Cassini confirma 'quebra-cabeça' orgânico na atmosfera de Titã


Fragmentos de moléculas complexas chovem sobre o planeta e podem ser vir de base para a química da vida

Por Redação

Análise de dados reunidos pela sonda Cassini confirmam a presença de íons pesados de carga negativa - pedaços de moléculas  - nas regiões mais elevadas da atmosfera de Titã, uma das luas de Saturno. Essas partículas, dizem cientistas, podem agir como peças em um quebra-cabeça de química orgânica, dando origem a moléculas cada vez mais complexas. A descoberta é surpreendente porque Titã não tem oxigênio em sua atmosfera, e está publicada na edição mais recente da revista Geophysical Research Letters.   O principal autor do trabalho, Andrew Coates, do University College London, explica que a Cassini permitiu detectar íons "até dez mil vezes mais pesados que o hidrogênio". Segundo Coates, "anéis de carbono podem se formar em torno desses íons, formando moléculas chamadas hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que podem servir de base para as formas de vida mais primitivas". O cientista acredita que os íons se formam no alto da atmosfera e caem em direção à superfície, onde provavelmente dão origem à neblina que recobre a lua.

Análise de dados reunidos pela sonda Cassini confirmam a presença de íons pesados de carga negativa - pedaços de moléculas  - nas regiões mais elevadas da atmosfera de Titã, uma das luas de Saturno. Essas partículas, dizem cientistas, podem agir como peças em um quebra-cabeça de química orgânica, dando origem a moléculas cada vez mais complexas. A descoberta é surpreendente porque Titã não tem oxigênio em sua atmosfera, e está publicada na edição mais recente da revista Geophysical Research Letters.   O principal autor do trabalho, Andrew Coates, do University College London, explica que a Cassini permitiu detectar íons "até dez mil vezes mais pesados que o hidrogênio". Segundo Coates, "anéis de carbono podem se formar em torno desses íons, formando moléculas chamadas hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que podem servir de base para as formas de vida mais primitivas". O cientista acredita que os íons se formam no alto da atmosfera e caem em direção à superfície, onde provavelmente dão origem à neblina que recobre a lua.

Análise de dados reunidos pela sonda Cassini confirmam a presença de íons pesados de carga negativa - pedaços de moléculas  - nas regiões mais elevadas da atmosfera de Titã, uma das luas de Saturno. Essas partículas, dizem cientistas, podem agir como peças em um quebra-cabeça de química orgânica, dando origem a moléculas cada vez mais complexas. A descoberta é surpreendente porque Titã não tem oxigênio em sua atmosfera, e está publicada na edição mais recente da revista Geophysical Research Letters.   O principal autor do trabalho, Andrew Coates, do University College London, explica que a Cassini permitiu detectar íons "até dez mil vezes mais pesados que o hidrogênio". Segundo Coates, "anéis de carbono podem se formar em torno desses íons, formando moléculas chamadas hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que podem servir de base para as formas de vida mais primitivas". O cientista acredita que os íons se formam no alto da atmosfera e caem em direção à superfície, onde provavelmente dão origem à neblina que recobre a lua.

Análise de dados reunidos pela sonda Cassini confirmam a presença de íons pesados de carga negativa - pedaços de moléculas  - nas regiões mais elevadas da atmosfera de Titã, uma das luas de Saturno. Essas partículas, dizem cientistas, podem agir como peças em um quebra-cabeça de química orgânica, dando origem a moléculas cada vez mais complexas. A descoberta é surpreendente porque Titã não tem oxigênio em sua atmosfera, e está publicada na edição mais recente da revista Geophysical Research Letters.   O principal autor do trabalho, Andrew Coates, do University College London, explica que a Cassini permitiu detectar íons "até dez mil vezes mais pesados que o hidrogênio". Segundo Coates, "anéis de carbono podem se formar em torno desses íons, formando moléculas chamadas hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que podem servir de base para as formas de vida mais primitivas". O cientista acredita que os íons se formam no alto da atmosfera e caem em direção à superfície, onde provavelmente dão origem à neblina que recobre a lua.

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