantins, Carlos Patrocínio, disse que há dois meses não há atendimento médico na aldeia. Uma equipe médica de Brasília viajou para a aldeia, sob protesto dos líderes indígenas, que acham que o socorro está seguindo tarde demais, informou a Funai.

Num prazo de apenas um ano, 14 crianças morreram vítimas de uma doença misteriosa na reserva indígena Apinajé, na cidade de Tocantinópolis, a 600 quilômetros de Palmas, no Estado do Tocantins. Autoridades sanitárias acreditam que a causa das mortes pode ser a água que vem sendo consumida pela tribo. Foram seis mortes nas últimas duas semanas. Técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Tocantins recolheram amostras da água e divulgarão o resultado dos exames na próxima segunda-feira. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), pelo menos 60 crianças estão doentes e todas apresentam os mesmo sintomas: diarréia, febre e gripe. O coordenador da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no Tocantins, Carlos Patrocínio, disse que há dois meses não há atendimento médico na aldeia. Uma equipe médica de Brasília viajou para a aldeia, sob protesto dos líderes indígenas, que acham que o socorro está seguindo tarde demais, informou a Funai.

Num prazo de apenas um ano, 14 crianças morreram vítimas de uma doença misteriosa na reserva indígena Apinajé, na cidade de Tocantinópolis, a 600 quilômetros de Palmas, no Estado do Tocantins. Autoridades sanitárias acreditam que a causa das mortes pode ser a água que vem sendo consumida pela tribo. Foram seis mortes nas últimas duas semanas. Técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Tocantins recolheram amostras da água e divulgarão o resultado dos exames na próxima segunda-feira. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), pelo menos 60 crianças estão doentes e todas apresentam os mesmo sintomas: diarréia, febre e gripe. O coordenador da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no Tocantins, Carlos Patrocínio, disse que há dois meses não há atendimento médico na aldeia. Uma equipe médica de Brasília viajou para a aldeia, sob protesto dos líderes indígenas, que acham que o socorro está seguindo tarde demais, informou a Funai.

Num prazo de apenas um ano, 14 crianças morreram vítimas de uma doença misteriosa na reserva indígena Apinajé, na cidade de Tocantinópolis, a 600 quilômetros de Palmas, no Estado do Tocantins. Autoridades sanitárias acreditam que a causa das mortes pode ser a água que vem sendo consumida pela tribo. Foram seis mortes nas últimas duas semanas. Técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Tocantins recolheram amostras da água e divulgarão o resultado dos exames na próxima segunda-feira. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), pelo menos 60 crianças estão doentes e todas apresentam os mesmo sintomas: diarréia, febre e gripe. O coordenador da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) no Tocantins, Carlos Patrocínio, disse que há dois meses não há atendimento médico na aldeia. Uma equipe médica de Brasília viajou para a aldeia, sob protesto dos líderes indígenas, que acham que o socorro está seguindo tarde demais, informou a Funai.

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