Brasil deve dobrar oferta de vacina contra a febre amarela a partir de junho


Imunizantes estão em produção numa fábrica da empresa localizada na cidade de Embu das Artes, mas somente poderão ser liberados depois da certificação da Anvisa

Por Ligia Formenti

BRASÍLIA - A oferta de vacina contra febre amarela deverá dobrar no Brasil a partir de junho, informou há pouco o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A previsão é de que dentro de cinco meses estejam no mercado as doses produzidas pela parceira de Biomanguinhos e a empresa Libbs, em São Paulo. Os imunizantes estão em produção  numa fábrica da empresa localizada na cidade de Embu das Artes, mas somente poderão ser liberados depois da certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Uma visita está marcada para o mês de março. 

Moradores do Parque do Carmo, zona leste de São Paulo, fazem fila para vacinação contra a febre amarela na UBS Jardim Nossa Senhora do Carmo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

Com a entrada  fracionamento dessa nova planta, a produção mensal de vacina de febre amarela passará de 4 milhões para 8 milhões mensais. A entrada em funcionamento,  no entanto, está atrasada. Ano passado, a previsão era a de que o imunizantes estivesse disponível para uso em dezembro.

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+++ Vacinação fracionada contra febre amarela começa com dúvidas e filas em São Paulo

Questionado se o fracionamento de vacina contra febre amarela - que começa hoje em campanhas realizadas nos Estados de São Paulo e Rio e dentro de alguns dias na Bahia- havia chegado para ficar, Barros respondeu. "Não acho nada" E em seguida emendou : "Depende do que ocorrer. Se um macaco morrer numa região onde vivem 2 milhões de habitantes, vamos vacinar 2 milhões de habitantes. Se morrer numa região com 3 milhões, vacinaremos 3 milhões de pessoas. Se não surgir, não vacino ninguém. Não está sob nosso controle."

BRASÍLIA - A oferta de vacina contra febre amarela deverá dobrar no Brasil a partir de junho, informou há pouco o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A previsão é de que dentro de cinco meses estejam no mercado as doses produzidas pela parceira de Biomanguinhos e a empresa Libbs, em São Paulo. Os imunizantes estão em produção  numa fábrica da empresa localizada na cidade de Embu das Artes, mas somente poderão ser liberados depois da certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Uma visita está marcada para o mês de março. 

Moradores do Parque do Carmo, zona leste de São Paulo, fazem fila para vacinação contra a febre amarela na UBS Jardim Nossa Senhora do Carmo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

Com a entrada  fracionamento dessa nova planta, a produção mensal de vacina de febre amarela passará de 4 milhões para 8 milhões mensais. A entrada em funcionamento,  no entanto, está atrasada. Ano passado, a previsão era a de que o imunizantes estivesse disponível para uso em dezembro.

+++ Vacinação fracionada contra febre amarela começa com dúvidas e filas em São Paulo

Questionado se o fracionamento de vacina contra febre amarela - que começa hoje em campanhas realizadas nos Estados de São Paulo e Rio e dentro de alguns dias na Bahia- havia chegado para ficar, Barros respondeu. "Não acho nada" E em seguida emendou : "Depende do que ocorrer. Se um macaco morrer numa região onde vivem 2 milhões de habitantes, vamos vacinar 2 milhões de habitantes. Se morrer numa região com 3 milhões, vacinaremos 3 milhões de pessoas. Se não surgir, não vacino ninguém. Não está sob nosso controle."

BRASÍLIA - A oferta de vacina contra febre amarela deverá dobrar no Brasil a partir de junho, informou há pouco o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A previsão é de que dentro de cinco meses estejam no mercado as doses produzidas pela parceira de Biomanguinhos e a empresa Libbs, em São Paulo. Os imunizantes estão em produção  numa fábrica da empresa localizada na cidade de Embu das Artes, mas somente poderão ser liberados depois da certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Uma visita está marcada para o mês de março. 

Moradores do Parque do Carmo, zona leste de São Paulo, fazem fila para vacinação contra a febre amarela na UBS Jardim Nossa Senhora do Carmo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

Com a entrada  fracionamento dessa nova planta, a produção mensal de vacina de febre amarela passará de 4 milhões para 8 milhões mensais. A entrada em funcionamento,  no entanto, está atrasada. Ano passado, a previsão era a de que o imunizantes estivesse disponível para uso em dezembro.

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Questionado se o fracionamento de vacina contra febre amarela - que começa hoje em campanhas realizadas nos Estados de São Paulo e Rio e dentro de alguns dias na Bahia- havia chegado para ficar, Barros respondeu. "Não acho nada" E em seguida emendou : "Depende do que ocorrer. Se um macaco morrer numa região onde vivem 2 milhões de habitantes, vamos vacinar 2 milhões de habitantes. Se morrer numa região com 3 milhões, vacinaremos 3 milhões de pessoas. Se não surgir, não vacino ninguém. Não está sob nosso controle."

BRASÍLIA - A oferta de vacina contra febre amarela deverá dobrar no Brasil a partir de junho, informou há pouco o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A previsão é de que dentro de cinco meses estejam no mercado as doses produzidas pela parceira de Biomanguinhos e a empresa Libbs, em São Paulo. Os imunizantes estão em produção  numa fábrica da empresa localizada na cidade de Embu das Artes, mas somente poderão ser liberados depois da certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Uma visita está marcada para o mês de março. 

Moradores do Parque do Carmo, zona leste de São Paulo, fazem fila para vacinação contra a febre amarela na UBS Jardim Nossa Senhora do Carmo Foto: Rafael Arbex / ESTADÃO

Com a entrada  fracionamento dessa nova planta, a produção mensal de vacina de febre amarela passará de 4 milhões para 8 milhões mensais. A entrada em funcionamento,  no entanto, está atrasada. Ano passado, a previsão era a de que o imunizantes estivesse disponível para uso em dezembro.

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Questionado se o fracionamento de vacina contra febre amarela - que começa hoje em campanhas realizadas nos Estados de São Paulo e Rio e dentro de alguns dias na Bahia- havia chegado para ficar, Barros respondeu. "Não acho nada" E em seguida emendou : "Depende do que ocorrer. Se um macaco morrer numa região onde vivem 2 milhões de habitantes, vamos vacinar 2 milhões de habitantes. Se morrer numa região com 3 milhões, vacinaremos 3 milhões de pessoas. Se não surgir, não vacino ninguém. Não está sob nosso controle."

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