Britânicos questionam estudo sobre síndrome da fadiga crônica


Resultado de pesquisa realizada por cientistas ingleses não aponta relação entre o retrovírus XMRV e a doença

Por Efe

Um grupo de cientistas britânicos pôs em dúvida, em um novo estudo, as conclusões de colegas americanos que haviam relacionado um novo tipo de retrovírus, o XMRV, com a síndrome da fadiga crônica (SFC).

 

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Pesquisadores da King's College e da Imperial College de Londres avaliaram um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos e publicado na revista científica Science no ano passado. Porém, ao contrário do indicado no estudo americano, eles não conseguiram detectar o XMRV no sangue de pacientes que sofriam da síndrome, que atinge três em cada mil pessoas.

 

Para chegarem a esta constatação, os cientistas britânicos do King's College selecionaram mostras de sangue de 186 pessoas que sofrem da síndrome há alguns dos quais ficaram deficientes por causa da doença.

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Desses indivíduos, mais de 90% disseram que, com certeza ou provavelmente, a doença tinha começado com uma infecção viral. Os especialistas enviaram as mostras para que fossem analisadas por uma equipe de colegas de um laboratório retroviral da Imperial College.

 

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Segundo a doutora Myra McClure, uma das autores do estudo publicado nesta última quarta-feira, 6, na Biblioteca Pública de Ciência, a análise mostra que "não existe relação entre o XMRV e a CFS, pelo menos no Reino Unido". Esse especialista ressaltou que suas pesquisas foram realizadas "sob critérios rigorosos".

 

Os pesquisadores britânicos consideram "prematuro" a conclusão do estudo americano e opinam que seus colegas deveriam ter reunido evidências mais sólidas para comprovar uma relação entre o vírus e a doença.

Um grupo de cientistas britânicos pôs em dúvida, em um novo estudo, as conclusões de colegas americanos que haviam relacionado um novo tipo de retrovírus, o XMRV, com a síndrome da fadiga crônica (SFC).

 

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Pesquisadores da King's College e da Imperial College de Londres avaliaram um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos e publicado na revista científica Science no ano passado. Porém, ao contrário do indicado no estudo americano, eles não conseguiram detectar o XMRV no sangue de pacientes que sofriam da síndrome, que atinge três em cada mil pessoas.

 

Para chegarem a esta constatação, os cientistas britânicos do King's College selecionaram mostras de sangue de 186 pessoas que sofrem da síndrome há alguns dos quais ficaram deficientes por causa da doença.

 

Desses indivíduos, mais de 90% disseram que, com certeza ou provavelmente, a doença tinha começado com uma infecção viral. Os especialistas enviaram as mostras para que fossem analisadas por uma equipe de colegas de um laboratório retroviral da Imperial College.

 

Segundo a doutora Myra McClure, uma das autores do estudo publicado nesta última quarta-feira, 6, na Biblioteca Pública de Ciência, a análise mostra que "não existe relação entre o XMRV e a CFS, pelo menos no Reino Unido". Esse especialista ressaltou que suas pesquisas foram realizadas "sob critérios rigorosos".

 

Os pesquisadores britânicos consideram "prematuro" a conclusão do estudo americano e opinam que seus colegas deveriam ter reunido evidências mais sólidas para comprovar uma relação entre o vírus e a doença.

Um grupo de cientistas britânicos pôs em dúvida, em um novo estudo, as conclusões de colegas americanos que haviam relacionado um novo tipo de retrovírus, o XMRV, com a síndrome da fadiga crônica (SFC).

 

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Pesquisadores da King's College e da Imperial College de Londres avaliaram um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos e publicado na revista científica Science no ano passado. Porém, ao contrário do indicado no estudo americano, eles não conseguiram detectar o XMRV no sangue de pacientes que sofriam da síndrome, que atinge três em cada mil pessoas.

 

Para chegarem a esta constatação, os cientistas britânicos do King's College selecionaram mostras de sangue de 186 pessoas que sofrem da síndrome há alguns dos quais ficaram deficientes por causa da doença.

 

Desses indivíduos, mais de 90% disseram que, com certeza ou provavelmente, a doença tinha começado com uma infecção viral. Os especialistas enviaram as mostras para que fossem analisadas por uma equipe de colegas de um laboratório retroviral da Imperial College.

 

Segundo a doutora Myra McClure, uma das autores do estudo publicado nesta última quarta-feira, 6, na Biblioteca Pública de Ciência, a análise mostra que "não existe relação entre o XMRV e a CFS, pelo menos no Reino Unido". Esse especialista ressaltou que suas pesquisas foram realizadas "sob critérios rigorosos".

 

Os pesquisadores britânicos consideram "prematuro" a conclusão do estudo americano e opinam que seus colegas deveriam ter reunido evidências mais sólidas para comprovar uma relação entre o vírus e a doença.

Um grupo de cientistas britânicos pôs em dúvida, em um novo estudo, as conclusões de colegas americanos que haviam relacionado um novo tipo de retrovírus, o XMRV, com a síndrome da fadiga crônica (SFC).

 

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Pesquisadores da King's College e da Imperial College de Londres avaliaram um trabalho desenvolvido nos Estados Unidos e publicado na revista científica Science no ano passado. Porém, ao contrário do indicado no estudo americano, eles não conseguiram detectar o XMRV no sangue de pacientes que sofriam da síndrome, que atinge três em cada mil pessoas.

 

Para chegarem a esta constatação, os cientistas britânicos do King's College selecionaram mostras de sangue de 186 pessoas que sofrem da síndrome há alguns dos quais ficaram deficientes por causa da doença.

 

Desses indivíduos, mais de 90% disseram que, com certeza ou provavelmente, a doença tinha começado com uma infecção viral. Os especialistas enviaram as mostras para que fossem analisadas por uma equipe de colegas de um laboratório retroviral da Imperial College.

 

Segundo a doutora Myra McClure, uma das autores do estudo publicado nesta última quarta-feira, 6, na Biblioteca Pública de Ciência, a análise mostra que "não existe relação entre o XMRV e a CFS, pelo menos no Reino Unido". Esse especialista ressaltou que suas pesquisas foram realizadas "sob critérios rigorosos".

 

Os pesquisadores britânicos consideram "prematuro" a conclusão do estudo americano e opinam que seus colegas deveriam ter reunido evidências mais sólidas para comprovar uma relação entre o vírus e a doença.

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