Brasil tem 727 novas mortes por covid-19 em 24 horas; total de infectados passa de 1,3 milhão


Com isso, o total de vidas perdidas para a covid-19 é de 58.385 e o de contaminações, de 1.370.488, nesta segunda, 29

Por Sandy Oliveira
O Brasil registrou 727 mortes e 25.234 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Com isso, o total de óbitos é de 58.385 e o de contaminações, de 1.370.488, nesta segunda-feira, 29. 

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Enterro ocorre com número limitado de familiares no cemitério Parque Taruma em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O País é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,5 milhões de infecções confirmadas e 125 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. 

A contagem de casos e mortes por covid-19 no Brasil tende a desacelerar nos finais de semana e segundas, quando há um atraso nas notificações, e ganhar ritmo ao longo da semana, conforme os testes são processados.

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O Estado de São Paulo, que desde o início é o epicentro da doença, contabilizou 3.408 novos casos de contaminação e 60 mortes, elevando o total para 275.145 e 14.398 respectivamente. 

No último domingo, o mundo chegou à marca de meio milhão de mortes decorrentes do novo coronavírus. À medida que a pandemia avança nos Estados Unidos e Brasil, responsáveis por mais de um terço das mortes, a doença perde letalidade em países europeus e asiáticos, embora haja aumento nos casos.

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As pessoas andam em uma rua comercial popular em meio ao surto de doença por coronavírus em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

OMS faz alerta para parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou hoje para o fato de que há uma grande parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19. "Isso está longe de acabar", afirmou ele, durante entrevista coletiva da entidade. "O pior ainda está por vir", disse em outro momento sobre a pandemia, ao criticar as divisões políticas e ideológicas que atrapalham o combate à doença.

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 "Não temos vacina agora, mas há muito que podemos fazer para conter transmissão", disse Michael Ryan, diretor executivo da OMS, também presente na coletiva. "Não há garantias de que haverá vacina, por isso há tantas candidatas", notou.

Divulgação de dados 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar os números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia.

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Mesmo com o recuo do Ministério da Saúde, que voltou a divulgar o consolidado de casos e mortes, o consórcio dos veículos de imprensa continua com o objetivo de informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos.

O órgão informou, no início da noite desta segunda-feira, que o Brasil contabilizou 692 óbitos e mais 24.052 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo o Ministério da Saúde, no total são 1.368.195 casos confirmados e 58.314 mortes causadas pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 727 mortes e 25.234 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Com isso, o total de óbitos é de 58.385 e o de contaminações, de 1.370.488, nesta segunda-feira, 29. 

Enterro ocorre com número limitado de familiares no cemitério Parque Taruma em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O País é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,5 milhões de infecções confirmadas e 125 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. 

A contagem de casos e mortes por covid-19 no Brasil tende a desacelerar nos finais de semana e segundas, quando há um atraso nas notificações, e ganhar ritmo ao longo da semana, conforme os testes são processados.

O Estado de São Paulo, que desde o início é o epicentro da doença, contabilizou 3.408 novos casos de contaminação e 60 mortes, elevando o total para 275.145 e 14.398 respectivamente. 

No último domingo, o mundo chegou à marca de meio milhão de mortes decorrentes do novo coronavírus. À medida que a pandemia avança nos Estados Unidos e Brasil, responsáveis por mais de um terço das mortes, a doença perde letalidade em países europeus e asiáticos, embora haja aumento nos casos.

As pessoas andam em uma rua comercial popular em meio ao surto de doença por coronavírus em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

OMS faz alerta para parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou hoje para o fato de que há uma grande parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19. "Isso está longe de acabar", afirmou ele, durante entrevista coletiva da entidade. "O pior ainda está por vir", disse em outro momento sobre a pandemia, ao criticar as divisões políticas e ideológicas que atrapalham o combate à doença.

 "Não temos vacina agora, mas há muito que podemos fazer para conter transmissão", disse Michael Ryan, diretor executivo da OMS, também presente na coletiva. "Não há garantias de que haverá vacina, por isso há tantas candidatas", notou.

Divulgação de dados 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar os números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia.

Mesmo com o recuo do Ministério da Saúde, que voltou a divulgar o consolidado de casos e mortes, o consórcio dos veículos de imprensa continua com o objetivo de informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos.

