Brasil tem 143,8 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid-19


Número de habitantes que receberam as duas doses ou aplicação única representa 67,42% da população total

Por Redação
Atualização:

Nesta quarta-feira, 5, o Brasil chegou a 143,8 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid, ou 67,42% da população. Os dados são do levantamento diário do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.

Em relação ao número de pessoas parcialmente imunizadas, com ao menos uma dose da vacina, são 161,5 milhões de residentes, o que equivale a 75,71% do total de habitantes do País.

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Brasil tem 143,8milhões de pessoas com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única Foto: Miguel Medina/AFP

Com dados ainda afetados pelo ataque hacker ao Ministério da Saúde, os números podem ser imprecisos. Os Estados do Amapá, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro estão sem dados do avanço da vacinação. Mato Grosso e Alagoas não atualizaram vacinas, assim como Acre, Goiás, Paraíba, Rondônia e Roraima. 

Nas últimas 24 horas, houve 725,1 mil aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 41,9 mil pessoas, enquanto pouco mais de 100 mil receberam a 2ª aplicação da vacina. 

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O registro de dose única ficou em 2.771. Já as aplicações de reforço foram administradas em 580,2 mil habitantes, com total de 27,9 milhões de doses aplicadas. 

A secretaria de Saúde de Goiás informou que os dados são preliminares e coletados no Localiza SUS, do Ministério da Saúde. As secretarias do Paraná e do Rio disseram que ainda enfrentam dificuldade para extrair informações da vacinação por conta da instabilidade nos sistemas da pasta federal. 

Nesta quarta-feira, 5, o Brasil chegou a 143,8 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid, ou 67,42% da população. Os dados são do levantamento diário do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.

Em relação ao número de pessoas parcialmente imunizadas, com ao menos uma dose da vacina, são 161,5 milhões de residentes, o que equivale a 75,71% do total de habitantes do País.

Brasil tem 143,8milhões de pessoas com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única Foto: Miguel Medina/AFP

Com dados ainda afetados pelo ataque hacker ao Ministério da Saúde, os números podem ser imprecisos. Os Estados do Amapá, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro estão sem dados do avanço da vacinação. Mato Grosso e Alagoas não atualizaram vacinas, assim como Acre, Goiás, Paraíba, Rondônia e Roraima. 

Nas últimas 24 horas, houve 725,1 mil aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 41,9 mil pessoas, enquanto pouco mais de 100 mil receberam a 2ª aplicação da vacina. 

O registro de dose única ficou em 2.771. Já as aplicações de reforço foram administradas em 580,2 mil habitantes, com total de 27,9 milhões de doses aplicadas. 

A secretaria de Saúde de Goiás informou que os dados são preliminares e coletados no Localiza SUS, do Ministério da Saúde. As secretarias do Paraná e do Rio disseram que ainda enfrentam dificuldade para extrair informações da vacinação por conta da instabilidade nos sistemas da pasta federal. 

Nesta quarta-feira, 5, o Brasil chegou a 143,8 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid, ou 67,42% da população. Os dados são do levantamento diário do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.

Em relação ao número de pessoas parcialmente imunizadas, com ao menos uma dose da vacina, são 161,5 milhões de residentes, o que equivale a 75,71% do total de habitantes do País.

Brasil tem 143,8milhões de pessoas com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única Foto: Miguel Medina/AFP

Com dados ainda afetados pelo ataque hacker ao Ministério da Saúde, os números podem ser imprecisos. Os Estados do Amapá, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro estão sem dados do avanço da vacinação. Mato Grosso e Alagoas não atualizaram vacinas, assim como Acre, Goiás, Paraíba, Rondônia e Roraima. 

Nas últimas 24 horas, houve 725,1 mil aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 41,9 mil pessoas, enquanto pouco mais de 100 mil receberam a 2ª aplicação da vacina. 

O registro de dose única ficou em 2.771. Já as aplicações de reforço foram administradas em 580,2 mil habitantes, com total de 27,9 milhões de doses aplicadas. 

A secretaria de Saúde de Goiás informou que os dados são preliminares e coletados no Localiza SUS, do Ministério da Saúde. As secretarias do Paraná e do Rio disseram que ainda enfrentam dificuldade para extrair informações da vacinação por conta da instabilidade nos sistemas da pasta federal. 

Nesta quarta-feira, 5, o Brasil chegou a 143,8 milhões de pessoas totalmente imunizadas contra a covid, ou 67,42% da população. Os dados são do levantamento diário do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.

Em relação ao número de pessoas parcialmente imunizadas, com ao menos uma dose da vacina, são 161,5 milhões de residentes, o que equivale a 75,71% do total de habitantes do País.

Brasil tem 143,8milhões de pessoas com esquema vacinal completo com duas doses ou com o imunizante de aplicação única Foto: Miguel Medina/AFP

Com dados ainda afetados pelo ataque hacker ao Ministério da Saúde, os números podem ser imprecisos. Os Estados do Amapá, Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro estão sem dados do avanço da vacinação. Mato Grosso e Alagoas não atualizaram vacinas, assim como Acre, Goiás, Paraíba, Rondônia e Roraima. 

Nas últimas 24 horas, houve 725,1 mil aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 41,9 mil pessoas, enquanto pouco mais de 100 mil receberam a 2ª aplicação da vacina. 

O registro de dose única ficou em 2.771. Já as aplicações de reforço foram administradas em 580,2 mil habitantes, com total de 27,9 milhões de doses aplicadas. 

A secretaria de Saúde de Goiás informou que os dados são preliminares e coletados no Localiza SUS, do Ministério da Saúde. As secretarias do Paraná e do Rio disseram que ainda enfrentam dificuldade para extrair informações da vacinação por conta da instabilidade nos sistemas da pasta federal. 

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