Após 4 mortes, PS em Guarulhos fecha por presença de bactéria


Trinta pacientes tiveram de ser transferidos para outras unidades de saúde da cidade; local passará por desinfecção

Por Paula Felix

SÃO PAULO - Após a morte de quatro pacientes entre o mês passado e este mês contaminados com a bactéria Acinetobacter baumannii, o Hospital Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, interditou a área de observação do pronto-socorro e transferiu 30 pacientes para outras unidades de saúde da cidade.

A detecção da bactéria foi confirmada pela Secretaria de Saúde do município nesta terça-feira, 23, que também isolou pacientes com risco de terem sido contaminados, realizou exames nesses pacientes e também iniciou um processo de desinfecção do ambiente.

O HMU, responsável por atender 1,2 mil pessoas por dia, interditou o pronto-socorro no dia 23 de junho, após identificar pontos de contaminação pela bactéria 'Acinetobacter baumannii' Foto: Clayton de Souza/Estadão
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Em nota, a secretaria informou que a bactéria aparece com frequência em ambientes hospitalares e é resistente a antibióticos. “Não se trata, porém, de superbactéria, mas de uma bactéria resistente.” A pasta disse ainda que o pronto-socorro vai atender apenas casos de urgência e emergência.

SÃO PAULO - Após a morte de quatro pacientes entre o mês passado e este mês contaminados com a bactéria Acinetobacter baumannii, o Hospital Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, interditou a área de observação do pronto-socorro e transferiu 30 pacientes para outras unidades de saúde da cidade.

A detecção da bactéria foi confirmada pela Secretaria de Saúde do município nesta terça-feira, 23, que também isolou pacientes com risco de terem sido contaminados, realizou exames nesses pacientes e também iniciou um processo de desinfecção do ambiente.

O HMU, responsável por atender 1,2 mil pessoas por dia, interditou o pronto-socorro no dia 23 de junho, após identificar pontos de contaminação pela bactéria 'Acinetobacter baumannii' Foto: Clayton de Souza/Estadão

Em nota, a secretaria informou que a bactéria aparece com frequência em ambientes hospitalares e é resistente a antibióticos. “Não se trata, porém, de superbactéria, mas de uma bactéria resistente.” A pasta disse ainda que o pronto-socorro vai atender apenas casos de urgência e emergência.

SÃO PAULO - Após a morte de quatro pacientes entre o mês passado e este mês contaminados com a bactéria Acinetobacter baumannii, o Hospital Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, interditou a área de observação do pronto-socorro e transferiu 30 pacientes para outras unidades de saúde da cidade.

A detecção da bactéria foi confirmada pela Secretaria de Saúde do município nesta terça-feira, 23, que também isolou pacientes com risco de terem sido contaminados, realizou exames nesses pacientes e também iniciou um processo de desinfecção do ambiente.

O HMU, responsável por atender 1,2 mil pessoas por dia, interditou o pronto-socorro no dia 23 de junho, após identificar pontos de contaminação pela bactéria 'Acinetobacter baumannii' Foto: Clayton de Souza/Estadão

Em nota, a secretaria informou que a bactéria aparece com frequência em ambientes hospitalares e é resistente a antibióticos. “Não se trata, porém, de superbactéria, mas de uma bactéria resistente.” A pasta disse ainda que o pronto-socorro vai atender apenas casos de urgência e emergência.

SÃO PAULO - Após a morte de quatro pacientes entre o mês passado e este mês contaminados com a bactéria Acinetobacter baumannii, o Hospital Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo, interditou a área de observação do pronto-socorro e transferiu 30 pacientes para outras unidades de saúde da cidade.

A detecção da bactéria foi confirmada pela Secretaria de Saúde do município nesta terça-feira, 23, que também isolou pacientes com risco de terem sido contaminados, realizou exames nesses pacientes e também iniciou um processo de desinfecção do ambiente.

O HMU, responsável por atender 1,2 mil pessoas por dia, interditou o pronto-socorro no dia 23 de junho, após identificar pontos de contaminação pela bactéria 'Acinetobacter baumannii' Foto: Clayton de Souza/Estadão

Em nota, a secretaria informou que a bactéria aparece com frequência em ambientes hospitalares e é resistente a antibióticos. “Não se trata, porém, de superbactéria, mas de uma bactéria resistente.” A pasta disse ainda que o pronto-socorro vai atender apenas casos de urgência e emergência.

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