Casos confirmados de microcefalia sobem 26% e chegam a 583


Foram notificados 120 óbitos de bebês por microcefalia, o que inclui morte pós-parto e aborto espontâneo, diz o Ministério da Saúde

Por Redação

SÃO PAULO - O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil aumentou 26% nos últimos dez dias, passando de 462 para 583 segundo o novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Outros 950 casos suspeitos de microcefalia foram descartados após análises mais criteriosas, ou por serem crianças sem a má-formação ou casos não relacionados a infecções por vírus ou bactérias. Todos os números se referem ao período de 22 de outubro de 2015 a 20 de fevereiro deste ano, e incluem “outras alterações do sistema nervoso central” além da microcefalia.

5 orientações da OMS sobre o zika vírus

1 | 5

Mulheres grávidas devem estar preocupadas com o zika vírus?

Foto: REUTERS
2 | 5

Como as mulheres podem se proteger?

Foto: REUTERS
3 | 5

O zika pode ser transmitido por relações sexuais?

Foto: REUTERS
4 | 5

Mulheres grávidas podem viajar para áreas onde o zika vírus está presente?

Foto: REUTERS
5 | 5

O que gestantes com zika devem fazer?

Foto: REUTERS
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Já foram notificados 120 óbitos de bebês por microcefalia, o que inclui morte pós-parto e aborto espontâneo. No boletim anterior, divulgado em 12 de fevereiro, eram 91. Desses, 30 foram investigados e confirmados para microcefalia (ante 24 no balanço anterior) e 10 foram descartados. Outros 80 continuam em estudo.

O Ministério da Saúde informou que há 4.107 casos em investigação, distribuídos em 1.101 municípios de 25 unidades da federação. Amapá e Amazonas permanecem como os únicos estados da federação que não tem nenhum registro de casos.

Pernambuco é o Estado com o maior número de casos confirmados de microcefalia com infecção por zika (209), seguido da Bahia (120). Mesmo nesses casos, não está excluída a possibilidade de a mãe da criança ter tido outras infecções capazes de causar danos ao sistema nervoso do feto. Ou seja: não são casos em que o zika foi identificado como única causa possível da má-formação.

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"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos Estados e a possível relação com o vírus zika e outras infecções congênitas", diz o boletim. "A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, outros agentes infecciosos, rubéola, citomegalovírus e herpes viral."

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O Brasil vive hoje um surto da doença. A suspeita é de que o aumento no número de casos esteja relacionado ao zika vírus. Mas você sabe o que é microcefalia e quais são suas consequências?

SÃO PAULO - O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil aumentou 26% nos últimos dez dias, passando de 462 para 583 segundo o novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Outros 950 casos suspeitos de microcefalia foram descartados após análises mais criteriosas, ou por serem crianças sem a má-formação ou casos não relacionados a infecções por vírus ou bactérias. Todos os números se referem ao período de 22 de outubro de 2015 a 20 de fevereiro deste ano, e incluem “outras alterações do sistema nervoso central” além da microcefalia.

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Mulheres grávidas devem estar preocupadas com o zika vírus?

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Já foram notificados 120 óbitos de bebês por microcefalia, o que inclui morte pós-parto e aborto espontâneo. No boletim anterior, divulgado em 12 de fevereiro, eram 91. Desses, 30 foram investigados e confirmados para microcefalia (ante 24 no balanço anterior) e 10 foram descartados. Outros 80 continuam em estudo.

O Ministério da Saúde informou que há 4.107 casos em investigação, distribuídos em 1.101 municípios de 25 unidades da federação. Amapá e Amazonas permanecem como os únicos estados da federação que não tem nenhum registro de casos.

Pernambuco é o Estado com o maior número de casos confirmados de microcefalia com infecção por zika (209), seguido da Bahia (120). Mesmo nesses casos, não está excluída a possibilidade de a mãe da criança ter tido outras infecções capazes de causar danos ao sistema nervoso do feto. Ou seja: não são casos em que o zika foi identificado como única causa possível da má-formação.

"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos Estados e a possível relação com o vírus zika e outras infecções congênitas", diz o boletim. "A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, outros agentes infecciosos, rubéola, citomegalovírus e herpes viral."

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O Brasil vive hoje um surto da doença. A suspeita é de que o aumento no número de casos esteja relacionado ao zika vírus. Mas você sabe o que é microcefalia e quais são suas consequências?

SÃO PAULO - O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil aumentou 26% nos últimos dez dias, passando de 462 para 583 segundo o novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Outros 950 casos suspeitos de microcefalia foram descartados após análises mais criteriosas, ou por serem crianças sem a má-formação ou casos não relacionados a infecções por vírus ou bactérias. Todos os números se referem ao período de 22 de outubro de 2015 a 20 de fevereiro deste ano, e incluem “outras alterações do sistema nervoso central” além da microcefalia.

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Já foram notificados 120 óbitos de bebês por microcefalia, o que inclui morte pós-parto e aborto espontâneo. No boletim anterior, divulgado em 12 de fevereiro, eram 91. Desses, 30 foram investigados e confirmados para microcefalia (ante 24 no balanço anterior) e 10 foram descartados. Outros 80 continuam em estudo.

O Ministério da Saúde informou que há 4.107 casos em investigação, distribuídos em 1.101 municípios de 25 unidades da federação. Amapá e Amazonas permanecem como os únicos estados da federação que não tem nenhum registro de casos.

Pernambuco é o Estado com o maior número de casos confirmados de microcefalia com infecção por zika (209), seguido da Bahia (120). Mesmo nesses casos, não está excluída a possibilidade de a mãe da criança ter tido outras infecções capazes de causar danos ao sistema nervoso do feto. Ou seja: não são casos em que o zika foi identificado como única causa possível da má-formação.

"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos Estados e a possível relação com o vírus zika e outras infecções congênitas", diz o boletim. "A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, outros agentes infecciosos, rubéola, citomegalovírus e herpes viral."

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SÃO PAULO - O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil aumentou 26% nos últimos dez dias, passando de 462 para 583 segundo o novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Outros 950 casos suspeitos de microcefalia foram descartados após análises mais criteriosas, ou por serem crianças sem a má-formação ou casos não relacionados a infecções por vírus ou bactérias. Todos os números se referem ao período de 22 de outubro de 2015 a 20 de fevereiro deste ano, e incluem “outras alterações do sistema nervoso central” além da microcefalia.

5 orientações da OMS sobre o zika vírus

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Já foram notificados 120 óbitos de bebês por microcefalia, o que inclui morte pós-parto e aborto espontâneo. No boletim anterior, divulgado em 12 de fevereiro, eram 91. Desses, 30 foram investigados e confirmados para microcefalia (ante 24 no balanço anterior) e 10 foram descartados. Outros 80 continuam em estudo.

O Ministério da Saúde informou que há 4.107 casos em investigação, distribuídos em 1.101 municípios de 25 unidades da federação. Amapá e Amazonas permanecem como os únicos estados da federação que não tem nenhum registro de casos.

Pernambuco é o Estado com o maior número de casos confirmados de microcefalia com infecção por zika (209), seguido da Bahia (120). Mesmo nesses casos, não está excluída a possibilidade de a mãe da criança ter tido outras infecções capazes de causar danos ao sistema nervoso do feto. Ou seja: não são casos em que o zika foi identificado como única causa possível da má-formação.

"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central informados pelos Estados e a possível relação com o vírus zika e outras infecções congênitas", diz o boletim. "A microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos além do zika, como sífilis, toxoplasmose, outros agentes infecciosos, rubéola, citomegalovírus e herpes viral."

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