Após 30 anos, combate à Aids deve se focar mais em tratamento


Por JULIE STEENHUYSEN E BARBARA LEWIS

Após 30 anos de esforços de prevenção da Aids, os líderes globais podem agora precisar mudar o foco e investir mais em medicamentos usados para tratar a doença, já que novos dados mostram que este é o melhor caminho para prevenir a disseminação do vírus. A Assembleia Geral da ONU abordará o assunto na semana que vem, quando analisa o progresso na luta contra a doença. O primeiro relato da doença data de 5 de junho de 1981 e desde então infectou mais de 60 milhões de pessoas e matou quase 30 milhões de pessoas. A diretriz do encontro são novos dados que mostram que o tratamento precoce do vírus causador da doença, o HIV, pode reduzir a transmissão a um parceiro sexual em 96 por cento. "Durante muito tempo existiu essa dicotomia artificial entre tratamento e prevenção. Agora, está muito claro que o tratamento é prevenção e que é uma parte importante de uma estratégia de combinação múltipla", disse à Reuters Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês). Fauci, que fez da pesquisa sobre o HIV/Aids o trabalho de sua vida, tem um grande papel a desempenhar na discussão do estudo financiado pelo NIH e publicado em 12 de maio. "Um mês atrás, não tínhamos estes dados. As pessoas ainda estavam discutindo: 'bem, não temos tanta certeza de que se você tratar as pessoas vai mesmo prevenir a infecção'", disse Fauci. "Os formuladores de políticas precisam se reunir e dizer 'agora que sabemos disto, será um incentivo suficiente para mudar nossa política?'", acrescentou. Isso pode significar redirecionar, ou acrescentar, o investimento global na luta contra a AIDS, especialmente quanto é gasto na educação ou outras pesquisas versus drogas antirretrovirais que permitem aos pacientes viver com a doença suprimida por muitos anos. Em 2010, quase 16 bilhões de dólares foram gastos no combate à Aids em países de renda baixa e média, de acordo com o programa da ONU para a doença, o Unaids. Segundo o Unaids, pelo menos 22 bilhões de dólares serão necessários para combater a doença até 2015, ajudando a evitar 12 milhões de novas infecções e 7,4 milhões de mortes na próxima década. Globalmente, o número de pessoas vivendo com o HIV subiu para 34 milhões no final de 2010 ante 33,3 milhões um ano antes. Mas em países mais pobres a maioria dos pacientes não está recebendo tratamento antirretroviral, segundo a Unaids. Fauci diz já ter discutido a questão com os responsáveis pelas políticas para combater a doença e pode tornar pública a sua visão sobre as mudanças de políticas necessárias na reunião da Sociedade Internacional da Aids em Roma.

Após 30 anos de esforços de prevenção da Aids, os líderes globais podem agora precisar mudar o foco e investir mais em medicamentos usados para tratar a doença, já que novos dados mostram que este é o melhor caminho para prevenir a disseminação do vírus. A Assembleia Geral da ONU abordará o assunto na semana que vem, quando analisa o progresso na luta contra a doença. O primeiro relato da doença data de 5 de junho de 1981 e desde então infectou mais de 60 milhões de pessoas e matou quase 30 milhões de pessoas. A diretriz do encontro são novos dados que mostram que o tratamento precoce do vírus causador da doença, o HIV, pode reduzir a transmissão a um parceiro sexual em 96 por cento. "Durante muito tempo existiu essa dicotomia artificial entre tratamento e prevenção. Agora, está muito claro que o tratamento é prevenção e que é uma parte importante de uma estratégia de combinação múltipla", disse à Reuters Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês). Fauci, que fez da pesquisa sobre o HIV/Aids o trabalho de sua vida, tem um grande papel a desempenhar na discussão do estudo financiado pelo NIH e publicado em 12 de maio. "Um mês atrás, não tínhamos estes dados. As pessoas ainda estavam discutindo: 'bem, não temos tanta certeza de que se você tratar as pessoas vai mesmo prevenir a infecção'", disse Fauci. "Os formuladores de políticas precisam se reunir e dizer 'agora que sabemos disto, será um incentivo suficiente para mudar nossa política?'", acrescentou. Isso pode significar redirecionar, ou acrescentar, o investimento global na luta contra a AIDS, especialmente quanto é gasto na educação ou outras pesquisas versus drogas antirretrovirais que permitem aos pacientes viver com a doença suprimida por muitos anos. Em 2010, quase 16 bilhões de dólares foram gastos no combate à Aids em países de renda baixa e média, de acordo com o programa da ONU para a doença, o Unaids. Segundo o Unaids, pelo menos 22 bilhões de dólares serão necessários para combater a doença até 2015, ajudando a evitar 12 milhões de novas infecções e 7,4 milhões de mortes na próxima década. Globalmente, o número de pessoas vivendo com o HIV subiu para 34 milhões no final de 2010 ante 33,3 milhões um ano antes. Mas em países mais pobres a maioria dos pacientes não está recebendo tratamento antirretroviral, segundo a Unaids. Fauci diz já ter discutido a questão com os responsáveis pelas políticas para combater a doença e pode tornar pública a sua visão sobre as mudanças de políticas necessárias na reunião da Sociedade Internacional da Aids em Roma.