O órgão informou, no início da noite desta segunda-feira, que o Brasil contabilizou 692 óbitos e mais 24.052 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo o Ministério da Saúde, no total são 1.368.195 casos confirmados e 58.314 mortes causadas pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 727 mortes e 25.234 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Com isso, o total de óbitos é de 58.385 e o de contaminações, de 1.370.488, nesta segunda-feira, 29. 

Enterro ocorre com número limitado de familiares no cemitério Parque Taruma em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O País é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,5 milhões de infecções confirmadas e 125 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. 

A contagem de casos e mortes por covid-19 no Brasil tende a desacelerar nos finais de semana e segundas, quando há um atraso nas notificações, e ganhar ritmo ao longo da semana, conforme os testes são processados.

O Estado de São Paulo, que desde o início é o epicentro da doença, contabilizou 3.408 novos casos de contaminação e 60 mortes, elevando o total para 275.145 e 14.398 respectivamente. 

No último domingo, o mundo chegou à marca de meio milhão de mortes decorrentes do novo coronavírus. À medida que a pandemia avança nos Estados Unidos e Brasil, responsáveis por mais de um terço das mortes, a doença perde letalidade em países europeus e asiáticos, embora haja aumento nos casos.

As pessoas andam em uma rua comercial popular em meio ao surto de doença por coronavírus em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

OMS faz alerta para parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou hoje para o fato de que há uma grande parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19. "Isso está longe de acabar", afirmou ele, durante entrevista coletiva da entidade. "O pior ainda está por vir", disse em outro momento sobre a pandemia, ao criticar as divisões políticas e ideológicas que atrapalham o combate à doença.

 "Não temos vacina agora, mas há muito que podemos fazer para conter transmissão", disse Michael Ryan, diretor executivo da OMS, também presente na coletiva. "Não há garantias de que haverá vacina, por isso há tantas candidatas", notou.

Divulgação de dados 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar os números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia.

Mesmo com o recuo do Ministério da Saúde, que voltou a divulgar o consolidado de casos e mortes, o consórcio dos veículos de imprensa continua com o objetivo de informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos.

O órgão informou, no início da noite desta segunda-feira, que o Brasil contabilizou 692 óbitos e mais 24.052 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo o Ministério da Saúde, no total são 1.368.195 casos confirmados e 58.314 mortes causadas pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 727 mortes e 25.234 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo dados do levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. Com isso, o total de óbitos é de 58.385 e o de contaminações, de 1.370.488, nesta segunda-feira, 29. 

Enterro ocorre com número limitado de familiares no cemitério Parque Taruma em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O País é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes devido ao vírus, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem cerca de 2,5 milhões de infecções confirmadas e 125 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins. 

A contagem de casos e mortes por covid-19 no Brasil tende a desacelerar nos finais de semana e segundas, quando há um atraso nas notificações, e ganhar ritmo ao longo da semana, conforme os testes são processados.

O Estado de São Paulo, que desde o início é o epicentro da doença, contabilizou 3.408 novos casos de contaminação e 60 mortes, elevando o total para 275.145 e 14.398 respectivamente. 

No último domingo, o mundo chegou à marca de meio milhão de mortes decorrentes do novo coronavírus. À medida que a pandemia avança nos Estados Unidos e Brasil, responsáveis por mais de um terço das mortes, a doença perde letalidade em países europeus e asiáticos, embora haja aumento nos casos.

As pessoas andam em uma rua comercial popular em meio ao surto de doença por coronavírus em Manaus. Foto: REUTERS/Bruno Kelly

OMS faz alerta para parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou hoje para o fato de que há uma grande parcela da humanidade ainda suscetível à covid-19. "Isso está longe de acabar", afirmou ele, durante entrevista coletiva da entidade. "O pior ainda está por vir", disse em outro momento sobre a pandemia, ao criticar as divisões políticas e ideológicas que atrapalham o combate à doença.

 "Não temos vacina agora, mas há muito que podemos fazer para conter transmissão", disse Michael Ryan, diretor executivo da OMS, também presente na coletiva. "Não há garantias de que haverá vacina, por isso há tantas candidatas", notou.

Divulgação de dados 

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar os números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia.

Mesmo com o recuo do Ministério da Saúde, que voltou a divulgar o consolidado de casos e mortes, o consórcio dos veículos de imprensa continua com o objetivo de informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos.

O órgão informou, no início da noite desta segunda-feira, que o Brasil contabilizou 692 óbitos e mais 24.052 pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Com isso, segundo o Ministério da Saúde, no total são 1.368.195 casos confirmados e 58.314 mortes causadas pelo coronavírus. O número é diferente do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

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