Anvisa discute casos de pacientes com próteses da PIP na próxima semana


Em dezembro de 2011, o governo francês recomendou que cerca de 30 mil mulheres do país retirassem os implantes de silicone devido ao risco de romper ou vazar

Por Agência Brasil

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde se reúnem, no próximo dia 11, com integrantes da  Sociedade Brasileira de Mastologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica na tentativa de aprovar um protocolo de atendimento para brasileiras que utilizam a prótese mamária da marca francesa PIP (Poly Implants Prothèses). Em dezembro, o governo francês recomendou a retirada dos implantes porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. Nesta última segunda, 2, foi publicado no Diário Oficial da União o cancelamento do registro das próteses mamárias PIP no Brasil. Segundo a Anvisa, a decisão teve como base resultados de testes divulgados pela autoridade sanitária francesa que indicaram a presença de um tipo de silicone diferente do que havia sido autorizado para a produção das próteses. O diretor adjunto da agência, Luiz Roberto Klassmann, explicou que a situação atual, para brasileiras que possuem a próteses da marca francesa, não é de risco imediato. “Não temos intoxicações agudas ou outros tipo de manifestação aguda acontecendo. Por isso, estamos chamando a sociedade médica para conversar e ver quais os protocolos que podem ser adotados a partir dos dados que nós temos”, disse. De acordo com Klassmann, a ideia é padronizar, por exemplo, exames clínicos indicados para pacientes com a próteses PIP. Segundo ele, a orientação para essas mulheres no momento é procurar o serviço de saúde onde foi feita a cirurgia plástica e fazer uma avaliação da situação da prótese. “Também solicitamos que os médicos façam uma busca ativa, a partir dos seus prontuários, e entrem em contato com as mulheres”, ressaltou. O diretor adjunto da Anvisa informou que o órgão já registrou notificações de ruptura de próteses, entre outros problemas, mas não há confirmação de que se trata mesmo da marca francesa. “Estamos em contato diário com a agência francesa de vigilância sanitária. Existe uma indicação [de câncer de mama associado às próteses PIP] que está sendo ainda estudada. Não é um assunto que deva levar pânico à população portadora da prótese. A nossa informação tem que ser no sentido de que estamos atentos ao assunto e trabalhando tecnicamente na proteção dos interesses da população brasileira”, destacou Klassmann.

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde se reúnem, no próximo dia 11, com integrantes da  Sociedade Brasileira de Mastologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica na tentativa de aprovar um protocolo de atendimento para brasileiras que utilizam a prótese mamária da marca francesa PIP (Poly Implants Prothèses). Em dezembro, o governo francês recomendou a retirada dos implantes porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. Nesta última segunda, 2, foi publicado no Diário Oficial da União o cancelamento do registro das próteses mamárias PIP no Brasil. Segundo a Anvisa, a decisão teve como base resultados de testes divulgados pela autoridade sanitária francesa que indicaram a presença de um tipo de silicone diferente do que havia sido autorizado para a produção das próteses. O diretor adjunto da agência, Luiz Roberto Klassmann, explicou que a situação atual, para brasileiras que possuem a próteses da marca francesa, não é de risco imediato. “Não temos intoxicações agudas ou outros tipo de manifestação aguda acontecendo. Por isso, estamos chamando a sociedade médica para conversar e ver quais os protocolos que podem ser adotados a partir dos dados que nós temos”, disse. De acordo com Klassmann, a ideia é padronizar, por exemplo, exames clínicos indicados para pacientes com a próteses PIP. Segundo ele, a orientação para essas mulheres no momento é procurar o serviço de saúde onde foi feita a cirurgia plástica e fazer uma avaliação da situação da prótese. “Também solicitamos que os médicos façam uma busca ativa, a partir dos seus prontuários, e entrem em contato com as mulheres”, ressaltou. O diretor adjunto da Anvisa informou que o órgão já registrou notificações de ruptura de próteses, entre outros problemas, mas não há confirmação de que se trata mesmo da marca francesa. “Estamos em contato diário com a agência francesa de vigilância sanitária. Existe uma indicação [de câncer de mama associado às próteses PIP] que está sendo ainda estudada. Não é um assunto que deva levar pânico à população portadora da prótese. A nossa informação tem que ser no sentido de que estamos atentos ao assunto e trabalhando tecnicamente na proteção dos interesses da população brasileira”, destacou Klassmann.

