Brasil avalia adquirir remédio para tratamento do Ebola


O medicamento, produzido pela empresa americana Mapp, teve seu uso experimental liberado pela OMS

Por Ligia Formenti
A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados Foto: Rafael Arbex/Estadão

O Brasil entrou em contato com a produtora do medicamento experimental usado no tratamento do Ebola para avaliar a possibilidade de remessas do produto, batizado de ZMapp, serem trazidas ao Brasil. "Estamos avaliando tecnicamente se vamos adquirir o produto ou não", informou hoje o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

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O medicamento, produzido pela empresa americana Mapp, teve seu uso experimental liberado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde que observadas determinadas condições. "Vamos ouvir epidemiologistas brasileiros. Mas estamos tomando todo cuidado, vamos avaliar a segurança, o risco do produto", disse. Ele observou ainda que é preciso avaliar se há produto disponível para que, numa eventual necessidade, ele seja encaminhado para o Brasil.

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Barbosa lembrou que o essencial é que o remédio esteja em locais onde há maior risco de casos na África. A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados e que esforços estão sendo realizados esforços para ampliar a produção.

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Barbosa afirmou não haver no País até o momento nenhum caso suspeito de Ebola e que os contatos com a empresa seriam apenas uma medida de segurança. "Estamos fazendo uma avaliação. Vamos considerar se é efetivo, seguro, ter um pequeno estoque. Mas essa é apenas uma medida preventiva".

A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados Foto: Rafael Arbex/Estadão

O Brasil entrou em contato com a produtora do medicamento experimental usado no tratamento do Ebola para avaliar a possibilidade de remessas do produto, batizado de ZMapp, serem trazidas ao Brasil. "Estamos avaliando tecnicamente se vamos adquirir o produto ou não", informou hoje o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

O medicamento, produzido pela empresa americana Mapp, teve seu uso experimental liberado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde que observadas determinadas condições. "Vamos ouvir epidemiologistas brasileiros. Mas estamos tomando todo cuidado, vamos avaliar a segurança, o risco do produto", disse. Ele observou ainda que é preciso avaliar se há produto disponível para que, numa eventual necessidade, ele seja encaminhado para o Brasil.

Barbosa lembrou que o essencial é que o remédio esteja em locais onde há maior risco de casos na África. A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados e que esforços estão sendo realizados esforços para ampliar a produção.

Barbosa afirmou não haver no País até o momento nenhum caso suspeito de Ebola e que os contatos com a empresa seriam apenas uma medida de segurança. "Estamos fazendo uma avaliação. Vamos considerar se é efetivo, seguro, ter um pequeno estoque. Mas essa é apenas uma medida preventiva".

A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados Foto: Rafael Arbex/Estadão

O Brasil entrou em contato com a produtora do medicamento experimental usado no tratamento do Ebola para avaliar a possibilidade de remessas do produto, batizado de ZMapp, serem trazidas ao Brasil. "Estamos avaliando tecnicamente se vamos adquirir o produto ou não", informou hoje o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

O medicamento, produzido pela empresa americana Mapp, teve seu uso experimental liberado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde que observadas determinadas condições. "Vamos ouvir epidemiologistas brasileiros. Mas estamos tomando todo cuidado, vamos avaliar a segurança, o risco do produto", disse. Ele observou ainda que é preciso avaliar se há produto disponível para que, numa eventual necessidade, ele seja encaminhado para o Brasil.

Barbosa lembrou que o essencial é que o remédio esteja em locais onde há maior risco de casos na África. A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados e que esforços estão sendo realizados esforços para ampliar a produção.

Barbosa afirmou não haver no País até o momento nenhum caso suspeito de Ebola e que os contatos com a empresa seriam apenas uma medida de segurança. "Estamos fazendo uma avaliação. Vamos considerar se é efetivo, seguro, ter um pequeno estoque. Mas essa é apenas uma medida preventiva".

A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados Foto: Rafael Arbex/Estadão

O Brasil entrou em contato com a produtora do medicamento experimental usado no tratamento do Ebola para avaliar a possibilidade de remessas do produto, batizado de ZMapp, serem trazidas ao Brasil. "Estamos avaliando tecnicamente se vamos adquirir o produto ou não", informou hoje o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.

O medicamento, produzido pela empresa americana Mapp, teve seu uso experimental liberado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde que observadas determinadas condições. "Vamos ouvir epidemiologistas brasileiros. Mas estamos tomando todo cuidado, vamos avaliar a segurança, o risco do produto", disse. Ele observou ainda que é preciso avaliar se há produto disponível para que, numa eventual necessidade, ele seja encaminhado para o Brasil.

Barbosa lembrou que o essencial é que o remédio esteja em locais onde há maior risco de casos na África. A empresa produtora do soro já informou, no entanto, em seu site, que os estoques do produto para uso experimental já estão esgotados e que esforços estão sendo realizados esforços para ampliar a produção.

Barbosa afirmou não haver no País até o momento nenhum caso suspeito de Ebola e que os contatos com a empresa seriam apenas uma medida de segurança. "Estamos fazendo uma avaliação. Vamos considerar se é efetivo, seguro, ter um pequeno estoque. Mas essa é apenas uma medida preventiva".

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