Cientistas descobrem meio de reprogramar células do coração


Esta é a primeira transformação de células sem a necessidade de passagem pelo estágio de célula-tronco

Por Redação

Pesquisadores encontraram um meio de reprogramar células estruturais do coração, os fibroblastos, para que passem e se comportar como as células capazes de produzir batimentos cardíacos, os cardiomiócitos. A técnica, que poderá ajudar a reverter lesões no músculo cardíaco, é descrita na revista especializada  Cell.

 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do Instituto Gladstone para Doença Cardiovascular (GICD, na sigla em inglês). De acordo com nota divulgada pelo instituto, esta também é a primeira prova de que é possível reprogramar células adultas diretamente de uma função para outra, sem a necessidade de reversão ao estágio de célula-tronco.

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Os pesquisadores, liderados por Masaki Ieda, começaram com 14 fatores genéticos importantes para a formação do coração e descobriram que, juntos, eram capazes de converter fibroblastos em células semelhantes a cardiomiócitos.

 

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Uma combinação de apenas três fatores - chamados Gata4, Mef2c, e Tbx5 - mostraram-se suficientes para converter os fibroblastos em células capazes de pulsar como os cardiomiócitos e ativaram a expressão da maioria dos genes ativos nos cardiomiócitos.

 

Transplantados para o coração de camundongos um dia depois de terem recebido os três fatores, os fibroblastos se converteram em células semelhantes aos cardiomiócitos no interior do coração pulsante.

Pesquisadores encontraram um meio de reprogramar células estruturais do coração, os fibroblastos, para que passem e se comportar como as células capazes de produzir batimentos cardíacos, os cardiomiócitos. A técnica, que poderá ajudar a reverter lesões no músculo cardíaco, é descrita na revista especializada  Cell.

 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do Instituto Gladstone para Doença Cardiovascular (GICD, na sigla em inglês). De acordo com nota divulgada pelo instituto, esta também é a primeira prova de que é possível reprogramar células adultas diretamente de uma função para outra, sem a necessidade de reversão ao estágio de célula-tronco.

 

Os pesquisadores, liderados por Masaki Ieda, começaram com 14 fatores genéticos importantes para a formação do coração e descobriram que, juntos, eram capazes de converter fibroblastos em células semelhantes a cardiomiócitos.

 

Uma combinação de apenas três fatores - chamados Gata4, Mef2c, e Tbx5 - mostraram-se suficientes para converter os fibroblastos em células capazes de pulsar como os cardiomiócitos e ativaram a expressão da maioria dos genes ativos nos cardiomiócitos.

 

Transplantados para o coração de camundongos um dia depois de terem recebido os três fatores, os fibroblastos se converteram em células semelhantes aos cardiomiócitos no interior do coração pulsante.

Pesquisadores encontraram um meio de reprogramar células estruturais do coração, os fibroblastos, para que passem e se comportar como as células capazes de produzir batimentos cardíacos, os cardiomiócitos. A técnica, que poderá ajudar a reverter lesões no músculo cardíaco, é descrita na revista especializada  Cell.

 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do Instituto Gladstone para Doença Cardiovascular (GICD, na sigla em inglês). De acordo com nota divulgada pelo instituto, esta também é a primeira prova de que é possível reprogramar células adultas diretamente de uma função para outra, sem a necessidade de reversão ao estágio de célula-tronco.

 

Os pesquisadores, liderados por Masaki Ieda, começaram com 14 fatores genéticos importantes para a formação do coração e descobriram que, juntos, eram capazes de converter fibroblastos em células semelhantes a cardiomiócitos.

 

Uma combinação de apenas três fatores - chamados Gata4, Mef2c, e Tbx5 - mostraram-se suficientes para converter os fibroblastos em células capazes de pulsar como os cardiomiócitos e ativaram a expressão da maioria dos genes ativos nos cardiomiócitos.

 

Transplantados para o coração de camundongos um dia depois de terem recebido os três fatores, os fibroblastos se converteram em células semelhantes aos cardiomiócitos no interior do coração pulsante.

Pesquisadores encontraram um meio de reprogramar células estruturais do coração, os fibroblastos, para que passem e se comportar como as células capazes de produzir batimentos cardíacos, os cardiomiócitos. A técnica, que poderá ajudar a reverter lesões no músculo cardíaco, é descrita na revista especializada  Cell.

 

O trabalho foi realizado por pesquisadores do Instituto Gladstone para Doença Cardiovascular (GICD, na sigla em inglês). De acordo com nota divulgada pelo instituto, esta também é a primeira prova de que é possível reprogramar células adultas diretamente de uma função para outra, sem a necessidade de reversão ao estágio de célula-tronco.

 

Os pesquisadores, liderados por Masaki Ieda, começaram com 14 fatores genéticos importantes para a formação do coração e descobriram que, juntos, eram capazes de converter fibroblastos em células semelhantes a cardiomiócitos.

 

Uma combinação de apenas três fatores - chamados Gata4, Mef2c, e Tbx5 - mostraram-se suficientes para converter os fibroblastos em células capazes de pulsar como os cardiomiócitos e ativaram a expressão da maioria dos genes ativos nos cardiomiócitos.

 

Transplantados para o coração de camundongos um dia depois de terem recebido os três fatores, os fibroblastos se converteram em células semelhantes aos cardiomiócitos no interior do coração pulsante.

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