Casos de H1N1 superam em 22% nº de 2013, no auge da epidemia


Balanço divulgado pelo Ministério da Saúde indica que o País teve neste ano, até o dia 6 de junho, 4.584 ocorrências da infecção

Por Ligia Formenti
A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão

BRASÍLIA - A epidemia de H1N1 no Brasil provocou até o dia 6 de junho 886 mortes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 17, pelo Ministério da Saúde. Até agora, foram contabilizados 4.584 casos da infecção, 32 vezes mais do que foi registrado ano passado. O número de casos também é 22% maior da marca de 2013 (3.733 casos), ano em que também foi registrada epidemia considerada de grandes proporções. Naquele ano houve 768 mortes.

São Paulo continua sendo o Estado com maior número de infecções: 1.926, com 42 mortes. No Rio Grande do Sul, foram registrados 650 casos e 105 mortes. Paraná, por sua vez, trouxe até agora 568 casos com 72 mortes. Óbitos foram registrados em ainda outros 18 Estados.

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Balanço do Ministério da Saúde mostra que 49,9 milhões de pessoas se vacinaram contra a gripe, mais do que a meta estabelecida pelo governo. Embora a campanha de imunização tenha terminado, em alguns locais as vacinas ainda estão disponíveis.

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A vacina contra o vírus H1N1 foi antecipada para os grupos considerados de risco Foto: Werther Santana/Estadão

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