Britânicos descobrem crocodilo que viveu há 130 milhões de anos


Animal é antepassado de espécies modernas que habitam regiões de água salgada

Por Redação

LONDRES - Uma nova espécie de crocodilo, que teria vivido há 130 milhões de anos, foi descoberta por cientistas britânicos nos pântanos de Swanage, no sul da Grã-Bretanha. A descoberta foi anunciada nesta quarta-feira, 21, por Mike Benton, principal responsável pela pesquisa em torno do animal.

 

A descoberta se baseia em um crânio fossilizado encontrado em 2007. O crocodilo seria um antepassado de espécies modernas que habitam regiões de água salgada, de acordo com pesquisadores da Universidade de Bristol, que examinaram o fóssil por cinco anos.

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O crocodilo foi batizado cientificamente de Goniopholis kiplingi, em homenagem a Rudyard Kipling, escritor anglo-indiano autor do Livro da Selva, que inspirou a história de Mogli, o Menino Lobo. O fóssil analisado tem um metro de comprimento, está em bom estado de conservação e indica que o animal viveu no período cretáceo inferior.

 

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"Esse novo crocodilo se parecia muito com os atuais quanto à forma e à dentadura. Era bem grande, embora não gigante", disse Benton. De acordo com o especialista, o réptil media de 4 a 5 metros de ponta a ponta e se alimentava de peixes, tartarugas e até pequenos dinossauros, que habitavam pântanos e lagos de águas quentes.

 

Embora outros fósseis de Goniopholis tenham sido encontrados na Grã-Bretanha há mais de um século, os ossos do crânio do novo exemplar são mais alargados e ainda há diferenças sutis no maxilar superior. O mais importante fator da descoberta, diz Benton, é que ela ajudará a calcular o número de espécies de crocodilos que habitaram a Europa.

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LONDRES - Uma nova espécie de crocodilo, que teria vivido há 130 milhões de anos, foi descoberta por cientistas britânicos nos pântanos de Swanage, no sul da Grã-Bretanha. A descoberta foi anunciada nesta quarta-feira, 21, por Mike Benton, principal responsável pela pesquisa em torno do animal.

 

A descoberta se baseia em um crânio fossilizado encontrado em 2007. O crocodilo seria um antepassado de espécies modernas que habitam regiões de água salgada, de acordo com pesquisadores da Universidade de Bristol, que examinaram o fóssil por cinco anos.

 

O crocodilo foi batizado cientificamente de Goniopholis kiplingi, em homenagem a Rudyard Kipling, escritor anglo-indiano autor do Livro da Selva, que inspirou a história de Mogli, o Menino Lobo. O fóssil analisado tem um metro de comprimento, está em bom estado de conservação e indica que o animal viveu no período cretáceo inferior.

 

"Esse novo crocodilo se parecia muito com os atuais quanto à forma e à dentadura. Era bem grande, embora não gigante", disse Benton. De acordo com o especialista, o réptil media de 4 a 5 metros de ponta a ponta e se alimentava de peixes, tartarugas e até pequenos dinossauros, que habitavam pântanos e lagos de águas quentes.

 

Embora outros fósseis de Goniopholis tenham sido encontrados na Grã-Bretanha há mais de um século, os ossos do crânio do novo exemplar são mais alargados e ainda há diferenças sutis no maxilar superior. O mais importante fator da descoberta, diz Benton, é que ela ajudará a calcular o número de espécies de crocodilos que habitaram a Europa.

 

LONDRES - Uma nova espécie de crocodilo, que teria vivido há 130 milhões de anos, foi descoberta por cientistas britânicos nos pântanos de Swanage, no sul da Grã-Bretanha. A descoberta foi anunciada nesta quarta-feira, 21, por Mike Benton, principal responsável pela pesquisa em torno do animal.

 

A descoberta se baseia em um crânio fossilizado encontrado em 2007. O crocodilo seria um antepassado de espécies modernas que habitam regiões de água salgada, de acordo com pesquisadores da Universidade de Bristol, que examinaram o fóssil por cinco anos.

 

O crocodilo foi batizado cientificamente de Goniopholis kiplingi, em homenagem a Rudyard Kipling, escritor anglo-indiano autor do Livro da Selva, que inspirou a história de Mogli, o Menino Lobo. O fóssil analisado tem um metro de comprimento, está em bom estado de conservação e indica que o animal viveu no período cretáceo inferior.

 

"Esse novo crocodilo se parecia muito com os atuais quanto à forma e à dentadura. Era bem grande, embora não gigante", disse Benton. De acordo com o especialista, o réptil media de 4 a 5 metros de ponta a ponta e se alimentava de peixes, tartarugas e até pequenos dinossauros, que habitavam pântanos e lagos de águas quentes.

 

Embora outros fósseis de Goniopholis tenham sido encontrados na Grã-Bretanha há mais de um século, os ossos do crânio do novo exemplar são mais alargados e ainda há diferenças sutis no maxilar superior. O mais importante fator da descoberta, diz Benton, é que ela ajudará a calcular o número de espécies de crocodilos que habitaram a Europa.

 

LONDRES - Uma nova espécie de crocodilo, que teria vivido há 130 milhões de anos, foi descoberta por cientistas britânicos nos pântanos de Swanage, no sul da Grã-Bretanha. A descoberta foi anunciada nesta quarta-feira, 21, por Mike Benton, principal responsável pela pesquisa em torno do animal.

 

A descoberta se baseia em um crânio fossilizado encontrado em 2007. O crocodilo seria um antepassado de espécies modernas que habitam regiões de água salgada, de acordo com pesquisadores da Universidade de Bristol, que examinaram o fóssil por cinco anos.

 

O crocodilo foi batizado cientificamente de Goniopholis kiplingi, em homenagem a Rudyard Kipling, escritor anglo-indiano autor do Livro da Selva, que inspirou a história de Mogli, o Menino Lobo. O fóssil analisado tem um metro de comprimento, está em bom estado de conservação e indica que o animal viveu no período cretáceo inferior.

 

"Esse novo crocodilo se parecia muito com os atuais quanto à forma e à dentadura. Era bem grande, embora não gigante", disse Benton. De acordo com o especialista, o réptil media de 4 a 5 metros de ponta a ponta e se alimentava de peixes, tartarugas e até pequenos dinossauros, que habitavam pântanos e lagos de águas quentes.

 

Embora outros fósseis de Goniopholis tenham sido encontrados na Grã-Bretanha há mais de um século, os ossos do crânio do novo exemplar são mais alargados e ainda há diferenças sutis no maxilar superior. O mais importante fator da descoberta, diz Benton, é que ela ajudará a calcular o número de espécies de crocodilos que habitaram a Europa.

 

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