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde se reúnem, no próximo dia 11, com integrantes da  Sociedade Brasileira de Mastologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica na tentativa de aprovar um protocolo de atendimento para brasileiras que utilizam a prótese mamária da marca francesa PIP (Poly Implants Prothèses). Em dezembro, o governo francês recomendou a retirada dos implantes porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. Nesta última segunda, 2, foi publicado no Diário Oficial da União o cancelamento do registro das próteses mamárias PIP no Brasil. Segundo a Anvisa, a decisão teve como base resultados de testes divulgados pela autoridade sanitária francesa que indicaram a presença de um tipo de silicone diferente do que havia sido autorizado para a produção das próteses. O diretor adjunto da agência, Luiz Roberto Klassmann, explicou que a situação atual, para brasileiras que possuem a próteses da marca francesa, não é de risco imediato. “Não temos intoxicações agudas ou outros tipo de manifestação aguda acontecendo. Por isso, estamos chamando a sociedade médica para conversar e ver quais os protocolos que podem ser adotados a partir dos dados que nós temos”, disse. De acordo com Klassmann, a ideia é padronizar, por exemplo, exames clínicos indicados para pacientes com a próteses PIP. Segundo ele, a orientação para essas mulheres no momento é procurar o serviço de saúde onde foi feita a cirurgia plástica e fazer uma avaliação da situação da prótese. “Também solicitamos que os médicos façam uma busca ativa, a partir dos seus prontuários, e entrem em contato com as mulheres”, ressaltou. O diretor adjunto da Anvisa informou que o órgão já registrou notificações de ruptura de próteses, entre outros problemas, mas não há confirmação de que se trata mesmo da marca francesa. “Estamos em contato diário com a agência francesa de vigilância sanitária. Existe uma indicação [de câncer de mama associado às próteses PIP] que está sendo ainda estudada. Não é um assunto que deva levar pânico à população portadora da prótese. A nossa informação tem que ser no sentido de que estamos atentos ao assunto e trabalhando tecnicamente na proteção dos interesses da população brasileira”, destacou Klassmann.

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Saúde se reúnem, no próximo dia 11, com integrantes da  Sociedade Brasileira de Mastologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica na tentativa de aprovar um protocolo de atendimento para brasileiras que utilizam a prótese mamária da marca francesa PIP (Poly Implants Prothèses). Em dezembro, o governo francês recomendou a retirada dos implantes porque eles apresentam maior risco de romper ou vazar. Nesta última segunda, 2, foi publicado no Diário Oficial da União o cancelamento do registro das próteses mamárias PIP no Brasil. Segundo a Anvisa, a decisão teve como base resultados de testes divulgados pela autoridade sanitária francesa que indicaram a presença de um tipo de silicone diferente do que havia sido autorizado para a produção das próteses. O diretor adjunto da agência, Luiz Roberto Klassmann, explicou que a situação atual, para brasileiras que possuem a próteses da marca francesa, não é de risco imediato. “Não temos intoxicações agudas ou outros tipo de manifestação aguda acontecendo. Por isso, estamos chamando a sociedade médica para conversar e ver quais os protocolos que podem ser adotados a partir dos dados que nós temos”, disse. De acordo com Klassmann, a ideia é padronizar, por exemplo, exames clínicos indicados para pacientes com a próteses PIP. Segundo ele, a orientação para essas mulheres no momento é procurar o serviço de saúde onde foi feita a cirurgia plástica e fazer uma avaliação da situação da prótese. “Também solicitamos que os médicos façam uma busca ativa, a partir dos seus prontuários, e entrem em contato com as mulheres”, ressaltou. O diretor adjunto da Anvisa informou que o órgão já registrou notificações de ruptura de próteses, entre outros problemas, mas não há confirmação de que se trata mesmo da marca francesa. “Estamos em contato diário com a agência francesa de vigilância sanitária. Existe uma indicação [de câncer de mama associado às próteses PIP] que está sendo ainda estudada. Não é um assunto que deva levar pânico à população portadora da prótese. A nossa informação tem que ser no sentido de que estamos atentos ao assunto e trabalhando tecnicamente na proteção dos interesses da população brasileira”, destacou Klassmann.

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