Anti-inflamatório é ligado a menor risco de desenvolvimento do mal de Parkinson


Iboprofeno, medicamento vendido comumente em farmácias, quando tomado regularmente diminui em 38% o risco de desenvolvimento da doença

Por Redação

Uma nova pesquisa sugere que o anti-inflamatório ibuprofeno pode oferecer proteção contra o desenvolvimento do mal de Parkinson. A pesquisa sobre o medicamento, vendido comumente em farmácias, foi publicada na revista Neurology, da American Academy of Neurology. O mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremores e pela dificuldade de movimento.

 

Segundo os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o ibuprofeno pode proteger o cérebro de maneiras que outros anti-inflamatórios não-esteroidais e analgésicos, como a aspirina ou o paracetamol, não conseguem.

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Para o estudo, os cientistas analisaram dados de 98.892 enfermeiras e 37.305 profissionais da saúde. Os participantes relataram o uso de ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não-esteroidais. Tomando os medicamentos duas ou mais vezes por semana o uso era considerado regular. Após seis anos, 291 foram diagnosticados com Parkinson.

 

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Os pesquisadores descobriram que as pessoas que tomavam os anti-inflamatórios tinham um risco 38% menor de desenvolver a doença quando comparadas àquelas que não tomavam.

Uma nova pesquisa sugere que o anti-inflamatório ibuprofeno pode oferecer proteção contra o desenvolvimento do mal de Parkinson. A pesquisa sobre o medicamento, vendido comumente em farmácias, foi publicada na revista Neurology, da American Academy of Neurology. O mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremores e pela dificuldade de movimento.

 

Segundo os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o ibuprofeno pode proteger o cérebro de maneiras que outros anti-inflamatórios não-esteroidais e analgésicos, como a aspirina ou o paracetamol, não conseguem.

 

Para o estudo, os cientistas analisaram dados de 98.892 enfermeiras e 37.305 profissionais da saúde. Os participantes relataram o uso de ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não-esteroidais. Tomando os medicamentos duas ou mais vezes por semana o uso era considerado regular. Após seis anos, 291 foram diagnosticados com Parkinson.

 

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que tomavam os anti-inflamatórios tinham um risco 38% menor de desenvolver a doença quando comparadas àquelas que não tomavam.

Uma nova pesquisa sugere que o anti-inflamatório ibuprofeno pode oferecer proteção contra o desenvolvimento do mal de Parkinson. A pesquisa sobre o medicamento, vendido comumente em farmácias, foi publicada na revista Neurology, da American Academy of Neurology. O mal de Parkinson é uma doença neurodegenerativa caracterizada por tremores e pela dificuldade de movimento.

 

Segundo os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o ibuprofeno pode proteger o cérebro de maneiras que outros anti-inflamatórios não-esteroidais e analgésicos, como a aspirina ou o paracetamol, não conseguem.

 

Para o estudo, os cientistas analisaram dados de 98.892 enfermeiras e 37.305 profissionais da saúde. Os participantes relataram o uso de ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não-esteroidais. Tomando os medicamentos duas ou mais vezes por semana o uso era considerado regular. Após seis anos, 291 foram diagnosticados com Parkinson.

 

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que tomavam os anti-inflamatórios tinham um risco 38% menor de desenvolver a doença quando comparadas àquelas que não tomavam.

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Segundo os pesquisadores, os resultados do estudo mostram que o ibuprofeno pode proteger o cérebro de maneiras que outros anti-inflamatórios não-esteroidais e analgésicos, como a aspirina ou o paracetamol, não conseguem.

 

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Os pesquisadores descobriram que as pessoas que tomavam os anti-inflamatórios tinham um risco 38% menor de desenvolver a doença quando comparadas àquelas que não tomavam.

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