Anvisa proíbe agrotóxico associado a problemas hormonais e de reprodução


Até a decisão, triclorform era registrado para uso em 45 culturas, como arroz, feijão e milho

Por Redação

SÃO PAULO - O agrotóxico triclorform foi banido do País. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição do produto, que até a decisão era registrado para uso em 45 culturas, como arroz, feijão, tomate e milho.

 

As importações também estão proibidas. O agrotóxico, que já é vetado na Comunidade Europeia, está associado a problemas no sistema hormonal e de reprodução.

continua após a publicidade

 

O agrotóxico já não era comercializado pelo fabricante. Mesmo assim, a Anvisa afirma que a medida era essencial. "Sem tal decisão, não havia nenhum impedimento para que outro fornecedor trouxesse o produto para o Brasil", afirmou o gerente-geral de toxicologia da agência, Luís Cláudio Meirelles.

 

continua após a publicidade

A Anvisa também restringiu o uso do agrotóxico fosmete, que passa a ser considerado altamente tóxico. Além da diminuição das culturas em que o uso do produto é permitido, a agência trouxe regras mais rígidas para a comercialização do produto e para o uso nas lavouras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SÃO PAULO - O agrotóxico triclorform foi banido do País. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição do produto, que até a decisão era registrado para uso em 45 culturas, como arroz, feijão, tomate e milho.

 

As importações também estão proibidas. O agrotóxico, que já é vetado na Comunidade Europeia, está associado a problemas no sistema hormonal e de reprodução.

 

O agrotóxico já não era comercializado pelo fabricante. Mesmo assim, a Anvisa afirma que a medida era essencial. "Sem tal decisão, não havia nenhum impedimento para que outro fornecedor trouxesse o produto para o Brasil", afirmou o gerente-geral de toxicologia da agência, Luís Cláudio Meirelles.

 

A Anvisa também restringiu o uso do agrotóxico fosmete, que passa a ser considerado altamente tóxico. Além da diminuição das culturas em que o uso do produto é permitido, a agência trouxe regras mais rígidas para a comercialização do produto e para o uso nas lavouras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SÃO PAULO - O agrotóxico triclorform foi banido do País. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição do produto, que até a decisão era registrado para uso em 45 culturas, como arroz, feijão, tomate e milho.

 

As importações também estão proibidas. O agrotóxico, que já é vetado na Comunidade Europeia, está associado a problemas no sistema hormonal e de reprodução.

 

O agrotóxico já não era comercializado pelo fabricante. Mesmo assim, a Anvisa afirma que a medida era essencial. "Sem tal decisão, não havia nenhum impedimento para que outro fornecedor trouxesse o produto para o Brasil", afirmou o gerente-geral de toxicologia da agência, Luís Cláudio Meirelles.

 

A Anvisa também restringiu o uso do agrotóxico fosmete, que passa a ser considerado altamente tóxico. Além da diminuição das culturas em que o uso do produto é permitido, a agência trouxe regras mais rígidas para a comercialização do produto e para o uso nas lavouras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SÃO PAULO - O agrotóxico triclorform foi banido do País. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição do produto, que até a decisão era registrado para uso em 45 culturas, como arroz, feijão, tomate e milho.

 

As importações também estão proibidas. O agrotóxico, que já é vetado na Comunidade Europeia, está associado a problemas no sistema hormonal e de reprodução.

 

O agrotóxico já não era comercializado pelo fabricante. Mesmo assim, a Anvisa afirma que a medida era essencial. "Sem tal decisão, não havia nenhum impedimento para que outro fornecedor trouxesse o produto para o Brasil", afirmou o gerente-geral de toxicologia da agência, Luís Cláudio Meirelles.

 

A Anvisa também restringiu o uso do agrotóxico fosmete, que passa a ser considerado altamente tóxico. Além da diminuição das culturas em que o uso do produto é permitido, a agência trouxe regras mais rígidas para a comercialização do produto e para o uso nas lavouras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.