Cientistas constroem primeiro 'antilaser'


Tecnologia, que capta feixe de luz do laser e o transforma em energia térmica, poderá ser usada em computadores

Por Redação

O laser, uma invenção de 50 anos de idade agora usada em diversas tecnologias, encontrou seu par no "antilaser", o primeiro aparelho capaz de prender e anular feixes de laser. Embora tal dispositivo possa parecer mais apropriado em um filme de ficção científica, a sua aplicação poderá ser vista no mundo real provavelmente na próxima geração de computadores ópticos, que serão alimentados por luz e elétrons, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira, 17.

 

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"É um dispositivo que funciona basicamente como se executasse um laser de para trás," disse A. Douglas Stone, da Universidade Yale, que publicou suas descobertas na revista Science. Enquanto um laser usa a energia elétrica e emite luz em uma faixa muito estreita de frequência, disse Stone, seu antilaser capta a luz laser e a transforma em energia térmica. Mas poderia ser facilmente convertida em energia elétrica, disse ele.

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Lasers convencionais usam um "meio de ganho", como um material semicondutor, para produzir um feixe focalizado de ondas de luz. O dispositivo de Stone usa silício como um absorvente de "perda média", que prende as ondas de luz, que por sua vez colidem com o seu arredor até que sejam convertidas em calor.

 

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Ele disse que o uso mais óbvio para seu dispositivo é na computação. "A próxima geração de computadores de alto desempenho terá chips híbridos", disse Stone. Em vez de ter chips com transistores e silicone, estes novos computadores irão usar tanto a energia da luz como a elétrica.

 

Stone disse que o dispositivo poderia ser usado como uma espécie de interruptor óptico que pode ser ligado e desligado à vontade. Por fim a tecnologia poderia encontrar também seu caminho em radiologia, disse Stone.

O laser, uma invenção de 50 anos de idade agora usada em diversas tecnologias, encontrou seu par no "antilaser", o primeiro aparelho capaz de prender e anular feixes de laser. Embora tal dispositivo possa parecer mais apropriado em um filme de ficção científica, a sua aplicação poderá ser vista no mundo real provavelmente na próxima geração de computadores ópticos, que serão alimentados por luz e elétrons, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira, 17.

 

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"É um dispositivo que funciona basicamente como se executasse um laser de para trás," disse A. Douglas Stone, da Universidade Yale, que publicou suas descobertas na revista Science. Enquanto um laser usa a energia elétrica e emite luz em uma faixa muito estreita de frequência, disse Stone, seu antilaser capta a luz laser e a transforma em energia térmica. Mas poderia ser facilmente convertida em energia elétrica, disse ele.

 

Lasers convencionais usam um "meio de ganho", como um material semicondutor, para produzir um feixe focalizado de ondas de luz. O dispositivo de Stone usa silício como um absorvente de "perda média", que prende as ondas de luz, que por sua vez colidem com o seu arredor até que sejam convertidas em calor.

 

Ele disse que o uso mais óbvio para seu dispositivo é na computação. "A próxima geração de computadores de alto desempenho terá chips híbridos", disse Stone. Em vez de ter chips com transistores e silicone, estes novos computadores irão usar tanto a energia da luz como a elétrica.

 

Stone disse que o dispositivo poderia ser usado como uma espécie de interruptor óptico que pode ser ligado e desligado à vontade. Por fim a tecnologia poderia encontrar também seu caminho em radiologia, disse Stone.

O laser, uma invenção de 50 anos de idade agora usada em diversas tecnologias, encontrou seu par no "antilaser", o primeiro aparelho capaz de prender e anular feixes de laser. Embora tal dispositivo possa parecer mais apropriado em um filme de ficção científica, a sua aplicação poderá ser vista no mundo real provavelmente na próxima geração de computadores ópticos, que serão alimentados por luz e elétrons, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira, 17.

 

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"É um dispositivo que funciona basicamente como se executasse um laser de para trás," disse A. Douglas Stone, da Universidade Yale, que publicou suas descobertas na revista Science. Enquanto um laser usa a energia elétrica e emite luz em uma faixa muito estreita de frequência, disse Stone, seu antilaser capta a luz laser e a transforma em energia térmica. Mas poderia ser facilmente convertida em energia elétrica, disse ele.

 

Lasers convencionais usam um "meio de ganho", como um material semicondutor, para produzir um feixe focalizado de ondas de luz. O dispositivo de Stone usa silício como um absorvente de "perda média", que prende as ondas de luz, que por sua vez colidem com o seu arredor até que sejam convertidas em calor.

 

Ele disse que o uso mais óbvio para seu dispositivo é na computação. "A próxima geração de computadores de alto desempenho terá chips híbridos", disse Stone. Em vez de ter chips com transistores e silicone, estes novos computadores irão usar tanto a energia da luz como a elétrica.

 

Stone disse que o dispositivo poderia ser usado como uma espécie de interruptor óptico que pode ser ligado e desligado à vontade. Por fim a tecnologia poderia encontrar também seu caminho em radiologia, disse Stone.

O laser, uma invenção de 50 anos de idade agora usada em diversas tecnologias, encontrou seu par no "antilaser", o primeiro aparelho capaz de prender e anular feixes de laser. Embora tal dispositivo possa parecer mais apropriado em um filme de ficção científica, a sua aplicação poderá ser vista no mundo real provavelmente na próxima geração de computadores ópticos, que serão alimentados por luz e elétrons, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira, 17.

 

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"É um dispositivo que funciona basicamente como se executasse um laser de para trás," disse A. Douglas Stone, da Universidade Yale, que publicou suas descobertas na revista Science. Enquanto um laser usa a energia elétrica e emite luz em uma faixa muito estreita de frequência, disse Stone, seu antilaser capta a luz laser e a transforma em energia térmica. Mas poderia ser facilmente convertida em energia elétrica, disse ele.

 

Lasers convencionais usam um "meio de ganho", como um material semicondutor, para produzir um feixe focalizado de ondas de luz. O dispositivo de Stone usa silício como um absorvente de "perda média", que prende as ondas de luz, que por sua vez colidem com o seu arredor até que sejam convertidas em calor.

 

Ele disse que o uso mais óbvio para seu dispositivo é na computação. "A próxima geração de computadores de alto desempenho terá chips híbridos", disse Stone. Em vez de ter chips com transistores e silicone, estes novos computadores irão usar tanto a energia da luz como a elétrica.

 

Stone disse que o dispositivo poderia ser usado como uma espécie de interruptor óptico que pode ser ligado e desligado à vontade. Por fim a tecnologia poderia encontrar também seu caminho em radiologia, disse Stone.

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