Cientistas buscam inseticida contra mosquito da malária


Inseticida biológico de ação lenta que pode ser definitivo pois impede que se tornem resistentes ao veneno

Por Efe

Entomologistas americanos e britânicos estão desenvolvendo um inseticida biológico de ação lenta que pode ser definitivo contra os mosquitos transmissores da malária, porque, segundo eles, impede que se tornem resistentes ao seu veneno, segundo pesquisa publicada hoje na revista PLoS Biology.

 

As substâncias químicas utilizadas para combater esse inseto tornam-se obsoletas após algum tempo porque surgem novas gerações de mosquitos resistentes, o que obriga o gasto de milhões de dólares em novos produtos.

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O pesquisador Andrew Read e seus colegas das universidades de Penn State (EUA) e de Open University do Reino Unido afirmam que a solução para este problema é um inseticida químico ou biológico de ação lenta, que elimine somente os mosquitos adultos, os únicos capazes de transmitir a malária.

 

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"Os inseticidas pulverizados sobre as paredes ou mosquiteiros são métodos efetivos para controlar a malária já que matam os insetos ou lhes impedem chegar ao sangue humano de que necessitam para pôr ovos, mas isso ajuda uma seleção a favor dos mosquitos resistentes ao inseticida", explica Read.

 

O entomologista e seus colegas trabalham em um biopesticida que demora entre 10 e 12 dias para eliminar os mosquitos e que, por isso, não terá grande efeito sobre a reprodução, tornando desnecessário que eles desenvolvam uma resistência a essa substância.

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"Isto quer dizer que estes inseticidas serão úteis durante mais tempo que os convencionais - talvez para sempre -", segundo o cientista.

 

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A cada ano a malária, que se contagia através da picada da fêmea dos mosquitos do gênero Anopheles, mata mais de 1 milhão de pessoas.

Entomologistas americanos e britânicos estão desenvolvendo um inseticida biológico de ação lenta que pode ser definitivo contra os mosquitos transmissores da malária, porque, segundo eles, impede que se tornem resistentes ao seu veneno, segundo pesquisa publicada hoje na revista PLoS Biology.

 

As substâncias químicas utilizadas para combater esse inseto tornam-se obsoletas após algum tempo porque surgem novas gerações de mosquitos resistentes, o que obriga o gasto de milhões de dólares em novos produtos.

 

O pesquisador Andrew Read e seus colegas das universidades de Penn State (EUA) e de Open University do Reino Unido afirmam que a solução para este problema é um inseticida químico ou biológico de ação lenta, que elimine somente os mosquitos adultos, os únicos capazes de transmitir a malária.

 

"Os inseticidas pulverizados sobre as paredes ou mosquiteiros são métodos efetivos para controlar a malária já que matam os insetos ou lhes impedem chegar ao sangue humano de que necessitam para pôr ovos, mas isso ajuda uma seleção a favor dos mosquitos resistentes ao inseticida", explica Read.

 

O entomologista e seus colegas trabalham em um biopesticida que demora entre 10 e 12 dias para eliminar os mosquitos e que, por isso, não terá grande efeito sobre a reprodução, tornando desnecessário que eles desenvolvam uma resistência a essa substância.

 

"Isto quer dizer que estes inseticidas serão úteis durante mais tempo que os convencionais - talvez para sempre -", segundo o cientista.

 

A cada ano a malária, que se contagia através da picada da fêmea dos mosquitos do gênero Anopheles, mata mais de 1 milhão de pessoas.

Entomologistas americanos e britânicos estão desenvolvendo um inseticida biológico de ação lenta que pode ser definitivo contra os mosquitos transmissores da malária, porque, segundo eles, impede que se tornem resistentes ao seu veneno, segundo pesquisa publicada hoje na revista PLoS Biology.

 

As substâncias químicas utilizadas para combater esse inseto tornam-se obsoletas após algum tempo porque surgem novas gerações de mosquitos resistentes, o que obriga o gasto de milhões de dólares em novos produtos.

 

O pesquisador Andrew Read e seus colegas das universidades de Penn State (EUA) e de Open University do Reino Unido afirmam que a solução para este problema é um inseticida químico ou biológico de ação lenta, que elimine somente os mosquitos adultos, os únicos capazes de transmitir a malária.

 

"Os inseticidas pulverizados sobre as paredes ou mosquiteiros são métodos efetivos para controlar a malária já que matam os insetos ou lhes impedem chegar ao sangue humano de que necessitam para pôr ovos, mas isso ajuda uma seleção a favor dos mosquitos resistentes ao inseticida", explica Read.

 

O entomologista e seus colegas trabalham em um biopesticida que demora entre 10 e 12 dias para eliminar os mosquitos e que, por isso, não terá grande efeito sobre a reprodução, tornando desnecessário que eles desenvolvam uma resistência a essa substância.

 

"Isto quer dizer que estes inseticidas serão úteis durante mais tempo que os convencionais - talvez para sempre -", segundo o cientista.

 

A cada ano a malária, que se contagia através da picada da fêmea dos mosquitos do gênero Anopheles, mata mais de 1 milhão de pessoas.

Entomologistas americanos e britânicos estão desenvolvendo um inseticida biológico de ação lenta que pode ser definitivo contra os mosquitos transmissores da malária, porque, segundo eles, impede que se tornem resistentes ao seu veneno, segundo pesquisa publicada hoje na revista PLoS Biology.

 

As substâncias químicas utilizadas para combater esse inseto tornam-se obsoletas após algum tempo porque surgem novas gerações de mosquitos resistentes, o que obriga o gasto de milhões de dólares em novos produtos.

 

O pesquisador Andrew Read e seus colegas das universidades de Penn State (EUA) e de Open University do Reino Unido afirmam que a solução para este problema é um inseticida químico ou biológico de ação lenta, que elimine somente os mosquitos adultos, os únicos capazes de transmitir a malária.

 

"Os inseticidas pulverizados sobre as paredes ou mosquiteiros são métodos efetivos para controlar a malária já que matam os insetos ou lhes impedem chegar ao sangue humano de que necessitam para pôr ovos, mas isso ajuda uma seleção a favor dos mosquitos resistentes ao inseticida", explica Read.

 

O entomologista e seus colegas trabalham em um biopesticida que demora entre 10 e 12 dias para eliminar os mosquitos e que, por isso, não terá grande efeito sobre a reprodução, tornando desnecessário que eles desenvolvam uma resistência a essa substância.

 

"Isto quer dizer que estes inseticidas serão úteis durante mais tempo que os convencionais - talvez para sempre -", segundo o cientista.

 

A cada ano a malária, que se contagia através da picada da fêmea dos mosquitos do gênero Anopheles, mata mais de 1 milhão de pessoas.

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