Análise aponta nível excessivo de radiação em arroz de Fukushima


Ministério da Agricultura do Japão detectou no produto um nível de césio radioativo de 500 becquerel por quilo, acima do limite de 200 becquerel estabelecido pelo governo

Por Efe

TÓQUIO - As autoridades japonesas detectaram pela primeira vez um nível excessivo de césio radioativo em uma amostra de arroz de Fukushima, informou neste sábado, 24, o jornal Mainichi Shimbun.

O Ministério da Agricultura detectou na localidade de Nihonmatsu (província de Fukushima) arroz ainda não colhido com um nível de césio radioativo de 500 becquerel por quilo, acima do limite de 200 becquerel estabelecido pelo governo japonês.

De acordo com o diário, as autoridades elevarão substancialmente o controle em Nihonmatsu para impedir que o arroz contaminado chegue aos mercados.

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Embora os resultados ainda sejam preliminares, a eventual confirmação dos dados representaria um sério revés para os agricultores da região, afetada pelo acidente nuclear da usina de Fukushima Daiichi, já que levaria à suspensão da comercialização do arroz.

Após o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, provocado pelo potente terremoto de 11 de março no nordeste japonês, o governo japonês impôs estrito controle às plantações de arroz de Fukushima.

Até o momento, porém, nenhum nível anormal de radiação havia sido detectado pelas autoridades.

TÓQUIO - As autoridades japonesas detectaram pela primeira vez um nível excessivo de césio radioativo em uma amostra de arroz de Fukushima, informou neste sábado, 24, o jornal Mainichi Shimbun.

O Ministério da Agricultura detectou na localidade de Nihonmatsu (província de Fukushima) arroz ainda não colhido com um nível de césio radioativo de 500 becquerel por quilo, acima do limite de 200 becquerel estabelecido pelo governo japonês.

De acordo com o diário, as autoridades elevarão substancialmente o controle em Nihonmatsu para impedir que o arroz contaminado chegue aos mercados.

Embora os resultados ainda sejam preliminares, a eventual confirmação dos dados representaria um sério revés para os agricultores da região, afetada pelo acidente nuclear da usina de Fukushima Daiichi, já que levaria à suspensão da comercialização do arroz.

Após o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, provocado pelo potente terremoto de 11 de março no nordeste japonês, o governo japonês impôs estrito controle às plantações de arroz de Fukushima.

Até o momento, porém, nenhum nível anormal de radiação havia sido detectado pelas autoridades.

TÓQUIO - As autoridades japonesas detectaram pela primeira vez um nível excessivo de césio radioativo em uma amostra de arroz de Fukushima, informou neste sábado, 24, o jornal Mainichi Shimbun.

O Ministério da Agricultura detectou na localidade de Nihonmatsu (província de Fukushima) arroz ainda não colhido com um nível de césio radioativo de 500 becquerel por quilo, acima do limite de 200 becquerel estabelecido pelo governo japonês.

De acordo com o diário, as autoridades elevarão substancialmente o controle em Nihonmatsu para impedir que o arroz contaminado chegue aos mercados.

Embora os resultados ainda sejam preliminares, a eventual confirmação dos dados representaria um sério revés para os agricultores da região, afetada pelo acidente nuclear da usina de Fukushima Daiichi, já que levaria à suspensão da comercialização do arroz.

Após o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, provocado pelo potente terremoto de 11 de março no nordeste japonês, o governo japonês impôs estrito controle às plantações de arroz de Fukushima.

Até o momento, porém, nenhum nível anormal de radiação havia sido detectado pelas autoridades.

TÓQUIO - As autoridades japonesas detectaram pela primeira vez um nível excessivo de césio radioativo em uma amostra de arroz de Fukushima, informou neste sábado, 24, o jornal Mainichi Shimbun.

O Ministério da Agricultura detectou na localidade de Nihonmatsu (província de Fukushima) arroz ainda não colhido com um nível de césio radioativo de 500 becquerel por quilo, acima do limite de 200 becquerel estabelecido pelo governo japonês.

De acordo com o diário, as autoridades elevarão substancialmente o controle em Nihonmatsu para impedir que o arroz contaminado chegue aos mercados.

Embora os resultados ainda sejam preliminares, a eventual confirmação dos dados representaria um sério revés para os agricultores da região, afetada pelo acidente nuclear da usina de Fukushima Daiichi, já que levaria à suspensão da comercialização do arroz.

Após o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, provocado pelo potente terremoto de 11 de março no nordeste japonês, o governo japonês impôs estrito controle às plantações de arroz de Fukushima.

Até o momento, porém, nenhum nível anormal de radiação havia sido detectado pelas autoridades.

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