Assédio não-sexual no trabalho é problema sério, diz estudo


Ser ridicularizado e criticado no trabalho pode ser tão psicologicamente prejudicial quanto assédio sexual

Por Rick Weiss

Ser ridicularizado no trabalho pode não ser ilegal, mas pode ser tão psicologicamente prejudicial quanto o assédio sexual, de acordo com um estudo envolvendo dezenas de milhares de empregados em uma variedade de locais de trabalho. Patrões que gritam podem não parecer caso para estudo científico. A maior parte das pessoas já tiveram um supervisor pouco educado, e a maior parte sobreviveu. M. Sandy Hershcovis, que estuda agressão no ambiente de trabalho e questões de justiça na Universidade de Manitoba, Canadá, decidiu olhar mais de perto seus efeitos psicológicos, entretanto. Não satisfeita com a sabedoria do dia-a-dia que coloca as brigas ocasionais como apenas parte de um dia de trabalho, ela e Julian Barling da Queen's University em Ontário, combinaram os resultados de 110 estudos conduzidos em 21 anos sobre o impacto de assédio sexual e não-sexual no ambiente de trabalho. Os comportamentos estudados incluíram grosseria verbal e não-verbal; críticas persistentes de de seu trabalho ou lembretes constantes de erros passados; gritos; ser objeto de fofocas ou mentiras; ser ignorado ou excluído e ser objeto de comentários sobre sua vida pessoal ou atitudes. Comparados com aqueles que passaram por situações de assédio sexual, aqueles que foram vítimas de abusos não-sexuais apareceram mais irritados, ansiosos e estressados, mais insatisfeitos com seus empregos e com seus patrões; além de mais propensos a desistir. Os resultados foram relatados no domingo, 9, na sétima Conferência Internacional sobre Trabalho, Estresse e Saúde, em Washington.

Ser ridicularizado no trabalho pode não ser ilegal, mas pode ser tão psicologicamente prejudicial quanto o assédio sexual, de acordo com um estudo envolvendo dezenas de milhares de empregados em uma variedade de locais de trabalho. Patrões que gritam podem não parecer caso para estudo científico. A maior parte das pessoas já tiveram um supervisor pouco educado, e a maior parte sobreviveu. M. Sandy Hershcovis, que estuda agressão no ambiente de trabalho e questões de justiça na Universidade de Manitoba, Canadá, decidiu olhar mais de perto seus efeitos psicológicos, entretanto. Não satisfeita com a sabedoria do dia-a-dia que coloca as brigas ocasionais como apenas parte de um dia de trabalho, ela e Julian Barling da Queen's University em Ontário, combinaram os resultados de 110 estudos conduzidos em 21 anos sobre o impacto de assédio sexual e não-sexual no ambiente de trabalho. Os comportamentos estudados incluíram grosseria verbal e não-verbal; críticas persistentes de de seu trabalho ou lembretes constantes de erros passados; gritos; ser objeto de fofocas ou mentiras; ser ignorado ou excluído e ser objeto de comentários sobre sua vida pessoal ou atitudes. Comparados com aqueles que passaram por situações de assédio sexual, aqueles que foram vítimas de abusos não-sexuais apareceram mais irritados, ansiosos e estressados, mais insatisfeitos com seus empregos e com seus patrões; além de mais propensos a desistir. Os resultados foram relatados no domingo, 9, na sétima Conferência Internacional sobre Trabalho, Estresse e Saúde, em Washington.

Ser ridicularizado no trabalho pode não ser ilegal, mas pode ser tão psicologicamente prejudicial quanto o assédio sexual, de acordo com um estudo envolvendo dezenas de milhares de empregados em uma variedade de locais de trabalho. Patrões que gritam podem não parecer caso para estudo científico. A maior parte das pessoas já tiveram um supervisor pouco educado, e a maior parte sobreviveu. M. Sandy Hershcovis, que estuda agressão no ambiente de trabalho e questões de justiça na Universidade de Manitoba, Canadá, decidiu olhar mais de perto seus efeitos psicológicos, entretanto. Não satisfeita com a sabedoria do dia-a-dia que coloca as brigas ocasionais como apenas parte de um dia de trabalho, ela e Julian Barling da Queen's University em Ontário, combinaram os resultados de 110 estudos conduzidos em 21 anos sobre o impacto de assédio sexual e não-sexual no ambiente de trabalho. Os comportamentos estudados incluíram grosseria verbal e não-verbal; críticas persistentes de de seu trabalho ou lembretes constantes de erros passados; gritos; ser objeto de fofocas ou mentiras; ser ignorado ou excluído e ser objeto de comentários sobre sua vida pessoal ou atitudes. Comparados com aqueles que passaram por situações de assédio sexual, aqueles que foram vítimas de abusos não-sexuais apareceram mais irritados, ansiosos e estressados, mais insatisfeitos com seus empregos e com seus patrões; além de mais propensos a desistir. Os resultados foram relatados no domingo, 9, na sétima Conferência Internacional sobre Trabalho, Estresse e Saúde, em Washington.

Ser ridicularizado no trabalho pode não ser ilegal, mas pode ser tão psicologicamente prejudicial quanto o assédio sexual, de acordo com um estudo envolvendo dezenas de milhares de empregados em uma variedade de locais de trabalho. Patrões que gritam podem não parecer caso para estudo científico. A maior parte das pessoas já tiveram um supervisor pouco educado, e a maior parte sobreviveu. M. Sandy Hershcovis, que estuda agressão no ambiente de trabalho e questões de justiça na Universidade de Manitoba, Canadá, decidiu olhar mais de perto seus efeitos psicológicos, entretanto. Não satisfeita com a sabedoria do dia-a-dia que coloca as brigas ocasionais como apenas parte de um dia de trabalho, ela e Julian Barling da Queen's University em Ontário, combinaram os resultados de 110 estudos conduzidos em 21 anos sobre o impacto de assédio sexual e não-sexual no ambiente de trabalho. Os comportamentos estudados incluíram grosseria verbal e não-verbal; críticas persistentes de de seu trabalho ou lembretes constantes de erros passados; gritos; ser objeto de fofocas ou mentiras; ser ignorado ou excluído e ser objeto de comentários sobre sua vida pessoal ou atitudes. Comparados com aqueles que passaram por situações de assédio sexual, aqueles que foram vítimas de abusos não-sexuais apareceram mais irritados, ansiosos e estressados, mais insatisfeitos com seus empregos e com seus patrões; além de mais propensos a desistir. Os resultados foram relatados no domingo, 9, na sétima Conferência Internacional sobre Trabalho, Estresse e Saúde, em Washington.

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