Bolsonaro: Tratamento precoce passou a ser crime no Brasil


Presidente voltou a defender uso de medicamento preventivo sem comprovação científica

Por Camila Turtelli, Emilly Behnke e Daniel Galvão

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o chamado “tratamento precoce” contra a covid-19 em sua live semanal nesta quinta-feira, 1. “Muita gente no Brasil faz o tratamento precoce e o preventivo também”, disse Bolsonaro.

A fala do presidente contraria a do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na semana passada, o médico afirmou não existir tratamento para bloquear o vírus, mas ressaltou que a decisão de indicar medicamentos “compete ao médico, dentro de uma ambiência onde não existe uma evidência científica forte, com a sua autonomia milenar para prescrever medicamentos”.

O presidente Jair Bolsonaro durante anúncio do pagamento de nova rodada do auxílio emergencial Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Desde o início da pandemia, ele vinha defendendo a adoção do que chama de "tratamento precoce", que consiste na utilização de substâncias como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Essas medicações não são recomendadas para pessoas com covid-19. Na semana passada, três pacientes morreram após receber nebulização com cloroquina na cidade de Camaquã, região sul do Rio Grande do Sul.

O presidente também comentou sobre um novo medicamento."Já chegou à Anvisa a proxalutamida. É um medicamento que é desenvolvido conjuntamente com os Estados Unidos. Não é só nosso não, tá? Em conjunto com os pesquisadores americanos, de modo então que tenhamos então um remédio, mais cedo ou mais tarde, um remédio eficaz para combater aí a Covid", disse.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o chamado “tratamento precoce” contra a covid-19 em sua live semanal nesta quinta-feira, 1. “Muita gente no Brasil faz o tratamento precoce e o preventivo também”, disse Bolsonaro.

A fala do presidente contraria a do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na semana passada, o médico afirmou não existir tratamento para bloquear o vírus, mas ressaltou que a decisão de indicar medicamentos “compete ao médico, dentro de uma ambiência onde não existe uma evidência científica forte, com a sua autonomia milenar para prescrever medicamentos”.

O presidente Jair Bolsonaro durante anúncio do pagamento de nova rodada do auxílio emergencial Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o início da pandemia, ele vinha defendendo a adoção do que chama de "tratamento precoce", que consiste na utilização de substâncias como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Essas medicações não são recomendadas para pessoas com covid-19. Na semana passada, três pacientes morreram após receber nebulização com cloroquina na cidade de Camaquã, região sul do Rio Grande do Sul.

O presidente também comentou sobre um novo medicamento."Já chegou à Anvisa a proxalutamida. É um medicamento que é desenvolvido conjuntamente com os Estados Unidos. Não é só nosso não, tá? Em conjunto com os pesquisadores americanos, de modo então que tenhamos então um remédio, mais cedo ou mais tarde, um remédio eficaz para combater aí a Covid", disse.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o chamado “tratamento precoce” contra a covid-19 em sua live semanal nesta quinta-feira, 1. “Muita gente no Brasil faz o tratamento precoce e o preventivo também”, disse Bolsonaro.

A fala do presidente contraria a do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na semana passada, o médico afirmou não existir tratamento para bloquear o vírus, mas ressaltou que a decisão de indicar medicamentos “compete ao médico, dentro de uma ambiência onde não existe uma evidência científica forte, com a sua autonomia milenar para prescrever medicamentos”.

O presidente Jair Bolsonaro durante anúncio do pagamento de nova rodada do auxílio emergencial Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o início da pandemia, ele vinha defendendo a adoção do que chama de "tratamento precoce", que consiste na utilização de substâncias como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Essas medicações não são recomendadas para pessoas com covid-19. Na semana passada, três pacientes morreram após receber nebulização com cloroquina na cidade de Camaquã, região sul do Rio Grande do Sul.

O presidente também comentou sobre um novo medicamento."Já chegou à Anvisa a proxalutamida. É um medicamento que é desenvolvido conjuntamente com os Estados Unidos. Não é só nosso não, tá? Em conjunto com os pesquisadores americanos, de modo então que tenhamos então um remédio, mais cedo ou mais tarde, um remédio eficaz para combater aí a Covid", disse.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o chamado “tratamento precoce” contra a covid-19 em sua live semanal nesta quinta-feira, 1. “Muita gente no Brasil faz o tratamento precoce e o preventivo também”, disse Bolsonaro.

A fala do presidente contraria a do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Na semana passada, o médico afirmou não existir tratamento para bloquear o vírus, mas ressaltou que a decisão de indicar medicamentos “compete ao médico, dentro de uma ambiência onde não existe uma evidência científica forte, com a sua autonomia milenar para prescrever medicamentos”.

O presidente Jair Bolsonaro durante anúncio do pagamento de nova rodada do auxílio emergencial Foto: Dida Sampaio/Estadão

Desde o início da pandemia, ele vinha defendendo a adoção do que chama de "tratamento precoce", que consiste na utilização de substâncias como cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. Essas medicações não são recomendadas para pessoas com covid-19. Na semana passada, três pacientes morreram após receber nebulização com cloroquina na cidade de Camaquã, região sul do Rio Grande do Sul.

O presidente também comentou sobre um novo medicamento."Já chegou à Anvisa a proxalutamida. É um medicamento que é desenvolvido conjuntamente com os Estados Unidos. Não é só nosso não, tá? Em conjunto com os pesquisadores americanos, de modo então que tenhamos então um remédio, mais cedo ou mais tarde, um remédio eficaz para combater aí a Covid", disse.

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