Anvisa vai mudar regra para compra de antibióticos após superbactéria no DF


Alteração busca coibir uso indiscriminado de medicamentos, que torna organismos resistentes

Por Redação

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta terça-feira, 19, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está concluindo uma regulamentação para evitar a venda de antibióticos sem receita médica. As mudanças serão feitas para coibir o uso indiscriminado desses medicamentos, que leva as bactérias a ficarem mais resistentes, fazendo com que o corpo humano não reaja tão bem no caso de infecções graves. Segundo Temporão, esse pode ter sido o motivo para o surgimento da superbactéria Klebsiella Penumoniae Carbapenemase (KPC), cujo número de casos no Distrito Federal chega a 135. Além disso, o ministro acredita que tenha havido falhas no processo de controle de infecção hospitalar. “Infelizmente, no Brasil, ainda temos uso indiscriminado de antibióticos. A Anvisa está concluindo uma nova regulamentação com indicação de acesso nas farmácias, o que só poderá ser feito com receita médica. A má prescrição é que leva a situações como essa. Claro que temos de avaliar também aspectos internos da dinâmica dos hospitais, que podem ter levado a falhas do processo de controle de infecções”, disse. Em junho, a Anvisa abriu uma consulta pública sobre as mudanças nas regras para a venda de antibióticos a fim de aumentar a fiscalização sobre esses produtos. Hoje, o paciente precisa apenas de uma receita simples para comprar a medicação, mas muitas farmácias ignoram a exigência e fazem a venda sem prescrição médica.

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta terça-feira, 19, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está concluindo uma regulamentação para evitar a venda de antibióticos sem receita médica. As mudanças serão feitas para coibir o uso indiscriminado desses medicamentos, que leva as bactérias a ficarem mais resistentes, fazendo com que o corpo humano não reaja tão bem no caso de infecções graves. Segundo Temporão, esse pode ter sido o motivo para o surgimento da superbactéria Klebsiella Penumoniae Carbapenemase (KPC), cujo número de casos no Distrito Federal chega a 135. Além disso, o ministro acredita que tenha havido falhas no processo de controle de infecção hospitalar. “Infelizmente, no Brasil, ainda temos uso indiscriminado de antibióticos. A Anvisa está concluindo uma nova regulamentação com indicação de acesso nas farmácias, o que só poderá ser feito com receita médica. A má prescrição é que leva a situações como essa. Claro que temos de avaliar também aspectos internos da dinâmica dos hospitais, que podem ter levado a falhas do processo de controle de infecções”, disse. Em junho, a Anvisa abriu uma consulta pública sobre as mudanças nas regras para a venda de antibióticos a fim de aumentar a fiscalização sobre esses produtos. Hoje, o paciente precisa apenas de uma receita simples para comprar a medicação, mas muitas farmácias ignoram a exigência e fazem a venda sem prescrição médica.

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta terça-feira, 19, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está concluindo uma regulamentação para evitar a venda de antibióticos sem receita médica. As mudanças serão feitas para coibir o uso indiscriminado desses medicamentos, que leva as bactérias a ficarem mais resistentes, fazendo com que o corpo humano não reaja tão bem no caso de infecções graves. Segundo Temporão, esse pode ter sido o motivo para o surgimento da superbactéria Klebsiella Penumoniae Carbapenemase (KPC), cujo número de casos no Distrito Federal chega a 135. Além disso, o ministro acredita que tenha havido falhas no processo de controle de infecção hospitalar. “Infelizmente, no Brasil, ainda temos uso indiscriminado de antibióticos. A Anvisa está concluindo uma nova regulamentação com indicação de acesso nas farmácias, o que só poderá ser feito com receita médica. A má prescrição é que leva a situações como essa. Claro que temos de avaliar também aspectos internos da dinâmica dos hospitais, que podem ter levado a falhas do processo de controle de infecções”, disse. Em junho, a Anvisa abriu uma consulta pública sobre as mudanças nas regras para a venda de antibióticos a fim de aumentar a fiscalização sobre esses produtos. Hoje, o paciente precisa apenas de uma receita simples para comprar a medicação, mas muitas farmácias ignoram a exigência e fazem a venda sem prescrição médica.

BRASÍLIA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse nesta terça-feira, 19, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está concluindo uma regulamentação para evitar a venda de antibióticos sem receita médica. As mudanças serão feitas para coibir o uso indiscriminado desses medicamentos, que leva as bactérias a ficarem mais resistentes, fazendo com que o corpo humano não reaja tão bem no caso de infecções graves. Segundo Temporão, esse pode ter sido o motivo para o surgimento da superbactéria Klebsiella Penumoniae Carbapenemase (KPC), cujo número de casos no Distrito Federal chega a 135. Além disso, o ministro acredita que tenha havido falhas no processo de controle de infecção hospitalar. “Infelizmente, no Brasil, ainda temos uso indiscriminado de antibióticos. A Anvisa está concluindo uma nova regulamentação com indicação de acesso nas farmácias, o que só poderá ser feito com receita médica. A má prescrição é que leva a situações como essa. Claro que temos de avaliar também aspectos internos da dinâmica dos hospitais, que podem ter levado a falhas do processo de controle de infecções”, disse. Em junho, a Anvisa abriu uma consulta pública sobre as mudanças nas regras para a venda de antibióticos a fim de aumentar a fiscalização sobre esses produtos. Hoje, o paciente precisa apenas de uma receita simples para comprar a medicação, mas muitas farmácias ignoram a exigência e fazem a venda sem prescrição médica.

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