Autoridades sanitarias egípcias começam sacrifício de porcos


Grupo de pecuaristas tentam impedir que membros do governo apliquem a medida no norte do país

Por Redação

As autoridades sanitárias do Egito começaram neste sábado, dia 2, o sacrifício de todas as cabeças de porco do país, ordenado na última quarta-feira pelo Governo, segundo informações da agência de notícias Mena.

 

O sacrifício de cerca de cem suínos da província de Gizé, uma das três que compõem a capital egípcia, se levou a cabo nos matadouros de Al Ameriya, na cidade portuária de Alexandria, a cerca de 22 km a norte do Cairo.

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Os porcos estão sendo transportados a estes matadouros desde os criadouros da área de Ard El Leua, em Gizé, com uma autorização do Departamento de Veterinária e com a coordenação das autoridades de Tráfego, segundo assegurou o responsável.

 

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O governador de Gizé, Sayed Abdelaziz, agregou que se criou uma comissão com membros dos departamentos provinciais de Saneamento, Veterinária e Agricultura, para acelerar o sacrifício dos animais.

 

Explicou que se tomaram amostras dos porcos antes deles serem sacrificados, e que as análises, realizadas em laboratórios do Ministério da Agricultura, confirmaram que não estavam contagiados com o vírus da gripe.

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Os criadores de Ard El Leua, que hospedam cerca de 28 mil suínos, vêm sendo cercados por forças de segurança para evitar que os donos dos animais os ocultem em outros lugares.

 

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Há dois dias, o ministro da Agricultura, Amin Abaza, assegurou que o sacrifício dos animais, cujo número se calcula em 350 mil, se prolongará entre um e três meses, e acrescentou que se será feita uma cuidadosa supervisão sanitária.

 

Um grupo do Ministério da Saúde viajou na quarta-feira pelo Nilo, ao norte do país, para começar a aplicar a ordem emitida pelo Executivo, mas enfrentou um grupo de pecuaristas que bloquearam o caminho o os obrigaram a retornar.

As autoridades sanitárias do Egito começaram neste sábado, dia 2, o sacrifício de todas as cabeças de porco do país, ordenado na última quarta-feira pelo Governo, segundo informações da agência de notícias Mena.

 

O sacrifício de cerca de cem suínos da província de Gizé, uma das três que compõem a capital egípcia, se levou a cabo nos matadouros de Al Ameriya, na cidade portuária de Alexandria, a cerca de 22 km a norte do Cairo.

 

Os porcos estão sendo transportados a estes matadouros desde os criadouros da área de Ard El Leua, em Gizé, com uma autorização do Departamento de Veterinária e com a coordenação das autoridades de Tráfego, segundo assegurou o responsável.

 

O governador de Gizé, Sayed Abdelaziz, agregou que se criou uma comissão com membros dos departamentos provinciais de Saneamento, Veterinária e Agricultura, para acelerar o sacrifício dos animais.

 

Explicou que se tomaram amostras dos porcos antes deles serem sacrificados, e que as análises, realizadas em laboratórios do Ministério da Agricultura, confirmaram que não estavam contagiados com o vírus da gripe.

 

Os criadores de Ard El Leua, que hospedam cerca de 28 mil suínos, vêm sendo cercados por forças de segurança para evitar que os donos dos animais os ocultem em outros lugares.

 

Há dois dias, o ministro da Agricultura, Amin Abaza, assegurou que o sacrifício dos animais, cujo número se calcula em 350 mil, se prolongará entre um e três meses, e acrescentou que se será feita uma cuidadosa supervisão sanitária.

 

Um grupo do Ministério da Saúde viajou na quarta-feira pelo Nilo, ao norte do país, para começar a aplicar a ordem emitida pelo Executivo, mas enfrentou um grupo de pecuaristas que bloquearam o caminho o os obrigaram a retornar.

As autoridades sanitárias do Egito começaram neste sábado, dia 2, o sacrifício de todas as cabeças de porco do país, ordenado na última quarta-feira pelo Governo, segundo informações da agência de notícias Mena.

 

O sacrifício de cerca de cem suínos da província de Gizé, uma das três que compõem a capital egípcia, se levou a cabo nos matadouros de Al Ameriya, na cidade portuária de Alexandria, a cerca de 22 km a norte do Cairo.

 

Os porcos estão sendo transportados a estes matadouros desde os criadouros da área de Ard El Leua, em Gizé, com uma autorização do Departamento de Veterinária e com a coordenação das autoridades de Tráfego, segundo assegurou o responsável.

 

O governador de Gizé, Sayed Abdelaziz, agregou que se criou uma comissão com membros dos departamentos provinciais de Saneamento, Veterinária e Agricultura, para acelerar o sacrifício dos animais.

 

Explicou que se tomaram amostras dos porcos antes deles serem sacrificados, e que as análises, realizadas em laboratórios do Ministério da Agricultura, confirmaram que não estavam contagiados com o vírus da gripe.

 

Os criadores de Ard El Leua, que hospedam cerca de 28 mil suínos, vêm sendo cercados por forças de segurança para evitar que os donos dos animais os ocultem em outros lugares.

 

Há dois dias, o ministro da Agricultura, Amin Abaza, assegurou que o sacrifício dos animais, cujo número se calcula em 350 mil, se prolongará entre um e três meses, e acrescentou que se será feita uma cuidadosa supervisão sanitária.

 

Um grupo do Ministério da Saúde viajou na quarta-feira pelo Nilo, ao norte do país, para começar a aplicar a ordem emitida pelo Executivo, mas enfrentou um grupo de pecuaristas que bloquearam o caminho o os obrigaram a retornar.

As autoridades sanitárias do Egito começaram neste sábado, dia 2, o sacrifício de todas as cabeças de porco do país, ordenado na última quarta-feira pelo Governo, segundo informações da agência de notícias Mena.

 

O sacrifício de cerca de cem suínos da província de Gizé, uma das três que compõem a capital egípcia, se levou a cabo nos matadouros de Al Ameriya, na cidade portuária de Alexandria, a cerca de 22 km a norte do Cairo.

 

Os porcos estão sendo transportados a estes matadouros desde os criadouros da área de Ard El Leua, em Gizé, com uma autorização do Departamento de Veterinária e com a coordenação das autoridades de Tráfego, segundo assegurou o responsável.

 

O governador de Gizé, Sayed Abdelaziz, agregou que se criou uma comissão com membros dos departamentos provinciais de Saneamento, Veterinária e Agricultura, para acelerar o sacrifício dos animais.

 

Explicou que se tomaram amostras dos porcos antes deles serem sacrificados, e que as análises, realizadas em laboratórios do Ministério da Agricultura, confirmaram que não estavam contagiados com o vírus da gripe.

 

Os criadores de Ard El Leua, que hospedam cerca de 28 mil suínos, vêm sendo cercados por forças de segurança para evitar que os donos dos animais os ocultem em outros lugares.

 

Há dois dias, o ministro da Agricultura, Amin Abaza, assegurou que o sacrifício dos animais, cujo número se calcula em 350 mil, se prolongará entre um e três meses, e acrescentou que se será feita uma cuidadosa supervisão sanitária.

 

Um grupo do Ministério da Saúde viajou na quarta-feira pelo Nilo, ao norte do país, para começar a aplicar a ordem emitida pelo Executivo, mas enfrentou um grupo de pecuaristas que bloquearam o caminho o os obrigaram a retornar.

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