Após 30 anos de esforços de prevenção da Aids, os líderes globais podem agora precisar mudar o foco e investir mais em medicamentos usados para tratar a doença, já que novos dados mostram que este é o melhor caminho para prevenir a disseminação do vírus. A Assembleia Geral da ONU abordará o assunto na semana que vem, quando analisa o progresso na luta contra a doença. O primeiro relato da doença data de 5 de junho de 1981 e desde então infectou mais de 60 milhões de pessoas e matou quase 30 milhões de pessoas. A diretriz do encontro são novos dados que mostram que o tratamento precoce do vírus causador da doença, o HIV, pode reduzir a transmissão a um parceiro sexual em 96 por cento. "Durante muito tempo existiu essa dicotomia artificial entre tratamento e prevenção. Agora, está muito claro que o tratamento é prevenção e que é uma parte importante de uma estratégia de combinação múltipla", disse à Reuters Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês). Fauci, que fez da pesquisa sobre o HIV/Aids o trabalho de sua vida, tem um grande papel a desempenhar na discussão do estudo financiado pelo NIH e publicado em 12 de maio. "Um mês atrás, não tínhamos estes dados. As pessoas ainda estavam discutindo: 'bem, não temos tanta certeza de que se você tratar as pessoas vai mesmo prevenir a infecção'", disse Fauci. "Os formuladores de políticas precisam se reunir e dizer 'agora que sabemos disto, será um incentivo suficiente para mudar nossa política?'", acrescentou. Isso pode significar redirecionar, ou acrescentar, o investimento global na luta contra a AIDS, especialmente quanto é gasto na educação ou outras pesquisas versus drogas antirretrovirais que permitem aos pacientes viver com a doença suprimida por muitos anos. Em 2010, quase 16 bilhões de dólares foram gastos no combate à Aids em países de renda baixa e média, de acordo com o programa da ONU para a doença, o Unaids. Segundo o Unaids, pelo menos 22 bilhões de dólares serão necessários para combater a doença até 2015, ajudando a evitar 12 milhões de novas infecções e 7,4 milhões de mortes na próxima década. Globalmente, o número de pessoas vivendo com o HIV subiu para 34 milhões no final de 2010 ante 33,3 milhões um ano antes. Mas em países mais pobres a maioria dos pacientes não está recebendo tratamento antirretroviral, segundo a Unaids. Fauci diz já ter discutido a questão com os responsáveis pelas políticas para combater a doença e pode tornar pública a sua visão sobre as mudanças de políticas necessárias na reunião da Sociedade Internacional da Aids em Roma.

Após 30 anos de esforços de prevenção da Aids, os líderes globais podem agora precisar mudar o foco e investir mais em medicamentos usados para tratar a doença, já que novos dados mostram que este é o melhor caminho para prevenir a disseminação do vírus. A Assembleia Geral da ONU abordará o assunto na semana que vem, quando analisa o progresso na luta contra a doença. O primeiro relato da doença data de 5 de junho de 1981 e desde então infectou mais de 60 milhões de pessoas e matou quase 30 milhões de pessoas. A diretriz do encontro são novos dados que mostram que o tratamento precoce do vírus causador da doença, o HIV, pode reduzir a transmissão a um parceiro sexual em 96 por cento. "Durante muito tempo existiu essa dicotomia artificial entre tratamento e prevenção. Agora, está muito claro que o tratamento é prevenção e que é uma parte importante de uma estratégia de combinação múltipla", disse à Reuters Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês). Fauci, que fez da pesquisa sobre o HIV/Aids o trabalho de sua vida, tem um grande papel a desempenhar na discussão do estudo financiado pelo NIH e publicado em 12 de maio. "Um mês atrás, não tínhamos estes dados. As pessoas ainda estavam discutindo: 'bem, não temos tanta certeza de que se você tratar as pessoas vai mesmo prevenir a infecção'", disse Fauci. "Os formuladores de políticas precisam se reunir e dizer 'agora que sabemos disto, será um incentivo suficiente para mudar nossa política?'", acrescentou. Isso pode significar redirecionar, ou acrescentar, o investimento global na luta contra a AIDS, especialmente quanto é gasto na educação ou outras pesquisas versus drogas antirretrovirais que permitem aos pacientes viver com a doença suprimida por muitos anos. Em 2010, quase 16 bilhões de dólares foram gastos no combate à Aids em países de renda baixa e média, de acordo com o programa da ONU para a doença, o Unaids. Segundo o Unaids, pelo menos 22 bilhões de dólares serão necessários para combater a doença até 2015, ajudando a evitar 12 milhões de novas infecções e 7,4 milhões de mortes na próxima década. Globalmente, o número de pessoas vivendo com o HIV subiu para 34 milhões no final de 2010 ante 33,3 milhões um ano antes. Mas em países mais pobres a maioria dos pacientes não está recebendo tratamento antirretroviral, segundo a Unaids. Fauci diz já ter discutido a questão com os responsáveis pelas políticas para combater a doença e pode tornar pública a sua visão sobre as mudanças de políticas necessárias na reunião da Sociedade Internacional da Aids em Roma.

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