China deve estar atenta para risco de zika vírus, diz OMS


EUA têm 31 casos, 3 em Nova York; em alguns países, como a Venezuela, há também dúvidas quanto à subnotificação

Por Redação
Atualização:
O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: James Gathany/CDC/AP

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira, 28, que a China e outros países com casos de dengue devem estar atentos para o risco do aparecimento da zika. O médico Bruce Aylward, que comanda o departamento de resposta a epidemias do órgão, disse que qualquer país com presença do mosquito Aedes aegypti deve ficar preocupado com a possibilidade da chegada do zika vírus. O aumento de casos preocupa países na América e na Europa.

Em entrevista coletiva, o CDC indicou que, na região continental dos Estados Unidos, há 31 pessoas que foram infectadas pela doença fora do país. Além disso, confirmou que outras 19 pessoas foram contaminadas localmente por mosquitos em Porto Rico e nas Ilhas Virgens. 

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Já a prefeitura de Nova York confirmou três casos, incluindo uma grávida. Todos os registros envolveriam pessoas que viajaram para países com o surto, afirmou a secretária de Saúde, Mary Bassett.

“O americano que não vai viajar não corre risco nenhum. Pedimos que as mulheres grávidas adiem todas as viagens às zonas afetadas”, reforçou a subdiretora do CDC, Ana Schuchat. Os CDC já haviam recomendado para que as gestantes não viajem para 24 países com casos de zika na América Central, no Caribe e na América do Sul, e especialmente ao Brasil, onde há o maior número de casos confirmados da doença.

Subnotificação. Outra preocupação, vista em surtos anteriores como o do Ebola, é de que não sejam notificados todos os casos. A Venezuela, por exemplo, que sofre uma escassez crônica de medicamentos e alimentos, parou de divulgar relatórios semanais sobre a presença de epidemias mais de um ano atrás. “Temos relatos de 4,7 mil casos suspeitos de zika no país”, disse a ministra da Saúde, Luisana Melo, durante uma operação de pulverização para reduzir a presença de mosquitos em casas mais pobres da capital.

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“Provavelmente há uma subnotificação, porque de cada quatro infectados três não consultam (um médico) porque apresentam sintomas leves”, acrescentou. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: James Gathany/CDC/AP

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira, 28, que a China e outros países com casos de dengue devem estar atentos para o risco do aparecimento da zika. O médico Bruce Aylward, que comanda o departamento de resposta a epidemias do órgão, disse que qualquer país com presença do mosquito Aedes aegypti deve ficar preocupado com a possibilidade da chegada do zika vírus. O aumento de casos preocupa países na América e na Europa.

Em entrevista coletiva, o CDC indicou que, na região continental dos Estados Unidos, há 31 pessoas que foram infectadas pela doença fora do país. Além disso, confirmou que outras 19 pessoas foram contaminadas localmente por mosquitos em Porto Rico e nas Ilhas Virgens. 

Já a prefeitura de Nova York confirmou três casos, incluindo uma grávida. Todos os registros envolveriam pessoas que viajaram para países com o surto, afirmou a secretária de Saúde, Mary Bassett.

“O americano que não vai viajar não corre risco nenhum. Pedimos que as mulheres grávidas adiem todas as viagens às zonas afetadas”, reforçou a subdiretora do CDC, Ana Schuchat. Os CDC já haviam recomendado para que as gestantes não viajem para 24 países com casos de zika na América Central, no Caribe e na América do Sul, e especialmente ao Brasil, onde há o maior número de casos confirmados da doença.

Subnotificação. Outra preocupação, vista em surtos anteriores como o do Ebola, é de que não sejam notificados todos os casos. A Venezuela, por exemplo, que sofre uma escassez crônica de medicamentos e alimentos, parou de divulgar relatórios semanais sobre a presença de epidemias mais de um ano atrás. “Temos relatos de 4,7 mil casos suspeitos de zika no país”, disse a ministra da Saúde, Luisana Melo, durante uma operação de pulverização para reduzir a presença de mosquitos em casas mais pobres da capital.

