Argentina sofre epidemia inédita de dengue


Estimativas extraoficiais indicam que mais de 60 mil pessoas foram afetadas pela doença este ano

Por Ariel Palacios e Correspondente

Desde o início deste ano a Argentina está sendo assolada por uma epidemia de dengue sem precedentes no país. As estimativas extraoficiais indicam que mais de 60 mil pessoas foram afetadas pela doença desde janeiro. Nos últimos dois meses os especialistas do setor, além dos líderes da Oposição, criticaram o governo da presidente Cristina Kirchner por não ter tomado medidas urgentes para combater o flagelo.

 

Estimativas oficiais admitem que atualmente existem mais de 23 mil pessoas afetadas em todo o país, principalmente nas província de Chaco, Formosa, Salta e Catamarca. Mas, cálculos extraoficiais elaborados por diversas ONGs sustentam que o número de pessoas doentes chegaria a 47 mil.

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Do total oficial, 300 casos concentram-se na cidade de Buenos Aires, área da Argentina em que o dengue era praticamente desconhecido anos atrás.

 

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Os especialistas sustentam que as baixas temperaturas do outono e do inverno argentino - e a consequente menor circulação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença - implicam em uma redução temporária do número de casos de dengue. Mas, alertam para uma eventual nova escalada da epidemia no final deste ano, de forma simultânea ao verão.

 

Ao longo do primeiro trimestre do ano o governo federal negou a existência de uma epidemia, e alegava que tratava-se apenas de "um surto". A expansão acelerada dos casos de dengue do norte para o sul do país - fato que provocou o surgimento de casos nas grandes cidades - colocou a Ministra Ocaña à beira da de demissão.

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Líderes da Oposição indicam que a pobreza - que está voltando a crescer em todo o país - propicia um terreno fértil para que a doença se espalhe.

Desde o início deste ano a Argentina está sendo assolada por uma epidemia de dengue sem precedentes no país. As estimativas extraoficiais indicam que mais de 60 mil pessoas foram afetadas pela doença desde janeiro. Nos últimos dois meses os especialistas do setor, além dos líderes da Oposição, criticaram o governo da presidente Cristina Kirchner por não ter tomado medidas urgentes para combater o flagelo.

 

Estimativas oficiais admitem que atualmente existem mais de 23 mil pessoas afetadas em todo o país, principalmente nas província de Chaco, Formosa, Salta e Catamarca. Mas, cálculos extraoficiais elaborados por diversas ONGs sustentam que o número de pessoas doentes chegaria a 47 mil.

 

Do total oficial, 300 casos concentram-se na cidade de Buenos Aires, área da Argentina em que o dengue era praticamente desconhecido anos atrás.

 

Os especialistas sustentam que as baixas temperaturas do outono e do inverno argentino - e a consequente menor circulação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença - implicam em uma redução temporária do número de casos de dengue. Mas, alertam para uma eventual nova escalada da epidemia no final deste ano, de forma simultânea ao verão.

 

Ao longo do primeiro trimestre do ano o governo federal negou a existência de uma epidemia, e alegava que tratava-se apenas de "um surto". A expansão acelerada dos casos de dengue do norte para o sul do país - fato que provocou o surgimento de casos nas grandes cidades - colocou a Ministra Ocaña à beira da de demissão.

 

Líderes da Oposição indicam que a pobreza - que está voltando a crescer em todo o país - propicia um terreno fértil para que a doença se espalhe.

Desde o início deste ano a Argentina está sendo assolada por uma epidemia de dengue sem precedentes no país. As estimativas extraoficiais indicam que mais de 60 mil pessoas foram afetadas pela doença desde janeiro. Nos últimos dois meses os especialistas do setor, além dos líderes da Oposição, criticaram o governo da presidente Cristina Kirchner por não ter tomado medidas urgentes para combater o flagelo.

 

Estimativas oficiais admitem que atualmente existem mais de 23 mil pessoas afetadas em todo o país, principalmente nas província de Chaco, Formosa, Salta e Catamarca. Mas, cálculos extraoficiais elaborados por diversas ONGs sustentam que o número de pessoas doentes chegaria a 47 mil.

 

Do total oficial, 300 casos concentram-se na cidade de Buenos Aires, área da Argentina em que o dengue era praticamente desconhecido anos atrás.

 

Os especialistas sustentam que as baixas temperaturas do outono e do inverno argentino - e a consequente menor circulação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença - implicam em uma redução temporária do número de casos de dengue. Mas, alertam para uma eventual nova escalada da epidemia no final deste ano, de forma simultânea ao verão.

 

Ao longo do primeiro trimestre do ano o governo federal negou a existência de uma epidemia, e alegava que tratava-se apenas de "um surto". A expansão acelerada dos casos de dengue do norte para o sul do país - fato que provocou o surgimento de casos nas grandes cidades - colocou a Ministra Ocaña à beira da de demissão.

 

Líderes da Oposição indicam que a pobreza - que está voltando a crescer em todo o país - propicia um terreno fértil para que a doença se espalhe.

Desde o início deste ano a Argentina está sendo assolada por uma epidemia de dengue sem precedentes no país. As estimativas extraoficiais indicam que mais de 60 mil pessoas foram afetadas pela doença desde janeiro. Nos últimos dois meses os especialistas do setor, além dos líderes da Oposição, criticaram o governo da presidente Cristina Kirchner por não ter tomado medidas urgentes para combater o flagelo.

 

Estimativas oficiais admitem que atualmente existem mais de 23 mil pessoas afetadas em todo o país, principalmente nas província de Chaco, Formosa, Salta e Catamarca. Mas, cálculos extraoficiais elaborados por diversas ONGs sustentam que o número de pessoas doentes chegaria a 47 mil.

 

Do total oficial, 300 casos concentram-se na cidade de Buenos Aires, área da Argentina em que o dengue era praticamente desconhecido anos atrás.

 

Os especialistas sustentam que as baixas temperaturas do outono e do inverno argentino - e a consequente menor circulação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença - implicam em uma redução temporária do número de casos de dengue. Mas, alertam para uma eventual nova escalada da epidemia no final deste ano, de forma simultânea ao verão.

 

Ao longo do primeiro trimestre do ano o governo federal negou a existência de uma epidemia, e alegava que tratava-se apenas de "um surto". A expansão acelerada dos casos de dengue do norte para o sul do país - fato que provocou o surgimento de casos nas grandes cidades - colocou a Ministra Ocaña à beira da de demissão.

 

Líderes da Oposição indicam que a pobreza - que está voltando a crescer em todo o país - propicia um terreno fértil para que a doença se espalhe.

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