Brasileiro está mais alto e mais obeso, diz Ministério da Saúde


Segundo pesquisa, aumento da altura do brasileiro é um reflexo da queda da taxa de desnutrição no País

Por Redação

A população brasileira está ficando mais alta, mas vê o risco de obesidade aumentar, aponta a pesquisa Saúde Brasil 2008, divulgada nesta quinta-feira, 19, pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, as mulheres ganharam 3,3 cm em 14 anos, quase duas vezes mais que os homens, passando de uma média de 1,55m, em 1989, para 1,58m, em 2003. Eles, no mesmo período, aumentaram 1,9 cm no tamanho, atingindo uma média de 1,70 m em 2003 - contra 1,68m em 1989.

 

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Segundo os técnicos responsáveis pela pesquisa, o aumento da altura do brasileiro é um reflexo da queda da taxa de desnutrição, que, entre as crianças, caiu cerca de 80% entre 1974 e 2007. O aumento da altura do brasileiro, entretanto, ainda está abaixo do padrão mundial, afirma o documento.

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Obesidade

 

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Na medida que o brasileiro vê a desnutrição diminuir, o problema da obesidade tem se tornado uma questão cada vez mais preocupante. Segundo a pesquisa do Ministério da Saúde, a tendência de crescimento é maior entre os meninos de 10 a 19 anos. Esse grupo apresentou o maior risco de obesidade, com um aumento de 82,2% do Índice de Massa Corpórea (IMC) em 29 anos. "Embora os números demonstrem que os meninos estão abaixo do padrão referência da OMS, preocupa o aumento crescente do peso deles", analisa Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis do Ministério da Saúde. As meninas de 10 a 19 anos tiveram um aumento do IMC de 70,3%, apontando para uma tendência a estabilidade.

 

O consumo de alimentos industrializados, com mais gordura e açúcar, e o sedentarismo são apontados como as principais causas do aumento de risco de obesidade na população brasileira.

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De acordo com a pesquisa, entre 1974 e 2003, as mulheres ganharam 1,6 kg/m² e os homens, 2,2 kg/m². Dados do Ministério da Saúde de 2008 apontam que 43,3% das pessoas com mais de 18 anos que vivem nas capitais estão com sobrepeso.

A população brasileira está ficando mais alta, mas vê o risco de obesidade aumentar, aponta a pesquisa Saúde Brasil 2008, divulgada nesta quinta-feira, 19, pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, as mulheres ganharam 3,3 cm em 14 anos, quase duas vezes mais que os homens, passando de uma média de 1,55m, em 1989, para 1,58m, em 2003. Eles, no mesmo período, aumentaram 1,9 cm no tamanho, atingindo uma média de 1,70 m em 2003 - contra 1,68m em 1989.

 

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Segundo os técnicos responsáveis pela pesquisa, o aumento da altura do brasileiro é um reflexo da queda da taxa de desnutrição, que, entre as crianças, caiu cerca de 80% entre 1974 e 2007. O aumento da altura do brasileiro, entretanto, ainda está abaixo do padrão mundial, afirma o documento.

 

Obesidade

 

Na medida que o brasileiro vê a desnutrição diminuir, o problema da obesidade tem se tornado uma questão cada vez mais preocupante. Segundo a pesquisa do Ministério da Saúde, a tendência de crescimento é maior entre os meninos de 10 a 19 anos. Esse grupo apresentou o maior risco de obesidade, com um aumento de 82,2% do Índice de Massa Corpórea (IMC) em 29 anos. "Embora os números demonstrem que os meninos estão abaixo do padrão referência da OMS, preocupa o aumento crescente do peso deles", analisa Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis do Ministério da Saúde. As meninas de 10 a 19 anos tiveram um aumento do IMC de 70,3%, apontando para uma tendência a estabilidade.

 

O consumo de alimentos industrializados, com mais gordura e açúcar, e o sedentarismo são apontados como as principais causas do aumento de risco de obesidade na população brasileira.

 

De acordo com a pesquisa, entre 1974 e 2003, as mulheres ganharam 1,6 kg/m² e os homens, 2,2 kg/m². Dados do Ministério da Saúde de 2008 apontam que 43,3% das pessoas com mais de 18 anos que vivem nas capitais estão com sobrepeso.

A população brasileira está ficando mais alta, mas vê o risco de obesidade aumentar, aponta a pesquisa Saúde Brasil 2008, divulgada nesta quinta-feira, 19, pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, as mulheres ganharam 3,3 cm em 14 anos, quase duas vezes mais que os homens, passando de uma média de 1,55m, em 1989, para 1,58m, em 2003. Eles, no mesmo período, aumentaram 1,9 cm no tamanho, atingindo uma média de 1,70 m em 2003 - contra 1,68m em 1989.

 

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O consumo de alimentos industrializados, com mais gordura e açúcar, e o sedentarismo são apontados como as principais causas do aumento de risco de obesidade na população brasileira.

 

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A população brasileira está ficando mais alta, mas vê o risco de obesidade aumentar, aponta a pesquisa Saúde Brasil 2008, divulgada nesta quinta-feira, 19, pelo Ministério da Saúde. Segundo o estudo, as mulheres ganharam 3,3 cm em 14 anos, quase duas vezes mais que os homens, passando de uma média de 1,55m, em 1989, para 1,58m, em 2003. Eles, no mesmo período, aumentaram 1,9 cm no tamanho, atingindo uma média de 1,70 m em 2003 - contra 1,68m em 1989.

 

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Na medida que o brasileiro vê a desnutrição diminuir, o problema da obesidade tem se tornado uma questão cada vez mais preocupante. Segundo a pesquisa do Ministério da Saúde, a tendência de crescimento é maior entre os meninos de 10 a 19 anos. Esse grupo apresentou o maior risco de obesidade, com um aumento de 82,2% do Índice de Massa Corpórea (IMC) em 29 anos. "Embora os números demonstrem que os meninos estão abaixo do padrão referência da OMS, preocupa o aumento crescente do peso deles", analisa Deborah Malta, coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis do Ministério da Saúde. As meninas de 10 a 19 anos tiveram um aumento do IMC de 70,3%, apontando para uma tendência a estabilidade.

 

O consumo de alimentos industrializados, com mais gordura e açúcar, e o sedentarismo são apontados como as principais causas do aumento de risco de obesidade na população brasileira.

 

De acordo com a pesquisa, entre 1974 e 2003, as mulheres ganharam 1,6 kg/m² e os homens, 2,2 kg/m². Dados do Ministério da Saúde de 2008 apontam que 43,3% das pessoas com mais de 18 anos que vivem nas capitais estão com sobrepeso.

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