“Provavelmente há uma subnotificação, porque de cada quatro infectados três não consultam (um médico) porque apresentam sintomas leves”, acrescentou. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: James Gathany/CDC/AP

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira, 28, que a China e outros países com casos de dengue devem estar atentos para o risco do aparecimento da zika. O médico Bruce Aylward, que comanda o departamento de resposta a epidemias do órgão, disse que qualquer país com presença do mosquito Aedes aegypti deve ficar preocupado com a possibilidade da chegada do zika vírus. O aumento de casos preocupa países na América e na Europa.

Em entrevista coletiva, o CDC indicou que, na região continental dos Estados Unidos, há 31 pessoas que foram infectadas pela doença fora do país. Além disso, confirmou que outras 19 pessoas foram contaminadas localmente por mosquitos em Porto Rico e nas Ilhas Virgens. 

Já a prefeitura de Nova York confirmou três casos, incluindo uma grávida. Todos os registros envolveriam pessoas que viajaram para países com o surto, afirmou a secretária de Saúde, Mary Bassett.

“O americano que não vai viajar não corre risco nenhum. Pedimos que as mulheres grávidas adiem todas as viagens às zonas afetadas”, reforçou a subdiretora do CDC, Ana Schuchat. Os CDC já haviam recomendado para que as gestantes não viajem para 24 países com casos de zika na América Central, no Caribe e na América do Sul, e especialmente ao Brasil, onde há o maior número de casos confirmados da doença.

Subnotificação. Outra preocupação, vista em surtos anteriores como o do Ebola, é de que não sejam notificados todos os casos. A Venezuela, por exemplo, que sofre uma escassez crônica de medicamentos e alimentos, parou de divulgar relatórios semanais sobre a presença de epidemias mais de um ano atrás. “Temos relatos de 4,7 mil casos suspeitos de zika no país”, disse a ministra da Saúde, Luisana Melo, durante uma operação de pulverização para reduzir a presença de mosquitos em casas mais pobres da capital.

“Provavelmente há uma subnotificação, porque de cada quatro infectados três não consultam (um médico) porque apresentam sintomas leves”, acrescentou. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O mosquito 'Aedes aegypti' é transmissor do zika, da dengue e da chikungunya Foto: James Gathany/CDC/AP

A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta quinta-feira, 28, que a China e outros países com casos de dengue devem estar atentos para o risco do aparecimento da zika. O médico Bruce Aylward, que comanda o departamento de resposta a epidemias do órgão, disse que qualquer país com presença do mosquito Aedes aegypti deve ficar preocupado com a possibilidade da chegada do zika vírus. O aumento de casos preocupa países na América e na Europa.

Em entrevista coletiva, o CDC indicou que, na região continental dos Estados Unidos, há 31 pessoas que foram infectadas pela doença fora do país. Além disso, confirmou que outras 19 pessoas foram contaminadas localmente por mosquitos em Porto Rico e nas Ilhas Virgens. 

Já a prefeitura de Nova York confirmou três casos, incluindo uma grávida. Todos os registros envolveriam pessoas que viajaram para países com o surto, afirmou a secretária de Saúde, Mary Bassett.

“O americano que não vai viajar não corre risco nenhum. Pedimos que as mulheres grávidas adiem todas as viagens às zonas afetadas”, reforçou a subdiretora do CDC, Ana Schuchat. Os CDC já haviam recomendado para que as gestantes não viajem para 24 países com casos de zika na América Central, no Caribe e na América do Sul, e especialmente ao Brasil, onde há o maior número de casos confirmados da doença.

Subnotificação. Outra preocupação, vista em surtos anteriores como o do Ebola, é de que não sejam notificados todos os casos. A Venezuela, por exemplo, que sofre uma escassez crônica de medicamentos e alimentos, parou de divulgar relatórios semanais sobre a presença de epidemias mais de um ano atrás. “Temos relatos de 4,7 mil casos suspeitos de zika no país”, disse a ministra da Saúde, Luisana Melo, durante uma operação de pulverização para reduzir a presença de mosquitos em casas mais pobres da capital.

“Provavelmente há uma subnotificação, porque de cada quatro infectados três não consultam (um médico) porque apresentam sintomas leves”, acrescentou. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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