Bactéria transgênica produz proteína para fabricação de teia de aranha


Culturas de bactérias foram montadas para produzir a proteína em grande quantidade

Por Redação

Mais fina que o cabelo humano e forte como aço, a seda da teia de aranha poderia ter diversas aplicações industriais, da produção de cordas de paraquedas a trajes especiais para atividades de risco. Mas aranhas são agressivas demais para que grandes quantidades de seda possam ser obtidas por meio do cultivo direto dos artrópodes. Na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), cientistas da Coreia do Sul e dos EUA anunciam terem obtido a proteína que compõe o fio de teia a partir de bactérias geneticamente modificadas.

 

Encabeçada por Sang Yup Lee, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia, a equipe de pesquisadores sintetizou um gene para a proteína da teia e o inseriu na bactéria Escherichia coli.

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De acordo com os autores do trabalho, a bactéria inicialmente não foi capaz de produzir a proteína, uma molécula excepcionalmente grande e que requer quantidades incomuns do aminoácido glicina. Foi necessário utilizar "engenharia metabólica" - aumentando a disponibilidade de algumas substâncias na bactéria - para que o gene conseguisse se expressar.

 

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Culturas de bactérias foram montadas para produzir a proteína em grande quantidade. As moléculas montadas pelos micróbios então foram purificadas e tecidas em fios. Segundo os pesquisadores, esses fios revelaram propriedades comparáveis às da teia de aranha natural.

Mais fina que o cabelo humano e forte como aço, a seda da teia de aranha poderia ter diversas aplicações industriais, da produção de cordas de paraquedas a trajes especiais para atividades de risco. Mas aranhas são agressivas demais para que grandes quantidades de seda possam ser obtidas por meio do cultivo direto dos artrópodes. Na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), cientistas da Coreia do Sul e dos EUA anunciam terem obtido a proteína que compõe o fio de teia a partir de bactérias geneticamente modificadas.

 

Encabeçada por Sang Yup Lee, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia, a equipe de pesquisadores sintetizou um gene para a proteína da teia e o inseriu na bactéria Escherichia coli.

 

De acordo com os autores do trabalho, a bactéria inicialmente não foi capaz de produzir a proteína, uma molécula excepcionalmente grande e que requer quantidades incomuns do aminoácido glicina. Foi necessário utilizar "engenharia metabólica" - aumentando a disponibilidade de algumas substâncias na bactéria - para que o gene conseguisse se expressar.

 

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Culturas de bactérias foram montadas para produzir a proteína em grande quantidade. As moléculas montadas pelos micróbios então foram purificadas e tecidas em fios. Segundo os pesquisadores, esses fios revelaram propriedades comparáveis às da teia de aranha natural.

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