Anvisa autoriza teste que detecta zika em 10 minutos


Exame, voltado para triagem rápida, é capaz de, mesmo após a eliminação do vírus, concluir se o paciente foi infectado

Por Luísa Martins

BRASÍLIA - Um teste que detecta quase instantaneamente a presença do vírus zika no organismo teve registro concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme publicado nesta segunda-feira, 15, no Diário Oficial da União. De acordo com a fabricante, a empresa canadense Biocan Diagnostics INC, o resultado desse exame é conhecido em 10 minutos após a aplicação.

Especialmente voltado à triagem rápida de pacientes, o teste demonstra se o sangue contém os anticorpos IgG - caso positivo, é possível concluir que a pessoa teve a doença, ainda que o vírus já tenha sido eliminado. O exame também identifica os anticorpos IgM, que sinalizam a fase aguda da doença.

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Países juntam esforços para combater a proliferação da doença e diminuir os casos de microcefalia, antes que o vírus atinja a África e a Ásia - continentes com maior taxa de natalidade

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Este é o quarto produto autorizado pela Anvisa para o diagnóstico da zika e o terceiro capaz de, mesmo após a eliminação do vírus, concluir se o paciente foi infectado. O teste utiliza como suporte uma membrana de nitrocelulose em que os anticorpos são capturados e revelados por meio de uma rápida reação química, sem a necessidade de equipamentos especiais ou instrumentos laboratoriais.

Hoje, a zika pode ser diagnosticada por meio do teste PCR, que detecta o código genético do vírus. Porém, o exame só funciona enquanto persistem os sintomas, o que pode levar até uma semana.

Em nota, a Biocan afirma que está “satisfeita em anunciar” a aprovação do exame pelo órgão brasileiro. “Esperamos que esse teste possa ajudar a situação atual no Brasil, pois agora pacientes podem ser diagnosticados rapidamente em minutos, sob um custo muito razoável”. A empresa não informa o valor do produto nem quando passará a comercializar para o País.

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5 mitos sobre zika e microcefalia

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Criança de 7 anos e idosos tem sequelas por zika? MITO

Foto: AP Photo/Felipe Dana
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Foto: REUTERS / Carlos Jasso
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Foto: REUTERS / Ueslei Marcelino

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Especialmente voltado à triagem rápida de pacientes, o teste demonstra se o sangue contém os anticorpos IgG - caso positivo, é possível concluir que a pessoa teve a doença, ainda que o vírus já tenha sido eliminado. O exame também identifica os anticorpos IgM, que sinalizam a fase aguda da doença.

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Este é o quarto produto autorizado pela Anvisa para o diagnóstico da zika e o terceiro capaz de, mesmo após a eliminação do vírus, concluir se o paciente foi infectado. O teste utiliza como suporte uma membrana de nitrocelulose em que os anticorpos são capturados e revelados por meio de uma rápida reação química, sem a necessidade de equipamentos especiais ou instrumentos laboratoriais.

Hoje, a zika pode ser diagnosticada por meio do teste PCR, que detecta o código genético do vírus. Porém, o exame só funciona enquanto persistem os sintomas, o que pode levar até uma semana.

Em nota, a Biocan afirma que está “satisfeita em anunciar” a aprovação do exame pelo órgão brasileiro. “Esperamos que esse teste possa ajudar a situação atual no Brasil, pois agora pacientes podem ser diagnosticados rapidamente em minutos, sob um custo muito razoável”. A empresa não informa o valor do produto nem quando passará a comercializar para o País.

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Especialmente voltado à triagem rápida de pacientes, o teste demonstra se o sangue contém os anticorpos IgG - caso positivo, é possível concluir que a pessoa teve a doença, ainda que o vírus já tenha sido eliminado. O exame também identifica os anticorpos IgM, que sinalizam a fase aguda da doença.

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Este é o quarto produto autorizado pela Anvisa para o diagnóstico da zika e o terceiro capaz de, mesmo após a eliminação do vírus, concluir se o paciente foi infectado. O teste utiliza como suporte uma membrana de nitrocelulose em que os anticorpos são capturados e revelados por meio de uma rápida reação química, sem a necessidade de equipamentos especiais ou instrumentos laboratoriais.

Hoje, a zika pode ser diagnosticada por meio do teste PCR, que detecta o código genético do vírus. Porém, o exame só funciona enquanto persistem os sintomas, o que pode levar até uma semana.

Em nota, a Biocan afirma que está “satisfeita em anunciar” a aprovação do exame pelo órgão brasileiro. “Esperamos que esse teste possa ajudar a situação atual no Brasil, pois agora pacientes podem ser diagnosticados rapidamente em minutos, sob um custo muito razoável”. A empresa não informa o valor do produto nem quando passará a comercializar para o País.

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Especialmente voltado à triagem rápida de pacientes, o teste demonstra se o sangue contém os anticorpos IgG - caso positivo, é possível concluir que a pessoa teve a doença, ainda que o vírus já tenha sido eliminado. O exame também identifica os anticorpos IgM, que sinalizam a fase aguda da doença.

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Este é o quarto produto autorizado pela Anvisa para o diagnóstico da zika e o terceiro capaz de, mesmo após a eliminação do vírus, concluir se o paciente foi infectado. O teste utiliza como suporte uma membrana de nitrocelulose em que os anticorpos são capturados e revelados por meio de uma rápida reação química, sem a necessidade de equipamentos especiais ou instrumentos laboratoriais.

Hoje, a zika pode ser diagnosticada por meio do teste PCR, que detecta o código genético do vírus. Porém, o exame só funciona enquanto persistem os sintomas, o que pode levar até uma semana.

Em nota, a Biocan afirma que está “satisfeita em anunciar” a aprovação do exame pelo órgão brasileiro. “Esperamos que esse teste possa ajudar a situação atual no Brasil, pois agora pacientes podem ser diagnosticados rapidamente em minutos, sob um custo muito razoável”. A empresa não informa o valor do produto nem quando passará a comercializar para o País.

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