Cern dá um novo passo para revelar segredos da antimatéria


Armadilha magnética de partículas conseguiu produzir átomos de anti-hidrogênio em voo

Por Redação

GENEBRA - O Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern) deu um novo e grande passo no desenvolvimento de técnicas que permitam comparar a matéria e a antimatéria e, com isso, revelar alguns dos segredos mais bem guardados do Universo. Desta vez, o experimento revolucionário foi o Asacusa, que desenvolveu uma técnica inovadora para estudar a antimatéria, graças a uma armadilha magnética de partículas que conseguiu produzir uma quantidade significativa de átomos de anti-hidrogênio em voo. A ideia é produzir o máximo número possível de átomos de anti-hidrogênio e mantê-los separados da matéria o maior tempo possível para poder estudá-los. A antimatéria, ou a inexistência dela, é uma das grandes incógnitas do universo, dado que, no momento do Big Bang, a matéria e a antimatéria se produziram da mesma forma. No mundo atual, a antimatéria parece ter desaparecido, e um dos desafios dos cientistas é conseguir entender o que ocorreu há 14 bilhões de anos, no momento da criação do mundo. Os pesquisadores pretendem comparar a matéria e a antimatéria para determinar se existe alguma pequena diferença entre elas, e se isso é o causador do suposto desaparecimento da antimatéria. A matéria e a antimatéria são idênticas, exceto pelo fato de terem carga elétrica oposta e se aniquilarem quando entram em contato. O CERN tem uma longa trajetória neste tipo de estudos - a primeira produção de átomos de anti-hidrogênio remonta a 1995 - e é o único no mundo que tem um laboratório que pode recrear este tipo de experimentos.

GENEBRA - O Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern) deu um novo e grande passo no desenvolvimento de técnicas que permitam comparar a matéria e a antimatéria e, com isso, revelar alguns dos segredos mais bem guardados do Universo. Desta vez, o experimento revolucionário foi o Asacusa, que desenvolveu uma técnica inovadora para estudar a antimatéria, graças a uma armadilha magnética de partículas que conseguiu produzir uma quantidade significativa de átomos de anti-hidrogênio em voo. A ideia é produzir o máximo número possível de átomos de anti-hidrogênio e mantê-los separados da matéria o maior tempo possível para poder estudá-los. A antimatéria, ou a inexistência dela, é uma das grandes incógnitas do universo, dado que, no momento do Big Bang, a matéria e a antimatéria se produziram da mesma forma. No mundo atual, a antimatéria parece ter desaparecido, e um dos desafios dos cientistas é conseguir entender o que ocorreu há 14 bilhões de anos, no momento da criação do mundo. Os pesquisadores pretendem comparar a matéria e a antimatéria para determinar se existe alguma pequena diferença entre elas, e se isso é o causador do suposto desaparecimento da antimatéria. A matéria e a antimatéria são idênticas, exceto pelo fato de terem carga elétrica oposta e se aniquilarem quando entram em contato. O CERN tem uma longa trajetória neste tipo de estudos - a primeira produção de átomos de anti-hidrogênio remonta a 1995 - e é o único no mundo que tem um laboratório que pode recrear este tipo de experimentos.

GENEBRA - O Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern) deu um novo e grande passo no desenvolvimento de técnicas que permitam comparar a matéria e a antimatéria e, com isso, revelar alguns dos segredos mais bem guardados do Universo. Desta vez, o experimento revolucionário foi o Asacusa, que desenvolveu uma técnica inovadora para estudar a antimatéria, graças a uma armadilha magnética de partículas que conseguiu produzir uma quantidade significativa de átomos de anti-hidrogênio em voo. A ideia é produzir o máximo número possível de átomos de anti-hidrogênio e mantê-los separados da matéria o maior tempo possível para poder estudá-los. A antimatéria, ou a inexistência dela, é uma das grandes incógnitas do universo, dado que, no momento do Big Bang, a matéria e a antimatéria se produziram da mesma forma. No mundo atual, a antimatéria parece ter desaparecido, e um dos desafios dos cientistas é conseguir entender o que ocorreu há 14 bilhões de anos, no momento da criação do mundo. Os pesquisadores pretendem comparar a matéria e a antimatéria para determinar se existe alguma pequena diferença entre elas, e se isso é o causador do suposto desaparecimento da antimatéria. A matéria e a antimatéria são idênticas, exceto pelo fato de terem carga elétrica oposta e se aniquilarem quando entram em contato. O CERN tem uma longa trajetória neste tipo de estudos - a primeira produção de átomos de anti-hidrogênio remonta a 1995 - e é o único no mundo que tem um laboratório que pode recrear este tipo de experimentos.

GENEBRA - O Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern) deu um novo e grande passo no desenvolvimento de técnicas que permitam comparar a matéria e a antimatéria e, com isso, revelar alguns dos segredos mais bem guardados do Universo. Desta vez, o experimento revolucionário foi o Asacusa, que desenvolveu uma técnica inovadora para estudar a antimatéria, graças a uma armadilha magnética de partículas que conseguiu produzir uma quantidade significativa de átomos de anti-hidrogênio em voo. A ideia é produzir o máximo número possível de átomos de anti-hidrogênio e mantê-los separados da matéria o maior tempo possível para poder estudá-los. A antimatéria, ou a inexistência dela, é uma das grandes incógnitas do universo, dado que, no momento do Big Bang, a matéria e a antimatéria se produziram da mesma forma. No mundo atual, a antimatéria parece ter desaparecido, e um dos desafios dos cientistas é conseguir entender o que ocorreu há 14 bilhões de anos, no momento da criação do mundo. Os pesquisadores pretendem comparar a matéria e a antimatéria para determinar se existe alguma pequena diferença entre elas, e se isso é o causador do suposto desaparecimento da antimatéria. A matéria e a antimatéria são idênticas, exceto pelo fato de terem carga elétrica oposta e se aniquilarem quando entram em contato. O CERN tem uma longa trajetória neste tipo de estudos - a primeira produção de átomos de anti-hidrogênio remonta a 1995 - e é o único no mundo que tem um laboratório que pode recrear este tipo de experimentos.

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