Cientistas apresentam plano de 20 anos para renascimento da energia nuclear


Plano propõe a criação de reatores portáteis 'caixa preta', que seriam devolvidos ao fabricante ao final da vida útil

Por Redação

Em artigo publicado na edição desta semana da revista Science, um grupo de cientistas britânicos propõe um plano de 20 anos para uma "renascença global da energia nuclear", com reatores dotados de partes substituíveis, reatores portáteis e reatores a bordo de navios que, segundo os autores, poderiam suprir as necessidades energéticas de vários países com energia limpa. 

 

Os pesquisadores, do Imperial College London e da Universidade Cambridge, sugerem um plano em duas etapas. na primeira países que já contam com capacidade nuclear instalada poderiam renovar ou prorrogar suas geradoras.

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No segundo estágio, haveria uma expansão global da base energética nuclear até 2030. 

 

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Segundo os autores, a proposta poderia preencher a lacuna deixada pela desativação de antigas usinas nucleares, a gás e carvão, além de reduzir a dependência global de combustíveis fósseis.

 

Os pesquisadores sugerem que o desenvolvimento atual da tecnologia permitirá que novos tipos de reatores, muito Amis eficientes, poderão ser ativados por volta de 2030. Eles dizem que novos reatores poderiam ser até 15 vezes mais eficientes que o modelo mais usado na atualidade, os chamados reatores de" água leve".

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Outra ideia seria a criação de pequenos reatores modulares que nunca precisariam ser reabastecidos. Eles seriam fornecidos a países como "caixas pretas" lacradas, gerando energia por 40 anos antes de serem devolvidos ao fabricante e substituídos por novas unidades.

 

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Como, nesse caso, os trabalhadores da usina geradora jamais teriam contato com material radioativo, as condições de trabalho seriam mais seguras. Além disso, o uso de tecnologias retornáveis reduziria o risco da proliferação de tecnologia nuclear para fins bélicos.

Em artigo publicado na edição desta semana da revista Science, um grupo de cientistas britânicos propõe um plano de 20 anos para uma "renascença global da energia nuclear", com reatores dotados de partes substituíveis, reatores portáteis e reatores a bordo de navios que, segundo os autores, poderiam suprir as necessidades energéticas de vários países com energia limpa. 

 

Os pesquisadores, do Imperial College London e da Universidade Cambridge, sugerem um plano em duas etapas. na primeira países que já contam com capacidade nuclear instalada poderiam renovar ou prorrogar suas geradoras.

 

No segundo estágio, haveria uma expansão global da base energética nuclear até 2030. 

 

Segundo os autores, a proposta poderia preencher a lacuna deixada pela desativação de antigas usinas nucleares, a gás e carvão, além de reduzir a dependência global de combustíveis fósseis.

 

Os pesquisadores sugerem que o desenvolvimento atual da tecnologia permitirá que novos tipos de reatores, muito Amis eficientes, poderão ser ativados por volta de 2030. Eles dizem que novos reatores poderiam ser até 15 vezes mais eficientes que o modelo mais usado na atualidade, os chamados reatores de" água leve".

 

Outra ideia seria a criação de pequenos reatores modulares que nunca precisariam ser reabastecidos. Eles seriam fornecidos a países como "caixas pretas" lacradas, gerando energia por 40 anos antes de serem devolvidos ao fabricante e substituídos por novas unidades.

 

Como, nesse caso, os trabalhadores da usina geradora jamais teriam contato com material radioativo, as condições de trabalho seriam mais seguras. Além disso, o uso de tecnologias retornáveis reduziria o risco da proliferação de tecnologia nuclear para fins bélicos.

Em artigo publicado na edição desta semana da revista Science, um grupo de cientistas britânicos propõe um plano de 20 anos para uma "renascença global da energia nuclear", com reatores dotados de partes substituíveis, reatores portáteis e reatores a bordo de navios que, segundo os autores, poderiam suprir as necessidades energéticas de vários países com energia limpa. 

 

Os pesquisadores, do Imperial College London e da Universidade Cambridge, sugerem um plano em duas etapas. na primeira países que já contam com capacidade nuclear instalada poderiam renovar ou prorrogar suas geradoras.

 

No segundo estágio, haveria uma expansão global da base energética nuclear até 2030. 

 

Segundo os autores, a proposta poderia preencher a lacuna deixada pela desativação de antigas usinas nucleares, a gás e carvão, além de reduzir a dependência global de combustíveis fósseis.

 

Os pesquisadores sugerem que o desenvolvimento atual da tecnologia permitirá que novos tipos de reatores, muito Amis eficientes, poderão ser ativados por volta de 2030. Eles dizem que novos reatores poderiam ser até 15 vezes mais eficientes que o modelo mais usado na atualidade, os chamados reatores de" água leve".

 

Outra ideia seria a criação de pequenos reatores modulares que nunca precisariam ser reabastecidos. Eles seriam fornecidos a países como "caixas pretas" lacradas, gerando energia por 40 anos antes de serem devolvidos ao fabricante e substituídos por novas unidades.

 

Como, nesse caso, os trabalhadores da usina geradora jamais teriam contato com material radioativo, as condições de trabalho seriam mais seguras. Além disso, o uso de tecnologias retornáveis reduziria o risco da proliferação de tecnologia nuclear para fins bélicos.

Em artigo publicado na edição desta semana da revista Science, um grupo de cientistas britânicos propõe um plano de 20 anos para uma "renascença global da energia nuclear", com reatores dotados de partes substituíveis, reatores portáteis e reatores a bordo de navios que, segundo os autores, poderiam suprir as necessidades energéticas de vários países com energia limpa. 

 

Os pesquisadores, do Imperial College London e da Universidade Cambridge, sugerem um plano em duas etapas. na primeira países que já contam com capacidade nuclear instalada poderiam renovar ou prorrogar suas geradoras.

 

No segundo estágio, haveria uma expansão global da base energética nuclear até 2030. 

 

Segundo os autores, a proposta poderia preencher a lacuna deixada pela desativação de antigas usinas nucleares, a gás e carvão, além de reduzir a dependência global de combustíveis fósseis.

 

Os pesquisadores sugerem que o desenvolvimento atual da tecnologia permitirá que novos tipos de reatores, muito Amis eficientes, poderão ser ativados por volta de 2030. Eles dizem que novos reatores poderiam ser até 15 vezes mais eficientes que o modelo mais usado na atualidade, os chamados reatores de" água leve".

 

Outra ideia seria a criação de pequenos reatores modulares que nunca precisariam ser reabastecidos. Eles seriam fornecidos a países como "caixas pretas" lacradas, gerando energia por 40 anos antes de serem devolvidos ao fabricante e substituídos por novas unidades.

 

Como, nesse caso, os trabalhadores da usina geradora jamais teriam contato com material radioativo, as condições de trabalho seriam mais seguras. Além disso, o uso de tecnologias retornáveis reduziria o risco da proliferação de tecnologia nuclear para fins bélicos.

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